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7 invenções sinistras que a NASA está preparando para nosso futuro

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Então você acha que contamos com tecnologias avançadas e que facilitam nossa vida? A partir de hoje você vai mudar seus conceitos. Isso porque a NASA está trabalhando em projetos simplesmente sinistros para o futuro da humanidade, que podem mudar completamente a forma como lidamos com o mundo hoje em dia. (Clique para ver também 8 tecnologias fantásticas que serão comuns em 2030).

E olha que não é exagero! De motores que dispensam combustíveis a plantações fora da Terra, tudo isso está em andamento nos laboratórios da famosa agência americana. Confira a lista abaixo e veja alguns desses inventos simplesmente incríveis:

1. Viagem sem combustíveis

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Por incrível que pareça, a NASA está desenvolvendo motores espaciais capazes de viajar longas distâncias sem a necessidade de usar combustíveis. E a geringonça já tem até nome: Cannae Drive. Seguindo um formato cônico, o motor consegue criar um impulso em um processo que dispensa a projeção de combustíveis.

Para isso, o dispositivo usa a radiação de micro-ondas, que produzir pressão e direciona o veículo para o sentido desejado. Embora o projeto ainda esteja em fase de desenvolvimento, já há uma alternativa parecida — conhecida como EmDrive — em produção no Reino Unido.

2. Controle aéreo para drones

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Hoje em dia os drones estão se popularizando e a NASA já está de olho no potencial desses dispositivos. Conforme o projeto dos americanos a ideia é coordenar os movimentos e rotas desses desse aparelhos. A intenção é usá-los nas fiscalização do crescimento e da distribuição de safras na área agrícola dos Estados Unidos. A previsão é usar os drones em escala comercial, que vão atingir entre 120 e 150 metros de altitude.

3. Ratos astronautas

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Sim, ao que tudo indica, os “próximos” astronautas da NASA devem ser ilustres roedores! Esse bichinhos, que vão ter um tempo médio de 2 anos de vida, devem passar até 6 meses dentro da Estação Espacial Internacional e vão ser observadas em diferentes estágios de suas vidas. A intensão é que os cientistas encontrem respostas a respeito dos efeitos da baixa gravidade nos mamíferos.

Essa experiência – que muito em breve será colocada em ação – será a primeira em que os pequenos roedores passarão tanto tempo no espaço. Isso porque um “turma” de cobaias já foi enviada para fora da Terra uma vez.

4. Fazendas espaciais

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Uma das principais preocupações da NASA atualmente é criar meios eficientes de cultivar alimentos no ambiente espacial. Para isso, a agência desenvolveu vegetais “astrofônicos”, que serão plantados em um espécie de “fazendo espacial”. As primeiras levas desses alimentos, inclusive, já foram entregues à Estação Espacial no último mês de abril.

O mais incrível de tudo é que as unidades especiais responsáveis pelo crescimento de folhas de alface apresentam sementes, fertilizantes e argila em seu interior. Assim que os primeiros vegetais nascerem, serão enviados à Terra para análises e liberação do consumo.

5. Robô “multiuso”

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Muito em breve um robô “multiuso” será enviado de forma permanente para a Estação Espacial americana. “Dextre”, como é chamado, vai permanecer na estrutura com o único objetivo de realizar processo de manutenção e reparos. O Android tem 3,5 metros de altura, braços adaptados para agarrar objetos de até 1,7 tonelada. O aparelho pode ser controlado por astronautas e pela NASA, daqui da Terra.

6. Exploração da lua Europa

Lua de Júpiter ou Europa, como é conhecida, tem intrigado cientistas há muito tempo por seu potencial de revelar a existência de vida alienígena. Mas a presença de uma enorme barreira de gelo, com mais de 30 quilômetros de espessura, impede que a NASA de realizar pesquisas mais profundas no território. Além disso, a região está a 778 milhões de quilômetros de distância de nosso planeta.

Mas, em um futuro próximo, essa questão deve ser resolvida. Isso porque a NASA está desenvolvendo uma nova tecnologia de escavação que usa um canhão a base de energia atômica, o VALKYRIE, que já deve ser usado em 2022. Para conseguir penetrar as camadas de gelo o equipamento usa jatos de água a temperaturas muito altas, que já se mostraram eficientes nos testes feitos no Alasca.

7. Satélites compactos

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Nada dos aparelhos gigantescos e desajeitados que usamos hoje em dia. A próxima fase dos satélites será compacta, com dispositivos pequenos o suficiente para que sejam carregados com apenas uma das mãos. usados atualmente. Um protótipo, que já está pronto, se trata – por exemplo – de um objeto cúbico, de 10 centímetros e 1,3 quilos.

Um outro projeto que está em andamento são os satélites com tamanho semelhante ao de selos postais, que foram enviados ao espaço em 2011. Caso os testes apresentem bons resultados, em breve a tecnologia será usada de forma massiva, até substituir por completo os processos de produção de satélites usados hoje em dia, que são caros e trabalhosos.

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