Curiosidades

Os erros mais grotescos já cometidos por assassinos

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Não existem crimes perfeitos e todo mundo sabe disso. Acontece, no entanto, que muitos criminosos na história chegaram a pensar que estavam acima dessa máxima. Tanto, que alguns desses “seres pouco inteligentes” chegaram a se dar ao luxo de cometer erros em nome da vaidade ou do medo. O resultado, como todo mundo deve saber, é que eles se deram mal de diversas maneiras.

(Conheça também a história de 5 “notáveis” serial killers brasileiros)

Conheça, abaixo, 5 dessas histórias:

1. Exibicionismo

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Em 1976, David Harris, que na época tinha 16 anos; foi parado pela polícia certa noite, por estar dirigindo com os faróis do carro apagados. Apesar do policial nem desconfiar de que o veículo era roubado, ele acabou sendo morto pelo rapaz, que conseguiu escapar da cena do crime. O problema, no entanto, é que Harris começou a se exibir para os amigos, mostrando a arma usada no assassinato.

Ele acabou chamando atenção de quem não devia e não demorou muito para a polícia ser informada do ocorrido. O garoto, então foi preso, mas mudou sua história e acusou outra pessoa em seu lugar, um homem chamado Randall Adams. Surpreendentemente, embora Harris tivesse confessado o crime inúmeras vezes, ele era jovem demais para ser executado, e as autoridades acabaram sentenciado o novo acusado à pena de morte.

Mas, em 1988, a vida de Adams foi salva por um documentário, “A Tênue Linha da Morte”, lançado sobre o assunto, comprovando que o policial tinha sido morto por Harris. Foi assim que, 12 anos depois do crime, Adams foi libertado e Harris foi executado.

2. Confissão na TV

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Michael Alig foi um dos criminosos mais burros da história. Em 1996, depois de matar Andre “Angel” Melendez, um “famoso” traficante de Nova York, que usava asas de anjo para circular pelas ruas, Alig resolveu falar publicamente sobre o assunto.

Na televisão, ele contou a todo o país como, com a ajuda de Robert Riggs, ele havia matado Melendez estrangulado, depois de forçá-lo engolir um produto químico para desentupir pias. Alig ainda assumiu que havia jogado o corpo do traficante no rio Hudson.

Depois disso, claro, ele foi condenado a 17 anos de prisão e, em 2003, sua história se transformou no filme “Party Monster”.

3. Entrar em pânico

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Dosai Kumar, foi preso na Índia, depois de se envolver em uma briga de bar. Acontece que o homem se apavorou tanto com a polícia que, embora ainda não soubesse o motivo de ter sido levado sob custódia, acabou confessando que havia assassinado duas pessoas. Conforme o criminosos, suas vítimas eram D. Mani e seu pai, Devarajan Mani.

Dosai disse que havia cometido os crimes para preservar a honra de sua família, já que os dois mortos não passavam de bêbados. Mas a polícia descobriu depois que o motivo das mortes, na verdade, era a posse de uma propriedade avaliada em vários milhões de rúpias (dinheiro local).

4. Querer chamar atenção

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Um assassino misterioso causou pânico em Wichita, nos Estados Unidos, entre os anos de 1974 e 1991. Conforme dados da polícia local, durante o tempo em que esteve “em atividade”, o criminosos tirou a vida de 10 pessoas. O pior de tudo é que ele ainda mandava cartas às autoridades com pistas que levavam aos locais das mortes. Nessas mensagens o assassino ainda zombava da falta de competência dos policiais em prendê-lo.

Muito tempo se passou sem que nenhuma morte fosse cometida por essa figura anônima e como a polícia não tinha qualquer suspeito em vista, o caso acabou estacionando. Em 2004, no entanto, um dos jornais locais resolveu publicar um artigo sobre a história do homicida, especulando também sobre a possibilidade de que ele estivesse preso ou morto.

Em resposta ao artigo, inúmeras cartas começaram a chegar aos meios de comunicação da região, com informações, pistas e enigmas sobre os crimes cometido no passado. A falta de sorte do assassino foi tanta, que um policial, aproveitando a oportunidade, teve a ideia de trocar mensagens cifradas através de colunas de classificados com o matador pedindo mais indícios. E, como o cara estava atrás de atenção, acabou fisgado a isca.

Acreditando que a polícia não pudesse rastrear seu paradeiro, o criminoso acabou enviando um disquete às autoridades com inúmeras informações dos casos e, apesar de o assassino ter tentado apagar qualquer vestígio que o ligasse aos crimes, os oficiais encontraram facilmente o autor dos crimes. Dennis Rader, que tinha a aparência de um cidadão de bem, foi finalmente capturado e hoje em dia cumpre sua pena de prisão perpétua.

5. Descuido

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Larry Barnett, dono de uma loja de carros no Arkansas, resolveu ligar de um de seus celulares para contratar os serviços de um matador de aluguel. Ele queria dar fim a um de seus ex-funcionários, para quem devia dinheiro. Acontece que enquanto passava os detalhes para o cara que faria o “serviço”, precisou procurar o número da vítima em um outro aparelho celular.

Sem querer (claro) Barnett acabou ligando para o homem que seria morto e, sem perceber, guardou o celular no bolso. O crime não chegou a ser consumado porque, o ex-funcionário acabou ouvindo toda a conversa e acionou a polícia.

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