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Evidências da evolução que carregamos em nosso corpo

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Sabe aquele papo de que “a evolução é apenas uma teoria” e “nada é comprovado”? Então, na verdade ela é meio furada. Apesar do nome, a Teoria de Darwin (ou o Evolucionismo) apenas é uma teoria porque é impossível recriar seus padrões de criação em laboratório.

Entretanto, da mesma forma que fotos de um local onde ocorreu um crime ou festa podem mostrar que não havíamos visto de primeira e revelar grandes informações, o nosso próprio corpo traz partes que comprovam nossa evolução. Quer saber quais são? Continue lendo:

Coccix

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Esse osso, localizado no final da coluna vertebral, é um resquício evolutivo de rabos que um dia nossos antepassados tiveram. Nos humanos, não muda em absolutamente nada existir ou não, ou seja, é provável que nas futuras gerações nem exista mais.

Terceira pálpebra

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Assim como cachorros e gatos, humanos têm essa película protetora – ou o resto de uma delas. Usada principalmente para dormir em ambientes claros e mergulhar, deixou de ser útil quando os humanos começaram a morar em cavernas e deixaram de ser nômades.

Músculos extrínsecos do pavilhão auricular

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Serve para, como em cachorros de caça, mover as orelhas para captar melhor o som. Entretanto, nossas orelhas não são móveis e o próprio formato delas já ajuda na amplificação, de forma que o controle desses músculos é hoje encontrado em poucas pessoas.

Siso

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Também conhecido como “dente do juízo”, esse terceiro molar geralmente aparece entre os 16 e 20 anos, e, como todo mundo que já sofreu tentando escovar um apenas para descobrí-lo cariado poucos meses depois, não são exatamente úteis. Antes, eram usados para manter vegetais na boca, que eram “ruminados” por mais tempo.

Músculos eretores do cabelo

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Seja na pele ou no couro cabeludo, sabe quando você fica com frio (ou arrepia) e seus pelos levantam? Para primatas, essa é uma importante função que evita que o calor da pele e do meio sejam trocados, ajudando a manter a temperatura. Em humanos, que mal têm cabelo, a função se mantém, mas é praticamente inútil.

Tubérculo de Darwin

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Apenas 10% da humanidade ainda o têm, e serviria para ajudar na captação de sons. Algumas espécies de macacos o tem mais desenvolvido, o que lhes dá a aparência de orelhas de elfo.

Músculo plantar

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Localizado atrás do joelho, era usado principalmente para pegar objetos com os pés, e hoje é presente em apenas uma pequena parte da população. Esse músculo é tão inútil que quando é necessário fazer enxertos musculares em cirurgias, ele é o mais utilizado.

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