Desde que a banda dos metaleiros mascarados, Slipknot, foi anunciada no Rock in Rio de 2015, os fãs brasileiros aguardaram ansiosamente por uma performance digna da exibição anterior do grupo, no festival de 2013. Foram mais de 100.000 pessoas “batendo cabeça” e ensandecidas com o desempenho nos palcos dessa, que é uma das bandas mais bem sucedidas e famosas dos últimos tempos, no segmento que lhe apetece.
E esse reconhecimento é muito válido, ainda mais que a banda conseguiu se alinhar e permanecer nos eixos, mesmo após o falecimento de seu antigo baixista, Paul Gray, que foi encontrado morto, no ano de 2010, em um hotel, no subúrbio de Des Moines, em Iowa, nos Estados Unidos.
A banda já está consolidada, tem um público cativo, os mais conhecidos como “maggots“, mas ainda sofrem com um olhar superficial e preconceituoso de pessoas fãs de outras bandas e até mesmo de outros segmentos musicais, que chamam os caras até hoje, em pleno 2015, de posers, pior, de “modinha”, depreciativamente falando.
E é por esses motivos, e aproveitando a estadia deles no Brasil, que resolvemos publicar uma compilação surpreendente, envolvendo 10 histórias ocorridas, pra provar pra essa galera desinformada, o quanto a banda é TRUE, e o quanto esses fãs merecem o devido respeito.
Se liga ai e dê o seu devido parecer:
1- A banda que bota aquela banca de macabra, já iniciou com esse estigma de bizarrice
Na cidade de Sinclair, em Wyoming, nos Estados Unidos, havia um posto de gasolina onde Joey Jordison, o baterista da banda trabalhava no turno da noite. Shawn Crahan e Paul Gray entraram lá e proclamaram que ele faria parte de uma banda deles, chamada “The Pales Ones“.
2- Ainda mais com um primeiro produtor musical tão bizarro quanto…
O produtor Ross Robinson, responsável pelo debut da banda de 1999, tinha hábitos um tanto quanto peculiares de “disciplinar” os garotos rebeldes da banda. Entre as práticas, podemos destacar uma em especial, onde Ross jogou um vaso de plantas diretamente no baterista Joey Jordison, que relatou ter ficado com um gosto “incrível” de terra na boca.
3- Para ser uma banda inusitada, é preciso ter histórias enigmáticas
https://www.youtube.com/watch?t=44&v=_D5Aj5jorOk
A faixa “515” do “Iowa”, foi gravada quando Sid Wilson entrou em estúdio após o dia da morte de seu avô. Ele sentia uma necessidade incontrolável de colocar suas angustias pra fora, e assim se fez a intro do álbum, com gritos e choros incontroláveis!
4- E tão desastrosas quanto…
Não basta ser uma banda, relativamente, FODA, tem que ter histórias pra dar e vender. Durante as gravações de “All Hope Is Gone”, Sid Wilson se mostrou predestinado a acidentes. O cara conseguiu atingir a si mesmo com uma pistola de pregos. Por sorte, não foi nada demais e ele teve machucados leves.
5- E já que a banda não é simplesmente uma “modinha”, seus membros tem que ser um tanto quanto “TRUE”
Segundo boatos espalhados por Corey Taylor, “alguém” da banda, tem um fetiche bizarro de mijar nas pessoas e que já foi executado em Londres, com duas garotas fãs da banda.
E o guitarrista Jim Root afirma veementemente que existe um rumor de que “Clown”, “Kong”, ou simplesmente o “Nº6”, comeu fezes durante um show da banda no palco mesmo.
6- Banda “true” que é “TRUE” mesmo tem que se envolver em escândalos, inclusive com a polícia
Certa vez durante uma “troca de roupas”, ocorrida na van da banda, a polícia notificou que eles parassem tudo o que estavam fazendo, por um motivo bastante plausível. Afinal, não são todos os dias que se veem várias pessoas mascaradas, usando macacões, se trocando em público, né? Com direito a nudez e tudo mais.
7- Falando em escândalos, pra ser a banda mais excêntrica do mundo, é necessária uma polêmica ao vivo e a cores
No ano 2000, durante o Festival de Kerrang!, a banda faturou três prêmios e para “retribuir” o reconhecimento, começou a quebrar tudo, culminando com Sid Wilson achando que é um Pokémon de fogo e atirando fogo para tudo quanto é lugar, nos enfeites das mesas do local, antes de virá-la de ponta cabeça. Pirotecnia total e com direito a arremessos de objetos nos demais convidados do evento.
8- Mas tem que haver algum modo de silenciá-los
O falastrão Corey Taylor, estava completamente sem voz e desautorizado pelos assessores da banda a “trocar ideia” enquanto não se recompusesse vocalmente. No “Ozzfest“, do ano de 1999, o vocalista da banda teve que ficar pianinho e se contendo para simplesmente não conversar nas horas erradas e não desgastar ainda mais a voz.
9- Para coroar um grupo “f*da” como esses, é necessária uma legião de fãs insanamente proporcionais as peraltices da banda
Clown reitera sobre a fanbase “alucicrazy” que eles conquistaram ao longo dos anos: “Antigamente eu recebia pássaros mortos, fezes em potes plásticos. Mas uma garota em específico, me deu um singelo coração de vaca para eu autografar“. Nada destoante do estilo da banda, oras…
10- E realmente, com fãs assim, a banda está “feita”, com tamanho reconhecimento e fidelidade!
De acordo com um relato de Corey Taylor, o autógrafo mais bizarro que ele teve que assinalar, foi um fêmur, sabe se lá de qual procedência, que estava decorado com os belos dizeres “People = Shit” ou seja, “Pessoas = Merdas”, e coisas do tipo.
Falando sério, galera! O Slipknot, de fato, vai muito além de uma simples “modinha” E esses são ou não são, motivos de sobra para que eles tenham todo esse sucesso? Compartilhe conosco alguma história da banda que na sua visão seja ainda mais grotesca, do que as já citadas. Aumente nosso acervo…
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