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Conheça 7 pessoas que implantaram eletrônicos em seus corpos

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Quem achava que os ciborgues da ficção – organismo dotado de partes orgânicas e partes cibernéticas – jamais se tornariam realidade, temos uma notícia: eles já existem! Bom, pelo menos uma versão mais branda deles já existe. Isso porque, por mais incomum que possa parecer, várias pessoas mundo a fora já têm eletrônicos implantados pelo corpo.

Sensores, fones de ouvido e até antenas estão nessa lista dos seres humanos “repaginados”, digamos assim, que levam uma vida totalmente tecnológica. Conheça, abaixo, alguns desses casos mais interessantes:

1. Monitoramento abaixo da pele

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O inventor Tim Cannon concretizou, recentemente, um de seus projetos mais ousados. Ele inventou o que chama de Circadia 1.0, uma caixinha capaz de monitorar quase tudo em seu corpo e que está implantada em seu braço, abaixo da pele.

Tim controla o aparelho através de um tablet e com ele pode se conectar a outros aparelhos eletrônicos de sua casa. O dispositivo também coleta e transmite sinais vitais do corpo do inventor, como temperatura e pressão corporal, por exemplo, que podem ser lidos por aplicativos instalados no smartphone, por exemplo.

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2. Sensor na nuca

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Apesar do nome engraçado, esse aparelho consiste em um sensor implantado na nuca da coreógrafa Moon Ribas. Conforme a mulher, a tecnologia é capaz de emitir sinais quando alguém se aproxima dela por trás, através de vibrações.

Mas essa não é a primeira experiência da coreógrafa no segmento. Antes desse aparelho, ela usou uma versão de sensores que ficavam em brincos. Eles vibravam quando alguém se aproximava pelas costas e, se a aproximação era do lado esquerdo, por exemplo; o brinco correspondente vibrava mais que o outro.

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3. Pen drive no dedo

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Jerry Jalava é um programador finlandês que perdeu, certa vez, metade de seu dedo anelar esquerdo. Ao invés de mandar fazer uma prótese comum, o cara encomendou uma réplica de dedo com um pen drive na ponta! A ideia inovadora, na verdade, nem partiu de Jerry. Foi seu médico que elaborou o plano e ele gostou.

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4. Fones fixo de ouvido

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Esse barbudão da foto, chamado Rich Lee, tem um dos implantes mais legais dessa lista. Ele tem um fone de ouvido fixo – praticamente invisível – nas orelhas. Seu dispositivo funciona a partir de um ímã minúsculo, que vibra e produze som, graças a um campo magnético gerado por uma bobina que ele usa no pescoço e que pode ser escondida debaixo de suas roupas.

Ele explica que a qualidade do som, claro, não é tão nítida quanto a gerada pelos fones de ouvido normais. Mas, como ouvir músicas é apenas um dos objetivos de Lee com relação ao implante, ele nem liga muito para isso. Conforme seus planos futuros, o aparelho vai ser usado com o GPS do smartphone, como escuta e também como detector de mentiras.

5. Antena na cabeça

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Neil Harbisson nasceu com uma forma grave de daltonismo que não lhe permitia ver as cores. Em 2004, no entanto, ele desenvolveu um dispositivo chamado “Eyeborg”, capaz de transformar as cores dos objetos ao seu redor em sons. Essa espécie de antena, então, foi implantada em sua cabeça, de forma que as notas musicais emitidas ressoam em seu cérebro.

Harbisson foi ficou tão empolgado com seu feito que fundou uma empresa. Foi assim que, em 2010, ele seu seu amigo – que também o havia ajudado no projeto – abriram a Cyborg Foundation.

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6. Chip nas mãos

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Desde que implantou chips na palma de suas mãos, Amal Graafstra leva a vida de uma forma mais tecnológica e, até mesmo futurista. Tarefas como abrir a porta de seu carro e de sua casa, assim como desbloquear seu computador; são executadas apenas com o aproximar de suas mãos.

Amal também ficou satisfeito com seu invento e acabou fundando a própria empresa. Dangerous Things, como se chama seu empreendimento, vende kits de chips que podem ser implantados pelos próprios consumidores. Leia nesse link uma outra matéria que fizemos sobre isso e entenda o assunto com mais detalhes.

7. Sistemam nervoso controlado por computador

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O implante do professor de cibernética Kevin Warwick é outro caso interessante de ciborgue da vida real. Ele, que vive na Inglaterra, desenvolveu um dispositivo que conecta seu sistema nervoso a um computador e permite sua comunicação com os aparelhos domésticos da casa onde mora, como os interruptores de luz, computadores e assim por diante. Sua esposa também tem um implante que, além de fazer tudo o que o dele faz, ainda é capaz de controlar o dispositivo do marido.

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