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10 previsões assustadoras sobre a economia global para a próxima década

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Através de dons divinatórios, ou pelo modo mais cético, analisando tendências, é possível visualizar um cenário futuro mesmo que a curto, médio e longo prazo. Tendo em vista a segunda opção do que foi dito anteriormente, através de análises do contexto ao qual a sociedade está inserida foi feito um levantamento que gerou uma série de ~PREVISÕES~.

A Stratfor Global Intelligence, uma consultoria especialmente dedicada a questões sociais envolvendo assuntos de cunho geopolíticos, elaborou uma série de previsões a respeito do andamento político-social do mundo para a próxima década. E os resultados vão fazer até a mãozinha que gesticula da finada Mãe Diná tremer.

Logo abaixo vocês vão conferir 10 das previsões para o cenário político-econômico-social do mundo e que vão te fazer refletir e pensar longe se indagando: “SERÁ QUE ISSO VAI MESMO ACONTECER?”

1. A águia norte-americana só observa

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De acordo com a Stratfor, uma tendência expressada em forma de previsão/tendência é que os ianques adotarão uma postura mais discreta e menos engajada a respeito interesses de outras nações. Fazendo diminuir aquela forte impressão histórica de que o país é um S.O.S. eterno para as demais nações. Isso implicará também em um posicionamento mais pacífico, onde o país não invadirá mais qualquer país por qualquer razão, diminuindo o estigma de sempre ser uma nação ‘justiceira de suas próprias causas’. Isso é claro, levando em consideração, a manutenção do poder no país da vertente vigente dos democratas.

2. O colapso russo

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Uma previsão de fato desastrosa para a próxima década, é o início de um processo de derrocada da Rússia em seus moldes que conhecemos atualmente. Devido ao fato de até os dias atuais, o país ainda não ter conseguido utilizar os recursos conquistados por intermédio de seu poderosíssimo setor energético para transformar os moldes completos de sua economia, deixando de conseguir ser autossuficiente.

Os riscos dessa possibilidade ocorrer, fariam de certo modo as pequenas regiões da maior nação territorial do mundo começarem a formar alianças para sobreviver e com isso Moscou ir perdendo gradativamente sua grande influência frente as demais regiões russas.

3. A crise nuclear proveniente da crise russa

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Se de fato ocorrer da nação russa entrar em um colapso político, econômico e social, quem de fato iria controlar e supervisionar os poderosos arsenais bélicos nucleares da antiga União Soviética? Os Estados Unidos sairiam da penumbra e assumiriam a dianteira? Visto que as pequenas regiões russas iriam se erguer.

Segundo a Stratfor “Os EUA terão de aceitar a ameaça que isso pode representar ou tentar criar um ambiente de estabilidade econômica nas regiões envolvidas para minimizar estas ameaças ao longo do tempo”.

4. A reviravolta da Polônia

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A historicamente sofrida nação Polska tem uma grande possibilidade e não deve tardar muito, de figurar em uma posição destacante dentre os países de maior influência do continente europeu.

Sabe se que a Polônia nos últimos anos foi arrebanhada de um vistoso crescimento econômico por mais que a sua população também venha a retrair, esta retração populacional não acontecerá na mesma cadência de outros países europeus como a Itália, por exemplo, que já perde anualmente uma porcentagem alta de população economicamente ativa.

Ainda segundo os consultores da Stratfor, a Polônia deve se fortalecer como um líder representativo nos embates relacionados à Rússia. Tendo inclusive a possibilidade de haver uma redefinição de suas fronteiras.

5. As novas Europas dentro do velho continente

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É bastante provável que a União Européia se desintegre nos próximos anos. E que dentro da Europa, surjam pelo menos, quatro pequenos blocos de países ligos pelos por interesses similares. Os blocos postulantes seriam formados pela: Europa Ocidental, Leste Europeu, Escandinávia e as Ilhas Britânicas.

A consultoria em questão prevê que a União Europeia pode vir a sobreviver de alguma maneira, mas a economia europeia e as suas relações políticas e militares vão ser orientadas por relações bilaterais ou multilaterais de pequeno porte.

6. A força turca no oriente médio

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Devido ao enfraquecimento russo, é possivel que a Turquia invista esforços políticos e comerciais além do Oriente Médio e em direção ao Mar Negro e  aumentem sua concentração nos Balcãs. Contudo, o país para obter êxito nessa possível empreitada precisa unificar e organizar seus posicionamentos culturais, econômicos e sociais.

 

7. China sem o “boom” econômico

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Após anos seguidos figurando com os maiores crescimentos do mundo, aparentemente o frisson da economia chinesa chegará ao fim do “boom”, e o crescimento econômico do país se normalizará. As diretrizes tradicionais do país que sempre investiram fortemente em sua região costeira. E essa “normalização” deverá fazer com que as regiões costeiras, detentoras de grandiosos portos marítimos, se coloquem contra essa nova política e é provável que organizem uma revolta contra Pequim, devido a decisão da nação em tentar achar novas alternativas de investimento paralelas e alternativas a região costeira.

8. A China declinará 16 posições entre as maiores nações para se investir

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De acordo com a diminuição do ritmo de crescimento econômico chinês, empresas de todo o mundo devem migrar seus investimentos para outros 16 países no qual será mais viável de se investir devido a mão de obra ainda mais baixa que a chinesa. Entre essas nações figuram México, a Nicarágua, o Peru, Uganda, Quênia e Etiópia.

 

9. Rivalidade Japão x China intensificada

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O eventual enfraquecimento russo e os chineses voltados para uma tendência nacionalista, formam um cenário, onde a China queira exercer um grande controle de áreas marítimas, que já foi uma área de interesse econômico russo.

Acontece que os japoneses não iriam de modo algum deixar com que os chineses exerçam uma supremacia naval nessa região. O que causaria uma enorme tensão entre Japão e China. Os chineses tem poderio suficiente para formarem uma frota naval eficiente? Sim, claro, porém do outro lado está os japoneses que já são tradicionalmente fortes e possuem poderio bélico naval muito grande.

10. Japão, a potência naval

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A tradição japonesa em estratégias e poderio naval, podem ser acentuadas devido a ameaça de um crescimento no mesmo segmento, proveniente de sua rival continental, China. Afinal, que nação não se preocuparia vendo uma vizinha territorial se fortalecendo de modo tão próximo.

Some a esse cenário a diminuição gradual da interferência norte-americana nos contextos e causas internacionais, portanto caberá ao Japão assumir as rédeas de seus interesses.

 

 

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