Todos sabemos que nossos ossos tem várias funções e as mais importantes são a sustentação do corpo, realização de alguns movimentos e proteção dos órgãos e produção de elementos celulares do sangue.
Mas assim como a pele os ossos também estão em constante regeneração, em seu centro existe a medula, que é responsável por toda a produção das células e dos glóbulos brancos e vermelhos. O cálcio, fósforo e outros minerais são combinamos de uma forma cristalizada em uma estrutura padrão única de tiras na diagonal que permite que nossos ossos suportem grandes quantidades de peso, por isso é difícil quebrar um osso.
Sendo assim, quando sofremos fraturas, sentimos muita dor e as funções ósseas ficam comprometidas. E sendo o nosso corpo uma ferramenta perfeita, quando ele percebe que um osso quebrou ele entende a mensagem, e da inicio a um trabalho de regeneração.
Durante esse processo, os movimentos dos ossos são controlados, logo se a restauração está sendo feita, mover a região afetada pode causar mais danos em outras partes próximas a fratura e atrapalhar seriamente o processo. Existem muitos vasos sanguíneos, nervos e outros tecidos que ficam próximos aos ossos e que podem ser danificados nesses casos.
Sendo assim, os gessos são colocados para que a gente limite os nossos movimentos e para que as células de regeneração possam trabalhar. Além disso, a maioria das fraturas pode ser restaurada com sucesso se as pontas ósseas forem reposicionadas e imobilizadas enquanto cicatrizam.
Novas alternativas
Apesar do gesso ser um companheiro de longa data da recuperação óssea, atualmente já se estudam novas alternativas para imobilizar uma região afetada e possibilitar uma vida mais próxima a normalidade durante a recuperação, veja:
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