Ciência e Tecnologia

9 fatos fascinantes sobre robôs domésticos

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Se, alguma vez na vida, você assistiu a A.I. – Artificial Intelligence (A.I. Inteligência Artificial), filme lançado em 2001, dirigido por Steven Spielberg, a probabilidade de querer ver um robô (de qualquer tipo) na sua frente é bem próxima a 0, podendo até ser negativa. Mas, caso não tenha se apegado a ele, e tenha assistido a filmes como Her (Ela) ou Frank And The Robot (Frank e o Robô) se sentirá um pouco mais confortável próximo a essa realidade de robôs independentes e humanoides.

Sabemos que há 100 anos atrás, as pessoas já previam essas tecnologias, mas não poderíamos imaginar que hoje estaríamos vivendo sua evolução. Não sabemos ao certo o que esperar para os próximos 50 anos, mas temos uma ideia do que poderá acontecer nos próximos 5.

Precisamos lembrar que não temos o intuito de criticar, julgar, muito menos impor verdades absolutas. Nosso objetivo é único e exclusivo de informar e entreter. Por isso, o conteúdo dessa matéria se destina a aqueles que se interessarem e/ou identificarem.

Sendo assim, nós aqui da redação da Fatos Desconhecidos selecionamos uma listinha com 9 fatos fascinantes sobre robôs domésticos. Confira:

1 – Em 1900, as pessoas acreditavam que eles eles seriam comuns hoje.

Na virada do século 20, um grupo de artistas franceses produziu uma série de pinturas, nas quais descreviam como acreditavam que seria a vida nos anos 2000. Entre robôs pessoais, robôs domésticos, robôs barbeiros, robôs adestrados, robôs de enfeite, robôs pet… Apesar de ainda não termos robôs em casa, por exemplo, essa já é uma realidade muito mais próxima do que há 100 anos.

2 – Alguns dos primeiros robôs domésticos foram brinquedos.

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Um dos presentes que uma criança dos anos 80 mais poderia querer era um robô programável. Alguns já eram vendidos montados, enquanto outros davam a opção ao comprador de montar em casa. Uma vez montados, esses robozinhos podiam se levantar, carregar objetos leves. Hoje em dia, os robôs das listas de presentes são muito mai sofisticados.

3 – Robôs limpadores / aspiradores.

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Os primeiros robôs domésticos não foram humanoides, em forma de mordomos ou secretárias do lar, como se imaginava. Mas sim, em forma de discos, aspiradores de poeira, que fazem seus serviços sozinho. Os robôs limpadores, foram um grande avanço para os donos de casa do início dos anos 2000. A partir de sensores de movimento, esses robôs são capazes de se mover pelos ambientes, evitando obstáculos enquanto detecta manchas de sujeira no chão. Desde seu lançamento, milhões de robôs limpadores (ou aspiradores) foram vendidos. Alguns deles, mais modernos, já possuem recursos como navegação à laser, conectividade WiFi, tecnologia de canto inteligente…

4 – Os robôs são mais propensos a serem do “gênero” femininos.

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Sabemos que os robôs não possuem gênero, mas possuem vozes, para nos informarem e se “comunicarem”. A maioria dessas vozes são femininas. Alguns especialistas dizem que esse fato se dá devido aos estereótipos de gênero, tendo em mente que são as mulheres responsáveis pelos “cuidados”, de maneira geral. Outra teoria sugere que os evita-se usar vozes masculinas em robôs, por terem sido negativamente retratados pela cultura pop.

5 – As pessoas preferem robôs com as quais elas podem se relacionar.

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Para que os robôs domésticos ganhem mais a atenção do público, os projetistas precisam começar a programar a habilidade de interação entre humanos e robôs. Ou seja, construir um robô com o qual as pessoas possam se relacionar, mesmo que isso signifique que o robô não irá realizar suas tarefas perfeitamente. Um estudo do início de 2016 descobriu que as pessoas percebiam que os robôs eram mais eficientes quando os robôs se desculpavam por seus erros. Inclusive, as pessoas chegavam a sentir pena dos robôs, mesmo que esses não tivessem sentimentos.

6 – Mas não gostam de robôs que se pareçam com eles.

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Aparentemente, as pessoas não gostam de robôs humanoides, ou seja, que se pareçam com pessoas. Esses robôs, aparentemente, criam um sentimento de repulsa, de ameaça, mal-estar. Isso significa que, os projetistas de robôs humanoides, voltados para o ensino, por exemplo, enfrentarão uma difícil batalha para conseguir incorporar robôs humanoides na sociedade.

7 – Os robôs domésticos de amanhã saberão quem é você.

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Como qualquer bom assistente, os robôs domésticos do futuro serão capazes de reconhecer aqueles a quem prestam serviços. Robôs pessoais já foram desenvolvidos com tecnologia de reconhecimento fácil, para que possam endereçar seus donos por nome. Além de identificar rostos humanos, os robôs estão sendo programados para aprender nossas preferências individuais. O que permitirá que antecipem nossas necessidades pessoais ao longo do tempo.

8 – Robôs domésticos realizam mais do que tarefas.

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Alguns dos mais populares robôs domésticos não são frios, de metal, androids construídos para atender a porta e lavar a louça. Mas sim, em formato de bichinhos de pelúcia, projetados para fazer companhia. A robô terapia vêm em forma de lontras, gatos e focas. Ao contrário dos outros animais de brinquedo, esses robôs possuem o propósito de servirem como animais de terapia, proporcionando conforto às pessoas que lidam com graves doenças, como câncer, demência, transtorno de estresse pós-traumático…

9 – Eles se tornarão cada vez mais populares.

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Os robôs domésticos ainda ganharão muito espaço na vida das pessoas, especialmente em suas casa. Apesar de parecer história de ficção científica, acredita-se que até 2020, uma a cada 10 casas possuem um robô doméstico, para ajudar nas tarefas de casa.

Então pessoal, o que acharam? Estão ansiosos para terem seu próprio robô? Ou acham que tudo isso não passa de balela? Encontraram algum erro na matéria? Ficaram com dúvidas? Possuem sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!

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