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11 coisas que só quem jogava golzinho na rua poderá entender

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Rouba bandeira, pique esconde, pique pega, bete, queimada, 3 cortes, polícia ladrão, todas essa brincadeiras fizeram parte da vida de muita gente por aí, principalmente para as pessoas que adoravam brincar na rua. Mas nada se comparava a sensação de jogar um golzinho na rua com os amigos (pelo menos para os meninos), aquela velha e boa pelada com todos os meninos da rua. Realmente parece que as crianças de hoje não estão se divertindo tanto quanto as crianças do passado, ao menos aos olhos das pessoas mais velhas. Falando nisso, já leu nossa matéria com as 10 coisas que só quem foi “moleque de rua” poderá entender?

Bom, pensando que muita gente já jogou golzinho na rua, nós resolvemos escrever essa matéria com a intensão de causar nostalgia nos nossos leitores, até porque, os golzinhos na rua fazem parte das nossas lembranças de quando eramos crianças. Então, caros leitores da Fatos Desconhecidos, confiram agora a nossa matéria com as 11 coisas que só quem jogava golzinho na rua poderá entender:

1 – Quem chuta busca

Um garoto joda bola no Recanto dos Humildes, na zona oeste de São Paulo. 20/05/2008.  Foto: NILTON FUKUDA/AE

Essa regra provavelmente existe ou existiu em todo golzinho, porque dificilmente alguém iria buscar a bola na casa da vizinha sendo que ela nem tinha chutado. Além disso, existia uma lealdade para essa regra, pois se quem chutasse não fosse buscar, acabava a brincadeira do golzinho ali mesmo.

2 – Cicatrizes

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E quem de vocês não tem alguma marca no corpo que lembre os golzinhos jogados na rua ou outras brincadeiras? Cada cicatriz é uma história para contar, e com certeza quem jogou golzinho na rua lembra de todas as vezes que aconteceu de arrancar o tampo do dedão do pé e sentir aquela maldita dor.

3 – Chinelos era muito úteis

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Para a molecada que jogava bola na rua chinelo não era só um calçado, chinelo podia ter várias funções, principalmente no golzinho. A principal função era fazer as traves, mas também existia as crianças que faziam os chinelos de luvas de goleiro, colocando-os nas mãos e gritando “Sai que é tua Taffarel” toda vez que defendia uma bola.

4 – Golzinho improvisado

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Como já citamos no item 3, as traves dos golzinhos eram feitas de chinelo, mas as traves podia ser feitas de qualquer coisa que aparecesse na frente, como tijolos, garrafas de 2 litros cheias de água, tênis e até pedras. E sempre tinha aquele garoto da rua que tinha golzinhos modernos, com redes e tudo mais, mas nunca gostava de emprestar para os colegas.

5 – A escolha dos times

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A escolha dos times era uma hora sagrada, e como em qualquer jogo de futebol, os ruins sempre ficavam de próxima ou eram os últimos a serem escolhidos. Tudo começava tirando o par ou impar, e nessa hora existia uma lealdade entre os jogadores, pois eles sempre se preocupavam em deixar os times equilibrados para ter um jogo mais competitivo.

6 – Uniformes

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Como assim uniformes amigos!? Quem jogou golzinho na rua sabe exatamente que o time de um lado era sem camisa e do outro o time de camisa. Uniforme era luxo coisa de meninos criados em condomínios.

7 – “Pediu, parou!”

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Juiz é uma coisa que nunca existiu nos golzinhos jogados na rua, mas qual a solução que a galera arrumava? Bom, podia até não ter sido falta, mas a regra era: “Pediu, parou!”. E por incrível que pareça, essa regra sempre foi muito respeitada por todos os jogadores da pelada.

8 – Penalidade máxima

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Pênalti em golzinho? Sim, mesmo que na maioria das vezes não existia uma área marcada em volta do gol, a galera fazia essa área no “olhômetro” mesmo, e na hora de cobrar, a molecada colocava apenas um pé dentro do gol para defender.

9 – O tempo do jogo

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O tempo de cada jogo dependia de quantas pessoas tinham de próxima. Geralmente existia a famosa regra “dois ou dez”, ou seja, quem fizer dois gols primeiro ganha ou quem estiver na frente do placar vence quando passar os 10 minutos. Já quando dava empate e tinha mais de um time de próxima, os dois times que empataram saíam. Já quando não tinha times de próximas, jogavam até um time fazer 20 gols primeiro ou até não dar conta de andar mais.

10 – Bobinho

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Antes de começar o show de horrores (no caso o jogo de futebol mesmo), sempre rolava de dar uma esquentada no sangue para esperar os outros colegas chegarem, e o que eles faziam enquanto esperavam? Jogavam bobinho, essa brincadeira que vocês estão vendo no gif acima.

11 – Justiça

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Os casos de discussões dentro de campo tinham apenas uma solução, cair na porrada! Realmente quem jogou golzinho um bom tempo da vida já teve algumas brigas na rua e está cansado de saber que quem mandava era o mais forte ou quem conseguia catar rapidamente mais pedras na rua.

E aí amigos, sentiram uma grande nostalgia quando leram essa matéria? Existe mais alguma coisa que podemos incluir na matéria? Comentem!

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