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Depois de Senhor dos Anéis, Peter Jackson levará nova saga para os cinemas. Conheça Mortal Engines!

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Ao que parece, Peter Jackson gostou da área de adaptação literária, tanto que seu próximo trabalho será na produção do filme baseado na série de livros Mortal Engines, também conhecidos aqui no Brasil como Máquinas Infernais. O cineasta usou sua página no Facebook para divulgar algumas artes conceituais da produção, a qual tem estreia prevista apenas para o próximo ano. As fotos não possuem nenhuma descrição e, até o momento, não foi divulgado maiores detalhes, sabe-se apenas que a direção será de Christian Rivers, com quem Jackson já trabalhou antes na trilogia O Senhor dos Anéis e O Hobbit; o roteiro ficará a cargo de Fran Walsh e Philippa Boyens com a colaboração do próprio Peter Jackson.

A série de livros, composta de quatro volumes, é do autor britânico Philip Reeve e se passa em um mundo pós-apocalíptico steampunk, assolado por uma guerra nuclear que ficou conhecida como Guerra dos 60 minutos, algo que provocou um enorme abalo geológico. Como consequência, o planeta passou a ter frequentes terremotos, erupções vulcânicas e outras instabilidades naturais, as metrópoles se transformaram em cidades suspensas, foram adaptadas para se serem uma espécie de veículos e passaram a ser chamadas Cidades Tração, sendo Londres a pioneira do processo. Resumindo, elas são máquinas gigantescas que pairam a metras de altura do solo, no qual as pessoas vivem. Eles sobrevivem através de um sistema conhecido por “darwinismo municipal”, o qual consiste no consumo de energia que uma cidade suga de outra.

O elenco já conta com Stephen Lang como Chrysler Peavy, Hugo Weaving como Thaddeus Valentine; Robert Sheehan como Tom Natsworthy e Hera Hilmar como Hester Shaw. O filme tem data de lançamento prevista para 14 de dezembro de 2018.

Um pouco sobre steampunk

Para quem não sabe, o termo steampunk se refere a um subgênero da ficção científica, com características únicas, que costumam envolver muita máquina a vapor e um estilo colonial e vitoriano, sendo facilmente identificável. Seus elementos misturam passado e futuro, tecnologia em carcaças antigas. Pense em um cenário do século XV, na época, não existia informática e computadores era algo impensável, assim como os carros ou mesmo aviões. Pois bem, insira neste ambiente um pouco de tecnologia, dirigíveis, um comunicador a distância e, claro, muito vapor. E isto serve para todos os componentes da obra, seja objetos, cenário, roupas, entre outros. Nos games, Bioshock é um dos exemplos mais populares do gênero. Enquanto A Bússola de Ouro e A Invenção de Hugo Cabret são bons exemplos de filme com esses elementos, assim como na literatura, quase qualquer livro de HG Wells são um modelo.

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