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As 10 criminosas mais perigosas do mundo

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Não se engane: existem muitas mulheres perigosas no mundo do crime. Apesar da maioria de líderes de gangues ou de organizações criminosas serem do sexo masculino, muitas mulheres já provaram ser capazes de realizarem atos tão cruéis quanto os homens. As dez mulheres citadas abaixo foram consideradas as mais perigosas do mundo e já fizeram muitas coisas terríveis para conseguir o que queriam.

Sandra Ávila Beltrán

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Sandra é conhecida no México por ser líder de um dos maiores cartéis de droga do país. Ela foi apelidada de “A Rainha do Pacífico” pela mídia. Ela foi casada duas vezes e ambos maridos eram ex-policiais que se transformaram em traficantes e acabaram mortos por assassinos contratados.

Sandra sempre foi esperta e nunca deixava evidências de suas atividades ilegais. Isso mudou em 2002 quando seu filho foi sequestrado e pediram 5 milhões de dólares para que o garoto fosse devolvido. Depois que seu filho foi solto, a polícia começou a investigar Sandra.

Em 2007 ela foi acusada de crime organizado e tráfico de drogas. Apesar de algumas das acusações terem sido abandonadas, ela ainda foi acusada de posse ilegal de armas e lavagem de dinheiro. Durante os interrogatórios ela afirmou ser uma dona de casa que vende roupas mas a história não colou. Ela foi solta da prisão em fevereiro de 2015.

Claudia Ochoa Felix

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Conhecida como a Kim Kardashian do mundo do crime mexicano e também como a rainha dos “Los Antráx”, Claudia Ochoa Felix é considerada uma das mais perigosas mulheres do México. Ela faz parte de um esquadrão da morte contratado pelo Cartel de Sinaloa. A organização é acusada de centenas de assassinatos brutais.

Ela anda com diversos seguranças para não ser assassinada. Em outubro de 2014, uma mulher parecida com Claudia foi torturada e morta por engano dos assassinos contratados. Claudia namora o líder dos Antráx conhecido como El Chino. Após ele ser preso, muitos acreditam que quem comanda as operações é Claudia. Ela ostenta riqueza e luxo nas redes sociais mesmo com todas as polêmicas. Oficialmente, ela afirma ser somente uma “mãe dedicada aos 3 filhos”.

Judy Moran

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Judy é matriarca da família Moran, uma família de criminosos que atua em Melbourne, Austrália. A família Moran lida principalmente com tráfico de drogas e é bastante temida no mundo do crime australiano. O primeiro marido de Judy, Leslie Johnny Cole, morreu em um tiroteio em 1982. Seu filho foi assassinado em 2000.

Ela tentou um novo relacionamento com Lewis Moran e eles até tiveram um filho, Jason Moran. Jason morreu em 2003 em um tiroteio. Judy foi presa em 2011 acusada de assassinar o seu cunhado. Ela foi condenada à 26 anos de prisão.

Thelma Wright

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Thelma Wright se tornou um dos maiores nomes do tráfico na Filadélfia após a morte de seu marido, Jackie Wright. Ela fazia a distribuição de drogas entre Los Angeles e Filadélfia. Ela chegava a lucrar 400.000 por mês com o tráfico. Em 1991 em um tiroteio em uma boate, ela decidiu que não ia mais fazer parte do mundo do crime. Em 2011 ela se tornou uma escritora e palestrante com o objetivo de auxiliar pessoas que já tiveram problemas com a lei.

Maria Leon

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Maria enquanto cuidava de 13 filhos, também liderava com sucesso uma das mais perigosas organizações criminosas de Los Angels. Ela liderava ordens de assassinatos, tráfico de drogas e de pessoas. Ela inclusive recebia apoio de diversas organizações criminosas mexicanas, o que a tornou uma das mais temidas gangsteres do estado da Califórnia. Quando um de seus filhos morreu em 2008, ela estava escondida no México. Maria tentou retornar para o funeral do filho mas foi presa pela polícia e condenada à 8 anos de prisão já que não existiam muitas evidências que ligassem Maria às atividades da organização criminosa.

Maria Licciardi

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Ela foi a líder da família criminosa Licciardi que se localizava em Secondigliano, norte de Nápoles. Ela atuou como líder por 8 anos até ser presa em 2001. Ela se tornou a chefe da família após seu marido e dois irmãos serem presos. Ela era apelidada de “A Madrinha” (referência ao filme Poderoso Chefão) pela gangue que tinha como o principal negócio, o tráfico de drogas e prostituição. Maria comprava adolescentes albanesas por 2.000 dólares cada uma e as trazia para Nápoles para que atuassem como escravas sexuais. Acredita-se que Maria ainda comande a família por trás das grades da prisão.

Rosetta Cutolo

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Rosetta era irmã do notório criminoso Raffaele Cutolo, chefe da Nuova Camorra Organizzara (NCO). Como seu irmão passou a maior parte da vida atrás das grades, ela teve que assumir seu lugar. As operações aconteciam dentro de um castelo do século 16 até a década de 80 quando ela foi obrigada a fugir. Em 1993, cansada de fugir, ela se entregou para as autoridades policiais. Ela foi acusada de 9 assassinatos, agiotagem, contrabando de cigarros e tráfico de drogas mas por falta de evidências foi condenada à 5 anos de prisão.

Jemeker Thompson

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Jemeker veio de uma família muito pobre e acabou se envolvendo com o mundo do crime cedo. A “rainha do crack” conheceu seu marido no mundo das drogas e eles tiveram um filho. Juntos, o casal vendia enormes quantidades de crack e foram considerados os maiores traficantes de Los Angeles nos anos 80. A vida de crimes teve um preço: enquanto estava lavando seu carro o marido de Jemeker, Anthony, morreu baleado. Apesar da morte do marido ela continuou nos négocios. Ela teve que fugir por 5 anos mas voltou para Los Angeles para acompanhar a formatura de seu filho. Ela foi presa na cerimônia de formatura e condenada à 15 anos em uma prisão de segurança máxima.

Raffaella D’Alterio

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Raffaella foi a líder da família D’Alterio dentro da organização chamada “Camorra” após seu marido morrer em um tiroteio. Ela foi presa em 2012 junto com outras 65 pessoas. A polícia apreendeu em sua casa bens que somavam o valor de 10 milhões de dólares. A organização na qual ela era uma das líderes é acusada de mais de 4000 assassinatos nos últimos 30 anos. As acusações contra Raffaella incluíram extorção, lavagem de dinheiro, produção de dinheiro falso, posse ilegal de armas e tráfico de drogas.

Anna Gristina

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Anna Gristina foi uma das maiores cafetinas de Nova York. Ela comandava uma rede de prostituição de luxo que atendia pessoas influentes da cidade. Ela ficou conhecida pelo apelido de “Madame” e estampou as principais capas de tablóides do país. Oficialmente, Anna afirmou que só oferecia um serviço de encontros. Suas funcionárias incluíam modelos de revistas masculinas como Playboy e Penthouse.

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