A época de escola é muito cruel. Com todo mundo, na verdade. A diferença é que sempre tem aquelas pessoas que sofrem um “pouquinho” a mais. Já ouviram aquele ditado que diz que “crianças são más”? Pois então, não que elas sejam más, o que acontece é que elas (ainda) não tem aquele “filtro” social que aprendemos a cultivar ao longo da vida.
Por isso, muitas vezes suas falas e ações podem mesmo ser muito cruéis. Até mesmo na adolescência, quando alguém da turma não faz parte do “grupinho de estrelas” da sala é deixado de lado. As “zoações”, brincadeiras de mau gosto, pegadinhas, apelidos impróprios, e tantas outras coisas, até pouco tempo não tinha nome, hoje é o que muita gente conhece como bullying. Esse termo vem da palavra inglesa bully, que significa valentão.
Ela se refere a todo o tipo de atitude agressiva, verbal ou física, de forma intencional e repetitiva, sendo resultado de nenhuma motivação. Essas atitudes são exercidas por um ou mais indivíduos e causam dor e angústia, no intuito de intimidar ou agredir uma pessoa que não tem meios de se defender. Sendo, sempre, realizada numa relação entre opressor e oprimido, envolvendo força e/ou poder.
Para quem, ainda, não está familiarizado, o bullying é divido em duas categorias: 1) direto, muito comum entre os homens; e 2) indireto, muito comum entre crianças e mulheres, nesse caso existe uma exclusão social da pessoa que está sofrendo.
De uma maneira geral, a vítima tem medo do agressor por conta de suas ameaças constantes e, até mesmo, realização das mesmas, sendo violência física e/ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência. Infelizmente, se trata de um problema mundial, que pode acontecer em qualquer lugar, qualquer contexto, com qualquer pessoa, como por exemplo: na escola, faculdade, âmbito familiar, trabalho, etc.
Nas escolas é muito comum que aconteça esse tipo de agressão, o grande problema é que a maioria das escolas negam ou mal sabem da existência do problemas. Normalmente, essas atitudes acontecem em locais onde não há supervisão de um adulto e/ou responsável.
Para as testemunhas de bullying, o medo de se tornarem as próximas vítimas é maior do que a coragem de delatar os agressores, por isso, essa prática acaba se tornando um ciclo vicioso. Entre os resultados do bullying estão: adultos com baixa autoestima e sentimentos negativos, com problemas de socialização, chegando até mesmo a comportamentos agressivos, em casos muito extremos a pessoa pode tentar ou efetivar suicídio.
Em sua maioria, os agressores possuem mínima empatia, normalmente são reflexos de famílias desestruturadas que possuem pouco, ou nenhum relacionamento afetivo com qualquer pessoa. Em contrapartida, as vítimas são pessoas que tendem a serem pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação, o que as impede de procurar ajuda.
Agora, você se lembra daquele “nerd” com o qual você tanto tirava “sarro” na escola? Ou aquele menino quietinho que conversava com ninguém? Talvez aquela menina com o sorriso um pouco torto, por causa do aparelho, e o nariz avantajado? Pois é, a redação da Fatos Desconhecidos selecionou uma listinha com algumas razões pelas quais você nunca deveria ter “zoado” essas pessoas na época do colégio.
1 – Matthew Lewis
2 – Kate Moss
3 – Robert Downey Jr.
4 – Eminem
5 – Catherine Zeta-Jones
6 – Ryan Reynolds
7 – Goldie Hawn
8 – Kate Middleton
9 – Dwayne Johnson
10 – Demi Moore
11 – Craig David
12 – Channing Tatum
13 – Scarlett Johansson
14 – Joe Manganiello
15 – Jennifer Garner
Então pessoal, o que acharam dessas celebridades na época de escola? Será que elas foram muito “zoadas” pelos colegas? O que esses colegas devem pensar deles hoje? Bem, aconteceu o mesmo com você? Ou com alguém que você conhece? Encontrou algum erro em nossa matéria? Possui dúvidas? Sugestões? Não se esqueçam de comentar com a gente!
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