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4 tipos de história de terror de filmes que são baseadas em casos reais

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Já percebeu como muitas vezes os temas de filmes de terror se repente, num modelo que chegou até a ficar ridículos nos filmes com jovens, na década de 2000, quando sempre havia um negro engraçadinho, uma loira que morria primeiro e um casal que ficaria brigando nos momentos mais desnecessários.

Por sorte, não durou muito, mas foi o suficiente pra revelar pro espectador comum os métodos de criação de uma obra voltada para o medo. Entretanto, e os vilões? Será que zumbis, bonecos assassinos e outras coisas aparentemente modernas são realmente uma invenção criativa?

Leitor nosso sabe muito bem que as coisas não são assim, que a arte imita a vida – nada mais natural, então, que tudo que te dá medo na verdade seja muito, muito antigo. Duvida? Então confira esses estereótipos de filmes de terror constantemente repetidos no cinema e saiba de onde vêm:

Bonecos Assassinos

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Sabe a lógica do Chucky, o “Brinquedo Assassino”, onde um boneco ou boneca possuídos por espíritos maus fazem coisas erradas, e culpam seus donos, geralmente crianças?

Na verdade, essa história é baseada no boneco Robert, que o garoto Gene ganhou e com o qual conversava constantemente e que gostaria de fazer travessuras na casa, como quebrar coisas.

Apesar dos pais de Gene terem trancado Robert no sótão, depois que morreram, Gene voltou a cuida do boneco, com o qual até jantava todas as noites. Aparentemente, a razão seria um feitiço de vudu que um dos empregados da casa teria lançado no boneco, por não gostar dos pais de Gene, que seriam abusivos. Outra história semelhante é a de Annabelle, que logo sairá em filme.

Casa mal-assombradas e Poltergeists

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Quando um pobre filósofo, chamado Plínio, descobriu que havia um velho casarão abandonado a preços acessíveis, decidiu viver no local. Mas todas as noites, acordava com o rangido de correntes e de gemidos agonizantes, até que o fantasma de um homem com uma longa barba apareceu diante dele, fazendo um gesto para que o filósofo o seguisse.

Ao chegarem no jardim, o fantasma apontou um local no terreno, onde o filósofo cavou até encontrar ossadas humanas, presas por grilhões. Depois de fazer uma cerimônia de enterro para o corpo, a casa deixou de ser assombrada.

Manjado, né? Vários filmes, em especial os clássicos japoneses “O Grito” e “O Chamado” seguem exatamente essa lógica, e essa história foi escrita há mais ou menos 2 mil anos, pelo naturalista romano Gaius Plinius. E você achando que histórias de fantasma eram coisa recente.

Músicas macabras

https://www.youtube.com/watch?v=X-3imIKZw7c

Filmes japoneses como o “Clube dos Suicidas” e “A Música do Suicídio” tratam sobre músicas hipnóticas, que levariam pessoas a se matar. Entretanto, essa estranha premissa parte de um fato real, os mais de 100 suicídios cometidos por ouvintes da música “Gloomy Sunday” (Domingo Melancólico), do cantor húngaro Rezso Seress, gravada em 1930. Na dúvida, não a ouça.

Apocalipse Zumbi

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Se você acha que fantasmas são antigos, devia saber sobre os zumbis, que estão no topo da moda atual, mas são mais velhos que Jesus. Sim, já que na “Epopeia de Gilgamesh”, escrita na Mesopotâmia, a deusa do sexo e da fertilidade, Ishtar, é rejeitada pelo protagonista, ameaçando criar um apocalipse zumbi: “eu deixarei os mortos subirem à Terra e comerem os vivos, e os número de mortos superará o número de vivos” é uma das frases que ilustram a vingança desejada pela deusa.

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