História

O diário secreto de Hitler que o FBI não quer que ninguém leia

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Existem muitas coisas que ainda não conhecemos sobre a II Guerra Mundial. Um dos fatos que poucas pessoas sabem é que ainda existem diversos relatos desconhecidos sobre um dos ditadores mais infames da história: Adolf Hitler.

Adolf Hitler escreveu algumas cartas, relatos e até diários sem que isso tenha se tornado público. Um dos mais famosos é o “Minha Luta” que se tornou livro e, uma espécie de “livro religioso do nazismo”.

Entre alguns dos documentos apreendidos pelo FBI, existe uma série de cartas em formato de diário que foram escritas por Hitler. Além disso, seu confidente pessoal, Alfred Rosenberg, também relatava todos os segredos e o cotidiano de Hitler em um diário. Alfred era uma espécie de assessor de Hitler, o que tornou seu diário, um item de valor histórico.

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Uma trecho descoberto pela organização ‘Voz judaica na Alemanha’ revela que o líder nazista pediu que um de seus companheiros fosse protegido contra a perseguição de judeus. Esta foi uma grande descoberta envolvendo uma das figuras mais brutais da história do mundo.

O relato foi escrito em 27 de agosto de 1940 por Heinrich Himmler – que foi chefe da SS, a polícia secreta nazista. O juiz judeu, Ernst Hess, foi poupado de perseguição por ser amigo de Hitler. Ele ficou isento dos horrores que muitos judeus enfrentaram e recebeu socorro e proteção de acordo com a vontade do Fuhrer.

Hitler tinha uma vasta coleção de arquivos que a polícia secreta nazista – ou Gestapo. Esses arquivos ficavam sob a proteção de advogados e juízes judeus.

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A historiadora Susanne Mauss descobriu o relato e disse que sua autenticidade é comprovada por outros documentos. Hess fugiu da perseguição dos judeus quando viveu na Itália. Quando ele retornou à Alemanha, ele percebeu que sua proteção contra Hitler havia sido revogada.

Ele acabou trabalhando como escravo, mas evitou a morte devido a suas poucas conexões políticas. Ernst Hess, eventualmente, tornou-se chefe da Autoridade Ferroviária Federal em Frankfurt. O protegido de Hitler morreu em 1983.

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Existem outros trechos que até hoje não foram divulgados para o público. Os documentos pessoais de Hitler continham cartas, poemas, teorias e princípios que poderiam incitar o nazismo, o que pode causar conflitos políticos no mundo atual.

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