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7 teorias da conspiração bizarras que afirmam que celebridades se converteram ao islamismo

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Há uma longa tradição de muçulmanos escaparem da perseguição cristã seguindo a sua fé em segredo. Ao mesmo tempo, as pessoas que seguem essa religião também enfrentaram a perseguição de diversas comunidades.

No Ocidente moderno, no entanto, as pessoas influentes são acusadas de se converterem ao Islã, como se isso fosse algo extremamente negativo. A seguir, você confere as principais teorias da conspiração elaboradas sobre figuras públicas terem se convertido ao islamismo.

Dalai Lama

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Dorje Shugden, um tibetano de espírito malandro, tem estado no centro de um culto no Tibete desde o século 17. Nas últimas décadas, os seguidores de Shugden se espalharam por todo o mundo com base nos ensinamentos do monge Kelsang Gyatso. Estes seguidores afirmam que o Dalai Lama não é realmente um budista, mas sim um muçulmano disfarçado. Os teóricos da conspiração acreditam que ele é um ditador teocrático obcecado com os nazistas.

Entre outras razões, os seguidores de Shugden acreditam que o Dalai Lama deve ser muçulmano porque ele nunca admitiu ser um budista. De acordo com a polêmica publicação de Shugden intitulada: “A Farça de Dalai Lama: O pior ditador no mundo”, o menino que se tornaria o 14º Dalai Lama foi encontrado na vila muçulmana de Taktser.

Thomas Jefferson

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Visões religiosas do presidente Thomas Jefferson muitas vezes ofenderam protestantes no final do século 18. Quando ele e James Madison fizeram a proposta do estatuto da Virgínia sobre Liberdade Religiosa em 1779, ele disse: “Bem consciente de que Deus Todo-Poderoso criou a mente livre”. Delegados cristãos tentaram remover o ter “Deus Todo-Poderoso” substituído por “Jesus Cristo”, mas o pedido foi rejeitado.

Jefferson afirmou que a lei devia “compreender dentro do manto de sua proteção os judeus e gentios, os cristãos e judeus, os hindus, os muçulmanos e infiéis de cada denominação”. Embora Jefferson provavelmente tivesse uma visão cética do Islã, ele insistiu que ninguém deveria ser excluído dos direitos civis por causa de sua religião. Muitos cristãos protestantes se ressentiram com isso e, temendo a infiltração de estrangeiros inimigos, começaram a espalhar essa teoria da conspiração.

Príncipe Charles

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Em 1997, um artigo no “Middle East Quarterly” intitulado “Príncipe Charles da Arábia” explorou a ideia de que o príncipe de Gales tinha se convertido secretamente para o islamismo. Grande parte das teorias foi associada a declarações públicas do príncipe Charles elogiando instituições islâmicas, o papel da mulher na sociedade islâmica e o papel que os islâmicos poderiam desempenhar na resolução de problemas britânicos.

Neil Armstrong

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De acordo com uma lenda urbana popular no mundo islâmico, os astronautas da Apollo na Lua ouviram estranhos sons em uma língua estranha. Anos mais tarde, Neil Armstrong ouviu os sons de novo enquanto estava no Egito. Depois disso, acreditam que ele ouviu a lendária oração islâmica e após isso, ele se converter ao islamismo.

Armstrong negou estas alegações. Além disso, o áudio do pouso na Lua não contém qualquer referência a uma língua estranha ou sons desconhecidos. O Departamento de Estado dos EUA chegou a emitir um comunicado: “Embora tenha um forte desejo de não ofender ninguém ou mostrar desrespeito por qualquer religião, Armstrong relatou ao departamento que relatos de sua conversão ao Islã são imprecisos.”

Paul Ryan e Anthony Weiner

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Apesar de o presidente Barack Obama ter sido falsamente acusado por anos de ser um muçulmano (bem como um ateu, comunista e Nazista), os republicanos também têm enfrentado tais acusações. Em 2015, o candidato presidencial republicano Paul Ryan decidiu deixar sua barba crescer.

Usuários do Twitter e alguns veículos de imprensa sensacionalistas disseram que era uma “barba muçulmana.” Eles também sugeriram que ele tinha secretamente se convertido ao Islã. Ryan mencionou isso em uma conversa com o presidente Obama e foi recompensado com uma risada.

Michael Jackson

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Em 2008, um tablóide do Reino Unido afirmou que Michael Jackson havia se convertido ao Islã pois estava vestindo trajes árabes em uma cerimônia na casa de um amigo. Supostamente, isso ocorreu sob a orientação do compositor canadense Dawud Wharnsby e do cantor britânico Yusuf Islam.

O The Sun afirmou que Jackson mudou seu nome para Mikaeel (depois de rejeitar a sugestão de “Mustafa”).No entanto, o artigo não foi baseado em evidências verificáveis. Além disso, as informações sobre o chamado ritual de conversão não tinha nada a ver com a tradição islâmica real.

Princesa Diana

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De acordo com o livro “As crônicas de Diana” de Tina Brown, a princesa Diana tinha considerado se converter ao Islã depois de se apaixonar pelo cirurgião paquistanês Hasnat Khan. A relação ia bem até que a mãe de Khan interveio, chocada com a ideia de seu filho se casar com alguém que não era uma mulher muçulmana do Paquistão.

A veracidade das afirmações de Brown é desconhecida. O relacionamento de Diana com o egípcio Emad Mohamed al-Fayed (Dodi) também exacerbou os rumores. A morte dela em 1997 em um acidente de carro levou à especulação de que ela foi morta pela inteligência britânica para impedir que ela se casasse com al-Fayed.

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