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10 histórias aterrorizantes que inspiraram filmes de terror

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Para assustar um público com um filme de terror, basta dizer que sua história foi inspirada em relatos reais. Mas nem sempre eles são tão reais assim, né? Descubra mitos e verdades sobre os tais fatos reais que inspiraram alguns dos maiores filmes de terror da história do cinema. E saiba de qual você deve mesmo ter medo.

O Massacre da Serra Elétrica, Psicose e Silêncio dos Inocentes

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O autor da obra original de Psicose, Robert Bloch, baseou-se o personagem Norman Bates no famoso assassino de Wisconsin, Ed Gein, que em 1957 foi preso por ter cometido dois crimes por enxergar nas vítimas a figura de sua falecida mãe. Com os corpos ele fazia móveis de sua casa e vestia a pele das vítimas com a intenção de se tornar uma mulher.

A excentricidade de Gein também serviu de inspiração para os roteiristas de O Massacre da Serra Elétrica, Kim Henkel e Tobe Hooper, além de Thomas Harris e Ted Tally para criar o assassino Jame Gumb, de O Silêncio dos Inocentes.

O Exorcista

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O roteirista e autor do romance que inspirou o filme, William Peter Blatty, teve a ideia para escrever a trama após ler um artigo na Universidade de Georgetown sobre um exorcismo realizado com um menino de 12 anos, Roland Doe, de Mount Rainier, Maryland, em 1949.

Detalhes sobre a verdade dos fatos foram escondidos da mídia propositadamente durantes bastante tempo, até a história vir a público há alguns anos. Após algumas manifestações estranhas na casa, como barulhos inexplicados e pratos que voavam das prateleiras, o garoto tentou entrar em contato com sua falecida tia através de uma Tábua Ouija.

Roland começou a apresentar sintomas de possessão, falando bobagens e se auto-flagelando. Foi conduzido a um hospital psiquiátrico em St. Louis até a decisão de realizar rituais de exorcismo a cargo de William S. Bowdern e Walter Halloran. Foram necessárias 30 tentativas até os padres anunciarem que o processo foi um sucesso, sem gosmas ou descida das escadas como aranha.

Tubarão

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O romance de Peter Benchley foi inspirado numa série de ataques de tubarão que aconteceu em New Jersey em 1916. Durante 12 dias, em julho, 5 pessoas foram atacadas, sendo que quatro morreram. O assassino do mar é um grande tubarão branco, de 7 pés, morto no dia 14 de julho daquele ano.

Em seu estômago foram encontrados restos de suas vítimas, de acordo com as informações da época. Hoje em dia, muito se discute sobre o tubarão assassino não ser Branco, mas Touro. O fato é que após a sua morte não houve mais casos na região. Outras fontes na internet apontam que a obra de Peter Benchley foi inspirada nos relatos do pescador Frank Mundus, que teria, em 1964, capturado um gigantesco tubarão.

Quadrilha de Sádicos

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O filme, escrito por Wes Craven, foi inspirado na lenda de Alexander Sawney Bean, um escocês que durante o século XV ou XVI matou cerca de 1000 pessoas. Segundo os relatos, ele viveu em cavernas por 25 anos até ser capturado e morto. Sua história inspirou inúmeros contos e filmes pelo mundo inteiro, incluindo Quadrilha de Sádicos, O Metrô da Morte e Aprisionados pelo Medo, embora muitos pesquisadores não acreditem que ele tenha existido.

Sawney fugiu para as cavernas, na região de Bennane Head entre Girvan e Ballantrae, com uma mulher com quem teve 8 filhos, 6 filhas, 18 netos e 14 netas, vivendo numa relação incestuosa e doentia.

As duas vidas de Audrey Rose

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O romance de Frank De Felitta foi inspirado numa história pessoal: o seu filho de seis anos, Raymond, que nunca teve aula de piano conseguia tocar perfeitamente o instrumento. De Felitta consultou um ocultista de Los Angeles, que considerou o talento de Raymond como um processo de reencarnação, dizendo que o menino tinha vivido várias vezes.

Horror em Amityville

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O livro de Jay Anson, publicado em setembro de 1977, relata as experiências que a família Lutz teve no local, na avenida Ocean 112, durante quatro semanas, incluindo vozes sinistras, mudança de temperatura, inversão dos crucifixos e paredes vertendo uma gosma verde. Em 1995, após uma longa investigação, Stephen e Roxanne Kaplan publicaram a obra The Amityville Horror Conspiracy, alegando que tudo pode ser apenas uma parceria entre a família e o autor para vender livros e criar polêmicas.

No entanto, ainda existem relatos macabros sobre o local e coincidências como a morte de Peter O’Neill, nos ataques do World Trade Center, em 2001. Peter morou na residência entre 1987 e 1997. Foram tiradas diversas fotos da casa com câmeras especiais e uma delas traz um menino com olhar demoníaco, tendo sua divulgação em 1979.

 O Enigma do Mal

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Em 1974, os pesquisadores de fenômenos paranormais Kerry Gaynor e Barry Taff investigaram o caso de uma mulher, Doris Bither, que vivia em Culver City, Califórnia, e alegava que estava sofrendo abusos psicológicos e sexuais de uma entidade. Gaynor e Taff testemunharam objetos se movendo na casa, tiraram fotos de luzes misteriosas e viram uma figura humanoide no local, mas nunca conseguiram provas sobre os estupros que ela disse ter sofrido ou capturaram-no.

A Hora do Pesadelo

Wes Craven se inspirou num artigo que leu no LA Times que relatava a morte de pessoas durante o sono. Foi uma série de relatos sobre homens no Sul da Ásia que eram de famílias imigrantes e que morreram durante um pesadelo, sem que haja conexão entre eles., disse Craven numa entrevista em 2008.

 

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