História

7 coisas surpreendentes descobertas por arqueólogos

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A cada dia que passa, nosso conhecimento se enriquece cada vez mais com as descobertas que são feitas por arqueólogos. Os cientistas fazem cada descoberta que nos deixa impressionado em como era a vida no passado, e algumas delas nos mostram algumas coisas que nós usamos hoje e que já eram usadas pelos nossos antepassados. Por falar em descobertas, já leram a nossa matéria com as 7 histórias reais por trás dessas bizarras descobertas feitas no oceano?

Bom, tendo isso em mente, nós resolvemos criar essa matéria com algumas descobertas que vão deixar vocês surpreendentes, coisas que já existem há muito tempos e que nós achamos que são coisas inventadas na nossa era. Então, caros leitores, confiram agora a nossa matéria com as 7 coisas surpreendentes descobertas por arqueólogos:

1 – A loja de Pompéia

Um grupo de clientes foi fazer compras no ano 70 d.C, mas nunca saíram da loja vivos. Uma erupção vulcânica do Monte Vesúvio atingiu a loja perto da periferia de Pompeia, fazendo com esses clientes que estavam na loja morressem em baixo dos escombros. Em 2016, uma equipe de arqueólogos franceses e italianos redescobriu esses clientes, entre eles havia um adolescente. Além dos restos mortais dessas pessoas, os escavadores encontraram moedas de ouro e um colar de ouro que de alguma forma foi ignorado por saqueadores.

Ao investigar a loja, os pesquisadores descobriram sinais reveladores de que alguém roubou o negócio durante o desastre, procurando coisas para roubar. A loja parecia ser algo parecido com uma oficina com um forno, possivelmente para fazer objetos feitos de bronze.

2 – Uma fábrica de pederneiras

No ano passado, arqueólogos estavam pisando em um jardim de infância abandonado na Bulgária. Quando eles encontraram pederneiras, não demorou muito para eles perceberem que os pedaços de tamanhos diferentes significavam um monte de ferramentas de moldagem. Quanto mais eles escavavam, mais o escopo da fábrica se tornava aparente. Essa não era apenas uma lareira em torno da qual algumas pessoas faziam ferramentas para si, na verdade era uma linha de produção tripulada por pessoas especializadas em diferentes aspectos de criação de produtos.

As pessoas trabalhavam nessa fábrica a 6.500 anos com produção de itens em massa, como facas, por exemplo. Além disso, os especialistas acreditam que esse era um negócio de exportação pré-histórico. Outra descoberta interessante da fábrica foi uma sepultura, e dentro havia um homem apertando o centro de um machado de pedra.

3 – Frigideiras antiaderentes

Um livro de receitas do século I chamado De Re Coquinaria mencionou utensílios de cozinha que ninguém poderia encontrar. Chamado de Cumanae testae, ou Cumanae patellae, essas maravilhas antiaderentes foram descritas pelo autor como o mais adequado para cozinhar ensopado de frango. Em 1975, o arqueólogo Giuseppe Pucci sugeriu que uma marca de cerâmica chamada Pompeian Red Ware era o Cumanae descrito no antigo livro de receitas.

Um apoio para sua teoria surgiu em 2016, quando um “lixo” perto de Nápoles produziu fragmentos de cerâmica de 2.000 anos de idade. Cerca de 50.000 peças de panelas, tampas e frigideiras foram recuperadas. Assim como Pompeian Red Ware, a maioria foi revestida com uma camada vermelha antiaderente no interior, para evitar que os alimentos ficassem grudados no fundo. Os fragmentos encontrados no local eram prováveis mercadorias recentes que quebraram durante a produção, e por isso foram jogadas no lixo.

4 – O Forno da Galileia

O mundo precisava de locais para fabricar cerâmicas, e na Galileia não era diferente. Porém, o que foi encontrado na cidade moderna de Shlomu é único. Encontrado em 2016, o que tornou tão especial foi o seu forno industrial. Ao contrário de outros fornos feitos de pedra ou mesmo de barro, esse era feito de rocha. Os arqueólogos descobriram que a geologia da área provavelmente proporcionou fazer fornos assim, já que a região tinha um tipo de calcário de rocha que era macia o suficiente para ser moldado na forma desejada, mas resistente o suficiente para suportar o calor do processo de fabricação de cerâmica. Ao estudar os restos de cerâmica no forno, determinou-se que os proprietários se concentraram principalmente na produção de frascos de armazenamento e recipientes destinados a petróleo e vinho.

5 – A Comunidade do Vidro

Alguns anos atrás, quando os cientistas traçaram o genoma humano, ficaram surpresos ao descobrir que temos cerca de 4% de DNA de Neandertal devido ao cruzamento de espécies. No entanto, nossos ancestrais obtiveram algo mais dos seus primos neandertais, uma versão primitiva do papilomavírus humano (HPV).

Através da modelagem estatística, os cientistas foram capazes de recriar as etapas evolutivas do vírus HPV16. Quando os seres humanos modernos e os neandertais se dividiram em espécies diferentes, o vírus se dividiu também em duas cepas distintas. Inicialmente, o vírus HPV16A foi transportado apenas por neandertais e denisovanos. Quando os seres humanos migraram para fora da África, eles só carregaram as cepas B, C e D.

No entanto, quando eles chegaram na Europa e na Ásia e começaram a ter relações sexuais com os neandertais, eles também ganharam a cepa HPV16A. Um estudo mais aprofundado de nossa história genética poderia explicar por que o vírus pode causar câncer em algumas pessoas, mas não em outras.

6 – Tanques para fazer vinho

Em 2013, uma fábrica de vinho da era bizantina foi descoberta em Israel. Localizada perto do local arqueológico de Hamei Yo’av, as ruínas cobriram a área suficiente para indicar que os residentes do estabelecimento produziram vinho em uma escala grande. Abrangendo mais de 100 metros quadrados, o fruto era deixado para fermentar nesses tanques. No meio havia uma inclinação do piso para permitir que o sico das uvas prensadas fluísse para as cubas de retenção.

Os arqueólogos acreditam que, além de produzir o melhor vinho que puderam, os trabalhadores transformaram os resíduos de uma em produtos secundários, como vinagre e um vinho menos refinado. Um dos artefatos encontrados foi uma lâmpada de cerâmica pequena no formato de igreja, o que pode indicar que o dono era cristão.

7 – Um consultório médico

Quando os arqueólogos eliminaram os antigos escombros do terremoto em Chipre, eles encontraram o que acreditavam ser um consultório de um médico. Encontrado perto da praça da cidade de Nea Paphos, existia vários quartos, e em um deles, a equipe encontrou um unguentarium (pequena garrafa de cerâmica) com restos de hortelã. Essas garrafas foram usadas para armazenar líquidos como óleos, perfumes e medicamentos. Mas a melhor descoberta foram as ferramentas de um cirurgião de 2.000 anos de idade.

Os instrumentos do cirurgião eram todos feitos de metal, um era de ferro e os outros cindo de bronze. Eles encontraram uma colher longa, alicantes e dispositivos que provavelmente eram usados para definir os ossos quebrados de um paciente.

Já sabiam que todas essas maravilhas foram descobertas por arqueólogos? Deixei aqui o seu comentário!

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