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5 verdades terríveis por trás dos filmes Disney

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Era uma vez um tempo em que a Disney ainda não existia. As crianças não podiam alugar DVDs e assistir a seus filmes favoritos. Eles precisavam ler livros cheios de história de tortura, morte e muitas outras bizarrices. E não, não eram romances de terror, e sim contos de fadas comuns.

Os mesmos contos de fada que evoluíram e se tornaram alguns dos seus clássicos favoritos da Disney. De fato, é algo incrível que estes filmes tenham sido sequer cogitados, dada às suas versões originais. Algumas delas eram horríveis, violentas e simplesmente deprimentes demais para se tornar uma história infantil. Duvida? Confira aqui na Fatos a verdade por trás destas histórias que todos nós aprendemos a amar, e não deixe de comentar o que achou.

5 – O triste fim da Pequena Sereia

Sereia

A versão original da história da Pequena Sereia, de Hans Christian Anderson é bem tensa se comparada à que conhecemos. Sim, a Pequena Sereia resgata um príncipe bonitão e se encontra com uma bruxa do mar para ganhar pernas, de forma a tentar conquistar o coração do amado. Mas, em vez de só perder a voz, a bruxa corta para fora a língua da sereia. Como se não bastasse, quando ela anda, suas pernas doem como se ela estivesse andando sobre facas afiadas.

Todo o esforço não serviu para nada; o príncipe acaba se apaixonando por outra mulher. No fim, a Pequena Sereia tem que escolher entre matar o príncipe para que ela volte a ser uma sereia, ou se jogar no mar para se transformar em espuma do mar. E ela escolhe a segunda opção.

4 – As cruéis irmãs de Bela

Bela

A versão da Disney de Bela e a Fera é bastante fiel à história original. Mas, como muitos filmes de conto de fadas, há alguns detalhes bem bizarros que ficaram de fora. No conto original, Bela pode voltar para casa por uma semana para visitar sua família antes de ter que voltar para o castelo da Fera. Enquanto ela está la, suas irmãs invejosas convencem ela a ficar mais de uma semana para que a Fera se enfureça e a coma. Isto não funciona, mas deixa claro o quanto elas são más e invejosas.

3 – Desmembramentos em Cinderela

Cinderela

Na versão original dos Irmãos Grimm, a pobre Cinderela tem uma sorte ainda pior do que a que apresenta no clássico Disney. A primeira grande diferença mórbida é o fato de que seu pai não está morto no conto – ele apenas deixou que a madrasta e suas duas filhas o transformassem em um capacho, e não fez nada para impedir isto. Em uma das passagens do livro, ele chega em casa com presentes caros para as irmãs malvadas, enquanto a Cinderela recebe apenas um ramo de árvore.

Bom, sorte a dela. A Cinderela planta o ramo sobre o túmulo de sua mãe e chora sobre ele, o que faz com que cresça uma árvore cheia de pássaros brancos capazes de conceber desejos – nada de fadas madrinhas aqui. Na hora de experimentar o tal chinelo de ouro (e não um sapatinho de cristal), as meia-irmãs da Cinderela cortam seus próprios dedos para que o calçado sirva. Nem preciso dizer que não funcionou.

2 – Mais nova do que parece

Pocahontas

Pocahontas foi uma mulher real que era a filha do chefe de uma tribo de Nativos Americanos da Virginia, Powhatan. Quando John Smith foi capturado pela tribo, em 1607, Pocahontas salvou sua vida, colocando sua cabeça sobre a dele. Ainda que isto tenha ajudado a construir um bom relacionamento entre os ingleses e os nativos por um tempo, isto não durou muito. Logo as rixas recomeçaram devido às exigências feitas pelo ingleses. Pocahontas foi, então, capturada, forçada a se converter ao cristianismo e se casar com John Rolfe. Ela nunca mais voltou para a América ou viu sua família outra vez. Detalhe, ela tinha 12 aninhos quando tudo isto aconteceu.

1 – Gravidez na adolescência

Rapuzel

No conto original, o príncipe da Rapunzel visita sua torre noite após noite antes de ela começar a planejar sua fuga. Durante estes encontros, no entanto, houve uma falha nos planos, e logo depois Rapunzel descobre que está grávida. Quando a bruxa que a mantém presa fica sabendo, ela corta o cabelo da Rapunzel e a expulsa da torre. Então, ela usa o cabelo cortado para enganar o príncipe e depois o empurra para fora da janela. O príncipe fica cego e vaga por meses até finalmente ouvir a voz de Rapunzel. Ela estava pobre, abandonada e com um par de gêmeos para criar. Ela chora e, de alguma maneira, cura a cegueira de seu amado. Pelo menos um final “feliz”.

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