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Professor de física prova matematicamente que vampiros não poderiam existir

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Tá bom que o inexplicável ninguém explica, mas depois de provar que fantasmas não existem, agora é a hora de provar que vampiros também são uma mentira. É, eu sei, estou estragando sua infância, mas a culpa é do professor de física Costas Efthimiou, que partiu das condições clássicas para analisar a possibilidade existencial de vampiros: eles se alimentam de sangue, e, a cada vez que se alimentam de alguém, transformam essa pessoa em vampiro.

Supondo, então, que o primeiro vampiro tenha sido criado no dia 1º de janeiro de 1600 (uma data aleatória escolhida pelo professor), quando a população era de 536.870.911 pessoas, e que só precisasse se alimentar uma vez por mês (o que não é o caso), ao final do primeiro mês, haveriam dois vampiros. E no próximo mês, 4. Depois, 8, 16, 32, 64 e por aí vai.

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Como você pode imaginar, quando tivessem se passado mais ou menos 20 meses – ou quase dois anos – o número teria mais de 20 casas decimais, passando tranquilamente de 1 trilhão, uma população que nem nos dias atuais existe. É claro que essa opção não leva em consideração algo que qualquer um que tenha realmente lido ou estudado sobre vampiros sabe, que eles não infectam TODOS que mordem. Apesar disso, matematicamente, se mostraria realmente inviável esse crescimento exponencial da população vampírica, que acabaria morrendo de fome (ou sede?). O lado bom? Você pode continuar dizendo que o Edward Cullen é feito pra quem gosta de historinha pra criança. O ruim é que essa é uma opção a menos para alcançar a imortalidade. Poxa vida.

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