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Mulher é queimada viva e cremada pela família depois de hospital declarar sua morte erroneamente

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O processo de cremação consiste em transformar os restos mortais da pessoa em cinzas para que possa ser guardado em um recipiente ou ser despejado no mar, em uma montanha ou algum lugar que seja simbólico para o ente querido.

Você sabe o que acontece com os implantes de silicone quando uma pessoa é cremada? Aqui no site da Fatos Desconhecidos, nós já exibimos para você qual é o resultado.

Quando uma pessoa morre, você tem a opção de enterrar ou cremar o corpo. E a busca tem sido tanta que, segundo o portal G1, “dizer adeus a alguém que amamos nunca é fácil, ainda mais se for um animal de estimação, um companheiro fiel, com quem passamos momentos de alegria e cuidamos com tanto carinho. E, em uma hora difícil como essa, é preciso pensar no que fazer com o bichinho. Afinal, assim como os seres humanos, o corpinho deles também precisa ter uma destinação correta.

Algumas pessoas optam por enterrar o animal no jardim ou confiar a responsabilidade do adeus à clínica veterinária que cuidou do companheiro. Mas, pensando em ajudar as famílias nesse momento, contribuir com o meio ambiente e respeitar a amizade oferecida pelo bichinho durante toda a vida, serviços especializados em sepultamento e cremação dos animais têm ganhado espaço no País nos últimos anos.”

Enterrar um ente querido ou mesmo o seu bichinho de estimação é algo que não é fácil para a família. Mas o que aconteceu com essa indiana foi algo fora do comum.

A equipe médica do Hospital Sharda, do estado indiano de Uttar Pradesh, norte da Índia, cometeu um erro médico que custou a vida de Rachna Sisodia, de 24 anos.

O departamento médico declarou a morte de Rachna e ela foi cremada viva até a morte em uma pira funerária, na Índia. O laudo declarou, erroneamente, infecção pulmonar.

Enquanto acontecia a cerimônia de cremação, um parente resolveu retirar o corpo de Rachna da pira do funeral por desconfiar que ela não estava morta. Depois de analisar, o corpo já não demonstrava mais sinais vitais, a necropsia havia constatado partículas carbonizadas na traqueia e nos pulmões da jovem.

De acordo com o porta-voz da polícia local indiana, em entrevista ao dailymail, “Isso acontece quando alguém é queimado vivo. As partículas vão para dentro com a respiração. Se uma pessoa está morta, tais partículas não podem alcançar os pulmões e a traqueia. Então os médicos concluíram que a mulher foi queimada viva na pira.”

De acordo com o jornal Extra, “a equipe médica do hospital manteve a posição de Rachna já estava morta. Mas dois médicos que trabalharam na necrópsia descartaram a morte por infecção pulmonar e concluíram que a jovem morrera pelo “choque causado por ser queimada viva“.

Ainda assim, as autoridades aguardam o exame de DNA que vai confirmar que o corpo carbonizado era de Rachna, já que os peritos não conseguiram identificá-la após os danos da cremação.
Segundo um tio de Rachna, Kailash Singh, a jovem perdeu contato com a família em dezembro do ano passado. Os parentes tentaram procurá-la, sem sucesso, na cidade em que descobriram que ela passara a viver ao lado de Devesh. No dia 23 de fevereiro, ela foi admitida no hospital com febre, tremores, falta de ar, dor abdominal e palpitações. Teria morrido dois dias depois.
A polícia agora investiga se Devesh está envolvido na morte da mulher e conduz inquérito contra ele e mais onze pessoas — todos hoje com paradeiro desconhecido. À mídia local, o marido defendeu que é alvo da polícia a pedido de seu próprio tio, que deseja sua propriedade.” Ativistas dos direitos das mulheres indianas fizeram protestos e foram contidas pela polícia.

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