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As mais famosas serial killers

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A maldade não é exclusiva dos homens, e não são só eles que ilustram os exemplos de serial killers e psicopatas. As mulheres dessa matéria serão lembradas por sua falta de misericórdia e humanidade, já que a maioria delas usou de posições de confiança – como enfermeira – para matar crianças, idosos e familiares sem o menor escrúpulo.

Se você acha que mulheres são fracas, meigas e indefesas, confira aqui exemplos de mulheres que foram qualquer coisa menos isso:

Amelia Dyer

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Essa simpática (ou não) senhora foi acusada do assassinato de seis bebês, e mas está ligada a centenas de mortes – de 200 à 400. Dyer abrigava mulheres que haviam ficado grávidas ilegalmente em troca de dinheiro, e então dava as crianças para adoção ou as deixava morrer de fome. Depois de um tempo, começou simplesmente a matá-las. Foi presa, solta, voltou a fazer a mesma coisa, presa de novo e finalmente enforcada.

Mary Bell

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Essa jovem de 11 anos estrangulou duas crianças de 4 anos em sua escola, além de escrever a letra “M” na barriga de uma das vítimas. Foi solta aos 23 anos, e desde então vive em anonimato.

Belle Gunness

 

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Essa matrona de influência norueguesa matou mais de 40 pessoas no início do século passado, a maioria maridos e pretendentes. Isso porque Gunness gostava de dar o golpe do seguro, e depois do segundo marido, chegou a publicar um mesmo anúncio várias vezes no jornal:

“Recém-viúva com uma grande fazenda em um dos mais finos distritos do Condado de La Porte, Indiana, deseja conhecer um cavalheiro igualmente bem provido, que queira juntar fortunas…Pobretões não se aplicam.”

Elizabeth Bathory

 

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Essa condessa húngara do século XVI ilustra vários filmes e obras, ficcionais ou não. Conhecida por suas luxúria, a riquíssima mulher matou um número incerto de jovens mulheres – especula-se que vá de 80 a 650!. Existem diversos mitos que envolvem seus motivos, como banhos de sangue para a manutenção da juventude, canibalismo e vampirismo. Por isso, ficou conhecida como a “Duquesa de Sangue”.

 

Genene Jones

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Essa mulher com cara de tia ou vó de almoço de domingo era uma enfermeira pediátrica, que só foi oficialmente culpada pela morte de uma criança, mas é suspeita em outras 60. Os crimes aconteceram entre 71 e 84, e sua “onda” era injetar drogas em crianças, apenas para salvá-las e ser celebrada.

O problema é que várias das crianças não ficavam vivas, o que causou uma mudança drásticas nas estatísticas do hospital onde trabalhava. Mas Jones ainda fugiu e tentou o mesmo golpe em outro hospital, onde foi pega após seis casos envolvendo quase-morte de crianças.

Jane Toppan

 

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Em 1901, essa pacata cidadã confessou 31 assassinatos. Essa enfermeira testava diversos métodos em seus pacientes, entre eles o uso da morfina, altamente potente. Costumava usar seus pacientes como cobaias de aprendizado, inventando doenças que não tinham e os tratando de acordo.

Mais tarde, confessou que isso a excitava. Foi demitida, e então envenenou diversas pessoas nos locais onde morava, e finalmente foi pega, sendo considerada insana e vivendo num asilo para deficientes mentais até os 81 anos.

Aileen Wuornos

 

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A inspiração para o filme “Monster”, com Charlize Theron, matou 7 homens na Flórida, entre 89 e 90. Trabalhava como prostituta e alega que realizou os assassinatos para defesa pessoal, e sua primeira vítima foi um estuprador condenado. Foi sentenciada à morte e foi executada em 2002.

Júlia Fazekas

 

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Os “Fazedores de Anjos de Nagyrév” era um grupo de mulheres de um vilarejo húngaro homônimo onde, entre 1914 e 1929, mais de 300 pessoas foram envenenadas. Fazekas e as demais fazedoras de anjos usaram o método como uma forma de libertação da vida domiciliar, em especial porque haviam se engraçado com amantes estrangeiros enquantos seus maridos estavam na Segunda Guerra Mundial. A solução delas foi simples: matar todos os homens e crianças.

Gwen Graham e Cathy Wood

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Essas duas ajudantes de enfermeira se tornaram namoradas na Escola de Enfermagem Alpine, e mataram 5 idosos em um tipo medonho de pacto de ligação. Entretanto, terminaram quando Graham arrumou outra mulher e se mudou para o Texas. Anos mais tarde, em 1988, o então marido de Wood, quando soube da história, ligou para a polícia e entregou Graham. Ambas culparam uma à outra, e por fim Graham foi sentenciada à 5 prisões perpétuas e Wood a 20 anos.

Delphine LaLaurie

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Conhecida como Madame LaLaurie, essa socialite do sul estadunidense foi uma assassina de escravos, no século XIX. Apesar de esconder sua real personalidade em público, histórias corriam sobre a crueldade da mulher. Eis que um belo dia sua casa pega fogo, e pessoas entram na residência para ajudar, mas encontram uma câmara de tortura com diversos escravos enforcados. Fugindo do linchamento, LaLaurie foi para Paris, nunca mais sendo encontrada.

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