Ciência e Tecnologia

8 mais bizarras descobertas científicas de 2016

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Novos planetas, sons misteriosos vindos do espaço ou um novo comportamento da luz. Essas estão entre algumas descobertas científicas de 2016 que fizeram do ano um pouco mais estranho.

As mais estranhas dela passaram desde os misteriosos campos da física quântica até efeitos que podem afetar o dia-a-dia de qualquer poessoa, como o comportamento do Ártico provocado pelo aquecimendo global. Pode até ser que algumas delas não sejam tão fáceis de se compreender, mas no mundo da ciência, representaram uma grande revelação.

Aqui estão algumas das mais singulares e surpreendentes descobertas que a ciência fez durante o ano passado.

1 – Novo momento da luz

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A velocidade da luz não foi alterada, mas uma descoberta de maio revelou que outra propriedade básica da luz pode não ser simples como os cientistas achavam. Com cálculos realizados com base numa descoberta de 200 anos, cientistas descobriram que partículas de luz – fótons – não comportavam como deveria, girando num momento angular de metade da constante de Planck, que tem papel fundamental na mecânica quântica. O que surpreendeu os pesquisadores é que os fótons deveriam girar em velocidades que representam todo o valor da constante, e não metade dela, o que indica que nós podemos fazer raios de fótons que se comportam de outra, mudando completamente a compreensão do funcionamento da luz.

2 – Ecos na atmosfera

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Em 1962, pesquisadores no Peru perceberam algo estranho: algumas ondas de rádio que eles enviavam para o espaço estavam voltado, como se existisse uma espécie de refletor na atmosfera. Até 2016, os motivos ainda eram um mistério, mas supercomputadores simularam o espaço da atmosfera e descobriram que os ecos são causados pelo sol. Quando os raios solares atigenm a ionosfera, eles reagem com elétrons das moléculas naquela camada da atmosfera, resultado em partículas energéticas que causam vibrações que retornam para a Terra como ondas.

3 – Antigo réptil com garras de tamanduá

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Há duzentos milhões de anos, um réptil parecido com camaleões chamado Drepanosaurus andava sobre i planeta. Seus primeiros fósseis foram encontrados na Itália, na década de 70. Agora, novos fósseis encontrados no Novo México revelaram que os membros do animal, aliados a uma espécie de garra, o permitiam cavar buracos e remover sujeiras como uma espécie de tamanduá.

4 – Novo vizinho espacial

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Em agosto, cientistas anunciaram que detectaram uma perturbação na luz vindo de Proxima Centauri, a estrelam mais próxima da Terra depois do Sol. Pela perturbação foi possível descobrir um novo planeta na zona habitável ao redor da estrela, o que poderia sugerir que existe a possibilidade de vida no local. Modelos baseados na distância do planeta de sua estrela e sua massa sugerem que ele pode ter uma atmosfera e ser coberto por um profundo oceano.

5 – Estranho ponto vermelho

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Em setembro, pesquisadores revelaram que conseguiram compreender uma grande mancha vermelha localizada no pólo norte da lua Caronte, de Plutão. Os cientistas confirmaram que a mancha é resultado da perda de gases atmosféricos de Pluto em razão da gravidade de Caronte, causado pela diferença de temperatura entre os corpos.

6 – Caveira Silla

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O crânio de uma mulher da antiga cultura Silla, da Coreia, foi encontrado por arqueólogos em junho de 2016, com um formato muito mais alongado, em comparação com os comuns. A largura da caveira de Silla foi considerada cerca de 75% maior do que as comuns. De acordo com as análises, o povo do Reino de Silla poderia fazer modificações no crânio, mas os ossos não mostravam sinais de crescimento compensatório em lugar nenhum, o que também poderia indicar que o caso apresentava uma variação normal.

7 – Calor no Ártico

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No Pólo Norte, as temperaturas registradas foram de cerca de 20ºC acima da média, em novembro de 2016. Além disso, o gelo do inverno não se expandiu da mesma forma que seria comum para a época na região. Em dezembro, dados de pesquisas do México mostraram que, na verdade, a quantidade de gelo foi reduzida durante o mês, muito abaixo da média registrada no período entre 181 e 2010. Por causa do calor em excesso, os cientistas acreditam que o Ártico pode estar livre de gelo durante o verão até a metade do século.

8 – Resquícios de urina

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Em algumas cavernas repletas de insetos luminosos, cientistas também encontraram estruturas parecidas com linhas de pesca ou teias de aranha utilizadas para capturar insetos e outras presas. Com uma análise em cavernas da Nova Zelândia, um time de cientistas percebeu que os cristais na verdade são feitos de ureia produzida pelos insetos. Quando o componente da urina se mistura com o ar, se condensa na forma de fios utilizados para capturar seus alimentos.

E aí, de qual descoberta você mais gostou? O que será que a ciência terá para nos revelar de novo ao longo de 2017?

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