História

É assim que está o interior de Auschwitz hoje

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Durante a Segunda Guerra Mundial, o conflito que provocou o maior número de mortes de pessoas em toda história da humanidade, cerca de 47 milhões, sendo que destes, cerca de seis milhões foram judeus mortos em campos de concentração, uma espécie de confinamento militar protegido por arames farpados e vigiado constantemente para evitar que prisioneiros de guerra ou políticos fugissem.

Nesses locais, as pessoas, que raramente saiam com vida, viviam sob constantes ameaças e diariamente passavam por humilhações, xingamentos, torturas e escravidão. Além disso, eram obrigadas a passar por experimentos médicos e, na maioria das vezes, os cidadãos acabavam morrendo em câmaras de gás, um dispositivo para matar seres humanos ou animais em um local totalmente fechado, onde eram obrigados a inalar veneno ou gás asfixiante.

Na Alemanha, liderada por Adolf Hitler, o Holocausto ficou bastante conhecido pela matança e assassinato em massa de dois terços de judeus que na época moravam na Europa.

Na Polônia, um país localizado na Europa Central, que faz divisa com a Alemanha, o campo de concentração de Auschwitz, que na época da Segunda Guerra Mundial, era operado pela Alemanha nazista, se tornou o maior dos campos de concentração nazistas. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de judeus, poloneses e prisioneiros soviéticos morreram no local.

Na época, Auschwitz era dividido em três partes: Auschwitz, campo principal e centro administrativo do complexo, Auschwitz II–Birkenau, campo de extermínio, e Auschwitz III–Monowitz.

Atualmente faz 77 anos que os campos de concentrações, incluindo, Auschwitz, foram libertados por tropas soviéticas. O dia 27 de janeiro de 1945 acabou ficando conhecido como o “Dia Internacional da Lembrança do Holocausto”.

Em 1947, o maior campo da 2ª Guerra Mundial acabou se tornando um museu, que chega a receber mais de 30 milhões pessoas por ano. Alguns locais de Auschwitz foram totalmente preservados e hoje é assim que o local está.

Essa é a entrada para o antigo campo de concentração.

Na imagem é possível ver o portão para Auschwitz I escrito “o trabalho liberta”.

Este é o local onde os prisioneiros ficavam instalados.

O site do museu também disponibilizou imagens da área de quarentena do antigo campo de concentração.

Era neste local que os prisioneiros passavam pelos experimentos.

Este é o muro onde milhares de pessoas foram mortas.

Provavelmente este era o lugar mais temido há 77 anos, uma das câmaras de gás.

As imagens abaixo gravadas com um drone, pela BBC News, e elas são incrivelmente impactantes. Confira:

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