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7 mistérios bizarros envolvendo pessoas não identificadas

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Existem alguns mistérios difíceis de se resolver. Quando se trata de indivíduos não identificados é difícil não especular que tipo de vida essas pessoas viviam antes de encontrarem a “notoriedade anônima”.

Essas pessoas estão envolvidas em estranhos mistérios. Seja como vítimas, seja como criminosas. Quaisquer que sejam as circunstâncias, aqui estão os 7 mistérios bizarros que envolvem cuja verdadeira identidade permanece desconhecida.

Benjaman Kyle

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Na manhã de 31 de agosto de 2004, foi encontrado um homem nu entre duas lixeiras atrás de um Burger King em Richmond Hill, Georgia. Ele parecia ter por volta de dos cinquenta anos e ostentava três depressões em sua cabeça, o que parecia indicar que ele tinha sido atingido com um objeto pontiagudo. Ele não tinha nenhuma identificação e não conseguia lembrar seu nome ou de onde ele era.

Quando examinado pelos médicos, eles determinaram que o homem tinha amnésia retrógrada e era improvável que ele recuperasse sua memória. Desde que ele foi encontrado atrás de um Burger King, o homem foi apelidado de “BK” e logo escolheu “Benjaman Kyle” como seu novo nome.

Ele parece pensar que o extraordinariamente escrito “Benjaman” é o seu primeiro nome verdadeiro. Benjaman tem fragmentos de memória de um passado distante, que poderiam fornecer pistas sobre sua verdadeira identidade. Ele acredita que ele vem de Indianapolis e viveu no Colorado por um tempo.

Benjaman também está convencido de que sua data de nascimento é 29 de agosto de 1948, e ele parece ter um conhecimento detalhado sobre administração de restaurantes. Os investigadores usaram muitos métodos para descobrir quem realmente é Benjaman, tais como testes de DNA, impressões digitais, cheques e numerosas aparições na mídia. Mas, depois de quase onze anos, Benjaman Kyle continua a ser um homem sem uma verdadeira identidade.

Na árvore

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Em 18 abril de 1943, quatro rapazes de Stourbridge, Inglaterra foram a caçar em Hagley quando se depararam com uma grande árvore de hamamélis. Quando um dos rapazes subiu na árvore, ele descobriu um crânio humano no tronco oco. Depois que a polícia foi notificada, eles encontraram um esqueleto inteiro escondido na árvore, juntamente com um sapato, aliança de ouro e fragmentos de roupas.

Uma mão humana decepada também foi enterrada ao lado da árvore. Tecido foi encontrado na boca do crânio, o que indica que a vítima havia morrido por asfixia. Um exame forense determinou que a vítima era do sexo feminino e tinha sido morta há pelo menos 18 meses. Coincidentemente, um morador tinha relatado ter ouvido um grito feminino em Hagley 18 meses antes.

A mulher nunca foi identificada, sua lenda cresceu meses mais tarde, depois que misteriosas mensagens de graffiti começaram a aparecer nas paredes, que muitas vezes diziam: “Quem colocou Bella na árvore?”. Estas mensagens pareciam terem sido escritas pela mesma pessoa, que pode ter tido conhecimento sobre o que aconteceu.

A mulher não identificada pode ter sido vítima de magia negra, ou que ela era um membro de uma rede de espionagem e estava dando segredos sobre fábricas de munições locais. Após 70 anos, ainda não há respostas sobre o quem “Bella” foi ou quem a colocou lá.

Quem foi Perseus?

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Ao longo de várias décadas, os Estados Unidos e a União Soviética tinham muitos espiões que passavam informações de um lado para o outro. Durante a Segunda Guerra Mundial, os EUA trabalharam no Projeto Manhattan, onde se desenvolveu e produziu as primeiras bombas atômicas do mundo.

Pelo menos três pessoas que trabalharam no projeto de Klaus Fuchs, David Greenglass e Theodore Hall foram expostas como espiões da União Soviética. No entanto, em 1991, um coronel da inteligência russa, chamado Vladimir Chikov publicou uma série de artigos que afirmam que os soviéticos receberam informações importantes sobre o projeto de um espião não identificado de codinome “Perseus”.

Segundo Chikov, Perseu era um cientista de alto nível que trabalhou na White Sands Missile Range e do Laboratório Nacional de Los Alamos, no Novo México. Ele supostamente veio a bordo do Projeto Manhattan mais de um ano antes de qualquer um dos outros espiões conhecidos, e os segredos que ele fornecia ajudou a dar aos soviéticos um avanço no desenvolvimento de seu próprio programa nuclear.

Em 1999, Philip Morrison, um físico do MIT que tinha trabalhado no projeto, foi acusado publicamente de ser Perseus, mas Morrison era capaz de produzir uma grande quantidade de provas críveis de sua inocência. Alguns têm especulado que Perseus não existia, mas se ele era real, ele obteve sucesso nos últimos 70 anos.

John Doe Nº 24

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Na manhã de 11 de Outubro de 1945, a polícia encontrou um adolescente Afro-americano não identificado vagando pelas ruas de Jacksonville, Illinois. O jovem era mudo e surdo e foi incapaz de se comunicar. Ele acabou sendo levado perante um juiz, que o condenou a Escola Estadual Colônia Lincoln.

E assim ele ficou conhecido como John Doe nº 24 no sistema de saúde mental do estado. Na época, as instituições do Estado eram famosas por serem brutais e desumanas, então John foi submetido a muitos anos de abuso. Para piorar suas dificuldades, ele finalmente ficou cego. No entanto, apesar de sua terrível experiência, John Doe Nº 24 de alguma forma conseguiu manter uma atitude positiva e senso de humor.

Depois de permanecer no sistema de saúde mental por mais de 30 anos, ele foi finalmente transferido para um lar de idosos em Peoria. John muitas vezes anotou o nome “Lewis”, proporcionando uma possível pista para a sua verdadeira identidade, mas ninguém descobriu quem ele realmente era. Ele foi identificado com a possível idade de 64 anos de idade quando morreu de um acidente vascular cerebral em 28 de Novembro de 1993.

O serial killer Rodney Alcala

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Rodney Alcala atualmente se encontra no corredor da morte na Prisão Estadual de San Quentin. Ele se tornou conhecido como o “Assassino do jogo de encontros” depois de aparecer como um concorrente em um reality show.

Alcala foi condenado por sete assassinatos, mas as autoridades sempre suspeitaram que houvesse mais mortes ligadas a ele. O mistério foi intensificado após a prisão de Alcala, em 1979, quando os investigadores encontraram em um armário que ele tinha alugado em Seattle os ”troféus” de seus crimes, juntamente com mais de 1000 fotos perturbadoras.

Alcala muitas vezes se fazia passar por um fotógrafo de moda profissional, a fim de atrair as pessoas para sua casa, e as autoridades temem que algumas mulheres em suas fotos possam ser vítimas desconhecidas. A maioria das fotos são sexualmente explícitas para serem publicadas, mas, em 2010, 120 delas foram liberadas ao público, a fim facilitar a identificação das mulheres.

A Princesa Múmia

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Durante a realização de uma investigação de assassinato, as autoridades paquistanesas questionaram um homem chamado Ali Akbar, que tinha feito um vídeo em que ele mostrava uma múmia à venda por 600 milhões rúpias (US $ 11 milhões). Em 19 de outubro de 2000, a múmia foi localizada dentro de um caixão de madeira dourado, na casa de um líder tribal chamado Mohammed Wali Reeki, que alegou que ele tinha recebido a múmia de um iraniano que havia encontrado depois de um terremoto em Quetta.

Uma semana depois, uma conferência de imprensa foi realizada para anunciar que a múmia tinha sido identificada como uma “princesa persa” de cerca de 600 A.C. Uma investigação mais aprofundada, finalmente determinou que a chamada “princesa persa” era na verdade uma mulher por volta de vinte anos que tinha morrido em 1996.

Ela possivelmente tinha sido assassinado depois de um golpe no pescoço e seu corpo estava cheio de pó depois que seus órgãos foram removidos. A coisa toda foi exposta como uma fraude e a mulher finalmente recebeu um enterro adequado em 2008, mas a sua verdadeira identidade ainda é um mistério.

A mais longa investigação de estupro

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Tem o codinome “Operação Águia” e já se arrasta por 22 anos. Autoridades passaram esse tempo tentando pegar um predador sexual não identificado que é responsável por pelo menos 17 ataques na cidade de Bath. O predador atacou pela primeira vez em 21 de maio de 1991, quando ele estuprou uma mulher de 36 anos de idade, que voltava para casa em seu carro.

Seu modus operandi consiste em atacar mulheres em seu veículo e forçando-as a dirigir para uma área isolada, ameaçando-as com uma faca, onde ele então as estupra. Após um ataque mal sucedido em 1999, o marginal deixou para trás um chapéu com o logotipo do Batman sobre ele, o que o levou a ser apelidado de “Batman estuprador”.

Uma das características mais bizarras do estuprador é um aparente fetiche com meia-calça. Ele, muitas vezes, forçava a vítima a retirar suas roupas íntimas e colocar suas meais-calças de volta, de modo que ele pudesse rasga-las para estuprá-las. Em uma ocasião, a vítima não estava usando meia-calça. Para que ele pudesse estuprá-la, ele a obrigou a colocar um par que ele tinha levado.

Atualmente, existe uma recompensa substancial para a captura do Batman estuprador, mas sua identidade ainda permanece desconhecida.

 

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