Terror e Sobrenatural

7 mistérios da vida real que mais parecem ficção

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Todos nós estamos acostumados a ver mistérios no mundo da ficção, seja em filmes, séries, livros… Porém, o que talvez você nunca imaginou é que muitos deles são mistérios baseados em histórias da vida real. Nessa matéria você verá alguns desses casos fictícios que, provavelmente, te deixarão perplexo.

Dentre eles têm-se: assassinatos, história de um prisioneiro,  cartas enviadas por um remetente desconhecido, etc. Também é importante lembrar que não temos a intenção de provar verdades absolutas. Nosso intuito é entreter e informar. O conteúdo dessa matéria destina-se a aqueles que se interessarem sobre o assunto e/ou se identifiquem com o mesmo. Sendo assim…

Acompanhe logo abaixo 7 mistérios da vida real que se assemelham a ficção.

1 – Kaspar Hauser

Kaspar relata que foi mantido em uma sala escura por pessoas que não conhecia, que nunca viu. Nos anos que se seguiram,  sofreu mais de três tentativas de ataque, porém ninguém viu nenhum desses possíveis agressores. Em 1833, foi morto em um desses ataques. Há varias teorias sobre quem era Kaspar, sendo que uma delas diz que não passava de uma fraude. Outras relatam que, devido ao abuso sofrido em sua infância, tinha problemas mentais e emocionais.

2 – A identidade do homem da máscara de ferro

Uma das versões dessa história foi escrita por Alexandre Dumas. Mesmo que o livro  seja fictício, essa história estava ligada à realidade. Benigne de Saint-Mars era o homem responsável por cuidar das prisões. Certa vez um prisioneiro, supostamente mascarado,  ficou o tempo ao lado de Saint-Mars. O oficial “homem da máscara de ferro” era uma ameaça para as pessoas e, de acordo com a história, ele viveu 34 anos de forma anônima e sendo vigiado.

3 – Os assassinatos de Sture Bergwall/ Thomas Quick

Sture Bergwall confessou ser um assassino. Ele, em 1991, estava em um hospital psiquiátrico quando tomou para si o nome de Thomas Quick que, segundo ele, era uma mistura do nome de sua mãe e de sua primeira vítima.  Ele confessou os crimes relatando os detalhes dos mesmos, de uma forma que não havia como duvidar que ele era mesmo o assassino.

Ele justificou essas confissões baseando-se nos terapeutas que o examinaram que, segundo Sture,  estavam chateados com ele e queriam encontrar algo que pudesse lhes interessar.  Em 2010 foi absolvido de todas essas falsas convicções de assassinatos, o que demonstrou que a Suécia tem uma série de assassinatos para resolver.

4 – Não aceite doces de estranhos

Aquele velho conselho dos pais quando somos crianças, repetido inúmeras vezes: “você não deve aceitar doces de estranhos”, vem de um caso real – o sequestro de Charley Ross. Os sequestradores conseguiram ter a confiança de Charley com os doces e, para o resgate, exigiram cerca de 400 mil dólares. A família deste menino recebeu 23 cartas dos sequestradores, mas Charley nunca mais foi visto por eles.

5 – Quem era e o que disse o escritor da carta de Circleville

As cartas cheias de mistério que começaram a aparecer em Circleville, Ohio (EUA), em 1976. Ninguém sabia ao certo quem estava por trás dessas cartas. Uma destas acusava uma mulher chamada Mary Gillispie de ter tido um caso com o administrador da escola.

O seu marido também recebeu cartas que alegaram esse ocorrido. As cartas pararam de aparecer, mas quem estava por trás delas ainda não tinha sido descoberto. Paul Freshour, cunhado de Mary,  foi preso por todos esses mistérios, mas não haviam provas conclusivas de que ele era o culpado.

Ele cumpriu pena de 10 anos de prisão, sem provas concretas e ainda não se sabe quem era, de fato, o culpado e da onde ele tirava todas aquelas informações da vida das pessoas a quem escrevia.

6 – Os assassinatos de de Mary Ashford e Barbara Forrest

Mary Ashford tinha 20 anos e na noite do dia 27 de maio de 1817, ela deixou o local que estava e foi para casa por volta de meia-noite. Algumas horas depois, um homem encontrou seu corpo no parque. Algumas autoridades lembraram que Mary esteve com Abraham Thornton, de 25 anos, pouco tempo antes de sua morte. Ele negou ter participado do assassinato e, após ser absolvido, fugiu para longe do lugar em que foi acusado.

Em 1974, Barbara Forrest voltava para casa, após comemorar o feriado May Bank com seu namorado. Barbara tinha 20 anos quando encontraram seu corpo em 4 de junho, no Pype Hayes Park, que ficava a 500 metros de sua casa. Esse assassinato teve Michael Thornton como principal suspeito, o que se assemelha ao suposto assassino de Mary Ashford, Abraham Thornton, ambos suspeitos possuíam o mesmo sobrenome.

Outra semelhança em ambos assassinatos é que Barbara, assim como Mary, foi vista pela última vez no dia 27 de maio, provavelmente comemoravam o mesmo feriado.

7 – Emilie Sagee, o que aconteceu com ela?

Emilie era uma professora amada pelas pessoas e lecionava em uma escola de língua francesa, na Letônia, Europa, no ano de 1845. Ela era visitada por uma cópia idêntica de si mesma, como se fosse uma “entidade”. Dados sugerem que esse tipo de acontecimento se repetia na vida de Sagee e, segundo essas informações, ela foi demitida de, mais ou menos, 20 escolas distintas por causa desses encontros inesperados que lhe ocorriam. Até então não se sabe o que aconteceu com ela.

O que você achou desses mistérios “fictícios”? Qual deles te surpreenderam mais? Comente abaixo a sua opinião sobre esse matéria.

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