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As mulheres assassinas mais cruéis da história

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Num mundo tão igualitário, seria desigual achar que somente homens são artistas, engenheiros, presidentes, advogados ou até mesmo pedreiros, e o negócio não para por aí: assassinatos não são exclusividade dos homens, por mais triste que isso seja, o que nos prova que mulheres estão longe de ser indefesas ou inocentes. Pra comprovar essa afirmação, trazemos pra vocês algumas das mais icônicas assassinas da história, que, mesmo com sua delicadeza, trouxeram a morte a diversas vítimas:

Amelia Sach e Annie Waters

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Conhecidas como “As caçadoras de bebês de Finchley”, essas enfermeiras ofereciam serviços de cuidados para bebês de mães ocupadas por entre 25 e 30 Libras, na virada do século XX. O problema é que constantemente envenenavam as crianças, acometendo várias vítimas e as condenando à forca em 1903.

Juana Barraza

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Nascida em 1956, a mãe dessa mulher a trocou por 3 cervejas com um homem, que a estuprou repetidamente e lhe criou 4 filhos. Por isso, o trauma gerado fez com que as vítimas de Barraza espelhassem sua mãe – idosas com mais de 60 anos, que ela matava e roubava fingindo ser uma oficial de justiça do governo.

Como Barraza tinha várias características masculinas, os oficiais acreditavam ser um homem vestido de mulher realizando os crimes, mas, quando analisaram as digitais, descobriram a culpa de Barraza em 10 assassinatos e seu envolvimento em mais 40 crimes. A criminosa assumiu 4 deles, mas negou envolvimento em todos os demais. Em 2008, foi condenada por 16 assassinatos e roubo, sendo sentenciada a 759 anos de pena.

Maria Swanenburg

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Com o apelido de boa mulher na vizinhança, por cuidar de idosos e pequenos, essa babá envenenou todas as famílias para as quais trabalhou por 3 anos e seus próprios pais, coletando a herança e até pagando o funeral.

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Em Alexandria, essas duas mulheres comandavam um esquema de prostituição e drogas, além de matar e roubar outras mulheres, que geralmente eram da nobreza e se tornavam vítimas por seus adereços em ouro e joias. Com seus maridos, que sufocavam as vítimas, mantiveram o esquema por anos antes de serem pegas e condenadas à morte – as primeiras mulheres, no Egito moderno, a sofrer tal fim.

Beverley Allitt

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Essa enfermeira pediatra matou 4 crianças e atacou outras 9 num período de 2 meses, e tinha a Síndrome de Munchausen, que consiste em fingir sintomas de uma doença para atrair atenção. Foi levada à julgamento em 1993, e jamais atestou sua culpa. Mesmo assim, recebeu 13 penas perpétuas por seus crimes.

Jeanne Weber

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Essa mulher, nascida em 1874, matou quatro crianças por asfixiação, além de seus 3 filhos e um sobrinho. Por alguma razão, os sinais visíveis de estrangulamento foram ignorados inicialmente pela perícia, até que um outro sobrinho foi encontrado pela mãe sendo estrangulado, no flagra, pela mulher.

Com isso, ela foi condenada por 8 assassinatos além dos de seus filhos, mas conseguiu se safar graças a um advogado habilidoso. Todavia, não parou de matar, e anos mais tarde foi pega no flagra – de novo – tentando matar um garoto de 10 anos, que ela não apenas já havia matado, mas se recusava a parar de estrangular até ter levado 3 socos do pai em fúria. A mulher passou o resto de seus dias num asilo, antes de ser enforcada.

Martha Needle

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Essa australiana, nascida em 1863, cresceu numa família pobre e violenta, e desde cedo teve comportamento instável. Em 1882, casou-se com Henry Needle e teve três filhas, mais tarde envenenando os 4 e usando praticamente todo o dinheiro da herança para construir túmulos para as vítimas.

Mais tarde, foi contratada como camareira para um casal de homens, com os quais teve casos e que “misteriosamente” morreram poucos meses depois, com um deles inclusive permanecendo ao seu lado mesmo após as autópsias revelarem arsênico nos corpos de todas as vítimas.

 

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