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Ilustrador muçulmano cria imagens mostrando como seria o mundo sem preconceito, machismo e homofobia

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Preconceito é algo que todo ser humano nesse mundo tem, por mais que ninguém queira admitir que sente.  Preconceito é simplesmente imaginar como alguém é pela sua aparência.

O preconceito atinge os adultos, crianças e até os adolescentes. Ninguém escapa. Segundo uma pesquisa publicada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação(Cetic.br), chamada “TIC Kids Online”, publicada no portal G1, “um terço de crianças e adolescentes brasileiros já presenciou ser discriminado na internet. 80% dos usuários nessa faixa etária já são internautas. Entre eles, 66% se conectam todos os dias. Entre os jovens online, 37%, ou 8,8 milhões de internautas nessa faixa de idade, já presenciaram qualquer tipo de preconceito em algum ambiente da rede.
A discriminação mais vista é pela cor ou raça, citada por 23% deles, seguida a pela aparência física (13%), por gostar de pessoas do mesmo sexo (10%), por ser pobre (8%), pela religião (7%), por não usar roupas da moda (7%), pelo lugar onde mora (4%), por ser adolescente ou jovem (4%), por ser mulher (3%) e por não estar trabalhando (2%).

O índice de internautas que tiveram contato com formas de discriminação é maior entre adolescentes (51% dos jovens de 15 a 17 anos), nas classes sociais mais altas (46% da classe AB), para quem tem maior escolaridade (43% entre os estudantes de ensino médio) e entre mulheres (39%) e no meio urbano (39%). Dos internautas jovens, 6% disseram já ter sido alvo de algum tipo de preconceito. Esse percentual equivale a 1,5 milhão de pessoas.”

Mas já imaginou como seria o mundo sem preconceito, bullying, machismo, homo/transfobia?

A imagem acima ilustra um pouco do pensamento de como seria o mundo sem machismo e outras formas de preconceito de um ilustrador de família muçulmana. Seu nome é Mohammed Fayaz, ele é nascido em Nova York, em uma família de imigrantes metade muçulmana e metade indiana.

O artista tem um modo bem peculiar de enxergar o mundo em que vive. Ele gosta de registrar o que sente por meio de seus desenhos unindo pessoas, etnias diferentes e orientações sexuais diferentes em meio a cenas cotidianas que todo mundo está habituado a viver. Ele conta que gosta de usar sua voz, sua expressão para mostrar a vida das pessoas ignoradas pela mídia. Em um possível mundo livre de qualquer tipo de preconceito, ele preparou um ensaio que busca mostrar o quanto o outro pode ser tornar um refúgio para aquelas pessoas que são marginalizadas em nossa sociedade por conta de bullying, preconceito velado e outras formas de opressão e machismo que atinge muita gente.

Confira o ensaio que ele fez de como ele vê o mundo e a convivência humana sem preconceito:

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E então, o que achou das imagens? Será que estamos caminhando para um mundo sem preconceito?

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