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Mulher é condenada a 8 anos de prisão por fingir ser homem e transar com sua amiga

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Os presídios, seus cotidianos e seus encarcerados já foram inspirações para vários filmes e até séries que ganharam destaque e fazem sucesso entre o público até hoje.

Os presos são capazes de tudo, tudo mesmo. E isso seja para conseguir transportar um aparelho celular, trazer drogas ou dinheiro para suas celas e até mesmo conseguir uma fuga da prisão.

E aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já mostramos para você que isso é verdade. Eles usam a criatividade e o tempo ocioso para criar coisas que você nem imagina.

Quer ver 10 invenções que foram feitas exclusivamente por presidiários? Então veja a matéria clicando neste link (aqui). E se você acha que já tinha visto de tudo, depois de ver esta matéria sobre as invenções, vai ficar em estado de espanto com o que esta mulher foi capaz de fazer.

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Imagine a seguinte situação: uma mulher cria um perfil masculino fake no Facebook usando o nome Kye Fortune. Depois de criado o perfil, ela começa a adicionar mulheres, até que, de repente ,algo mais intenso começa a acontecer com uma em específico, uns 3 anos depois de relacionamento online.

Foi o que aconteceu com a moça da imagem, Gayle Newland, de 25 anos. Ela foi condenada, por um tribunal britânico, a oito anos de cadeia por ter enganado uma amiga do sexo feminino a ter relações sexuais com ela que estava fingindo ser um homem.

Ela criou um perfil masculino falso em 2011 e teve um encontro com a vítima só em 2013. Ela se chama Newland e as duas passaram a se falar por ligações(fazendo voz masculina) e marcaram um encontro.

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A vítima contou em tribunal que Gayle pedia para ela usar venda nos olhos alegando insegurança sobre seu rosto por conta de muitas cirurgias no cérebro que havia feito.

Depois de 10 relações sexuais, Newland resolveu tirar a venda e viu que na verdade o “rapaz” era uma moça usando uma prótese de pênis para transar com ela. E a venda não era só para o sexo, segundo o júri.

Ela era usada quando elas assistiam a filmes juntas, em passeios de carro e até na hora de tomar banho. Segundo o tribunal, a dupla passou cerca de 100 horas juntas fisicamente e, antes, o relacionamento amoroso era construído via internet e durou 2 anos.

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O juiz afirmou que a acusada “teve esta linha de conduta durante um longo período de tempo no qual brincou com sentimentos, agindo unicamente para sua própria satisfação sexual sem levar em conta o impacto devastador que a descoberta da verdade teria na vítima.”

O que você achou do crime cometido? Já viu algo parecido? Mande seu comentário para gente!

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