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Os 9 artefatos históricos não explicados pela ciência

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A ciência explica tudo ou quase tudo? O mais correto é ficar no “quase” mesmo. Isso porque certos objetos continuam sem explicação, mesmo aqueles que são conhecidos há mais tempo. Confira alguns deles a seguir:

1 – O Martelo de Londres

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Este martelo primitivo preso numa rocha, foi descoberto em 1934 por Max e Emma Hahn, enquanto faziam um passeio. Como leigos que eram, entregaram a descoberta nas mãos de uma equipe de arqueólogos, que dataram a rocha em mais de 400 milhões de anos, e o martelo em mais de 500 milhões, muito mais antigos que o primeiro registo de civilização humana na Terra.

Um fato bizar        ro é que uma parte do cabo do martelo já estava se transformando em carvão. A cabeça do martelo é constituída por 96% de ferro, um valor de pureza muito mais elevado do que o que a Natureza é capaz de produzir. É claro que essa descoberta interessou particularmente aos criacionistas.

2 – Máquina de Anticítera

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O mecanismo de Antikythera é reconhecido como o primeiro computador mecânico. Encontrado no meio dos destroços de um navio, ao longo da ilha grega de mesmo nome, o objeto foi criado para calcular posições astronômicas.

No artefato se encontrava uma caixa com valores numéricos no exterior, e um complexo sistema de rodas dentadas. Na verdade, o nível de sofisticação é tão elevado, que esta descoberta forçou os cientistas a reconhecer que as suas percepções sobre a engenharia na Grécia Antiga estão erradas.

O professor Michael Edmunds, líder da equipe de arqueólogos da Universidade de Cardiff que estudaram o mecanismo, reconheceu que “em termos de valor histórico”, esta peça é “mais valiosa que a Mona Lisa.”

3 – As Pedras de Dropa

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Em 1938, uma expedição liderada pelo Dr. Chi Pu Tei à Baian-Kara-Ula, na China, revelou centenas de pedras enterradas por camadas consecutivas de terra, nas grutas onde existia vestígios de uma civilização antiga.

Nada de especial, se não fossem estas pedras semelhantes aos discos de vinil. Elas têm nove polegadas de diâmetro, um buraco no meio, e relevos desenhados em espiral. Nestas espirais encontram-se pequenos hieróglifos. Depois de estudados e traduzidos, descobriu-se que estes hieróglifos contavam a história do vôo de naves espaciais nas montanhas desta região da China, pilotadas por um povo denominado Dropa. Acredita-se que tenham cerca de 10 mil anos.

4 – O Pássaro de Saqqara

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Descoberta durante uma escavação do túmulo de Pa-di-Imen, em Saqqara, no Egito, em 1898, esta peça é um artefato em forma de ave, feita a partir de madeira. Medindo cerca de 18 cm desde cada extremidade, e pesando pouco mais de 40 g, pensa-se que tenha sido construída por volta de 200 A. C.

Como é costume, a especulação surgiu como resultado da escassez de documentação relativa ao artefato. A peça assemelha-se mais a um avião do que a uma ave, pela sua asa traseira vertical. Os cientistas refutam a hipótese de ter sido um protótipo de aviação, mas assumem que pode tratar-se de uma espécie de ”planador”.

5 – A Pilha de Baghdad

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Wilhelm König, diretor do Museu Nacional Iraquiano, em 1940, avançou com a hipótese desse objeto se tratar de uma pilha. Ninguém achou que sua teoria fosse louca já que basta encher o objeto com uma solução ácida ou alcalina para obter corrente eléctrica. Pensa-se que tenha sido criada entre 250 a.C. e 224 d.C.

6 – Mapa de Piri Reis

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Em 1929 uma equipe de investigadores de história descobriu um mapa genuíno, desenhado em 1513 por Piri Reis, um almirante da marinha turca, bem documentado historicamente. Nele estão desenhadas a Europa, Norte de África, a costa do Brasil, os Açores e as Canárias, e até a Antártida, que se pensava ter sido descoberta apenas 300 anos depois.

O mais impressionante não é ter obrigado os historiadores a repensar a cronologia das descobertas territoriais, mas o fato de a Antártida aparecer representada com grande detalhe topográfico e não estando coberta de gelo. A última vez que isso aconteceu foi há mais de 6000 anos.

 7 – As linhas de Nazca

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Descobertas em 1930, elas cobrem cerca de 450 quilômetros quadrados, e algumas têm mais de 200 metros de comprimento. Representam animais, figuras geométricas e outras figuras indefinidas, talvez constelações. Não se sabe o verdadeiro motivo que levou os Nazca a desenhar estas linhas, mas é certo que era para serem vistas do céu.

8 – A misteriosa cidade de Nan Madol

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A cidade de Nan Madol foi construída entre 200 a.C. e 800 d.C., sobre recifes de corais, numa ilha do arquipélago da Micronésia. Dela fazem parte quase uma centena de ilhas artificiais de rocha basáltica e interligadas por viadutos. Como foi que estas rochas de cerca de 250 milhões de toneladas foram transportadas e colocadas no local correto? Mesmo com os padrões atuais, seria um feito de engenharia impressionante. O motivo da sua construção também permanece em aberto.

9 – As paredes de Sacsayhuaman

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Perto da cidade de Cuzco, a mais de 3500 metros de altitude, estas paredes começaram por fascinar os conquistadores espanhóis. Estes ficaram surpreendidos, por verem estas maravilhas da engenharia, construídas por um povo, pensavam eles, desprovido de razão lógica e conhecimentos de qualquer espécie.

Pedras de 300 toneladas, colocadas umas por cima das outras, ao longo de 360 metros de comprimento e 6 de altura. Não foi utilizado cimento ou qualquer tipo de massa que una as pedras: foram cortadas com tanta precisão, que encaixam perfeitamente umas nas outras, de tal forma que não é possível passar uma faca entre elas. Até agora, todas as tentativas de fazer uma cópia a uma escala reduzida, para efeitos de estudo, fracassaram

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