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15 imagens que provam que os padrões de beleza do passado eram incríveis

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Das curvas mais expansivas à barriga de tanquinho, é possível identificar, desde a Pré-História até os dias atuais, os diversos padrões de beleza. E isso, tanto em homens quanto em mulheres. Afinal, por ter sofrido influências de variáveis sociais, culturais e até mesmo biológicas, os padrões de beleza foram modificados. Do mesmo modo, seguiram se alterando, por um processo de mutação.

Por isso, é notável o fato de que a beleza nunca será representada por um modelo universal. Entretanto, a busca pela beleza ideal marcou a maioria das civilizações existentes no nosso planeta. Até porque, independente da cultura, muitos tentaram se encaixar nos padrões da época.

Hoje em dia, por exemplo, cirurgias plásticas e exercícios físicos conseguem proporcionar quase todas as mudanças desejadas. Em contrapartida, para tal, a pessoa precisa ter recursos financeiros suficientes. Independente disso, e de todas as formas, os padrões de beleza atuais, são muito diferentes daqueles que ilustraram o passado.

Anteriormente, no século XIV, por exemplo, durante o período renascentista italiano, além das grandes descobertas artísticas, científicas e políticas, surgiu a moda da testa grande. Prova disso são as diversas pinturas e esculturas da época. Imagine só, testa grande.

Em suma, aquelas que não possuíam a testa avantajada, arrancavam parte dos cabelos. Além disso, muitas mulheres chegaram a usar uma solução química perigosa para obter uma testa maior. Surpreendentemente, a solução era constituída de vinagre, cal e fezes de animais. Do mesmo modo que muitas vezes ocasionava cicatrizes.

Já durante o século XVI, a moda, na Europa, era ter curvas acentuadas. Não só curvas, era preciso também ter uma cintura fina, e muito. Basicamente, para atingir tal objetivo, muitas mulheres aderiram aos espartilhos e corpetes. Obviamente, as prendas, claro, eram usadas por baixo dos vestidos.

Agora, sabe o que é o mais engraçado? Para se ter uma cintura fina, era preciso usar os espartilhos e os corpetes bem apertados. Entretanto, por estarem tão apertados, ocasionavam falta de oxigênio. Por causa disso, desmaios eram bem frequentes. Surpreendentemente, há relatos até de fratura de costelas.

Entre o século VI e o século XVIII, o padrão de beleza em pauta era o de mulheres mais pálidas. Essas eram consideradas as mais belas. Basicamente, a palidez também era símbolo de status. E por quê? Em síntese, uma pele bronzeada indicava que aquela mulher trabalhava ao relento. Além disso, esse tipo de trabalho era executado somente pelas classes mais baixas.

A única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza foi na Idade Média. De acordo com especialistas, a beleza não se tornou pauta na época graças à forte influência da Igreja.  Afinal, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Nesse ínterim, os cuidados com corpo eram considerados profano, imoral e indecente. Tudo porque contradiziam as leis divinas.

Além disso, acreditava-se também que a beleza era uma consequência da obediência, devoção, pureza e castidade. Para o sexo masculino, essas questões estavam ligadas ao poder, tanto que a maior referência para os homens, era o rei.

Independente do padrão de cada época, as atitudes para se encaixar aos padrões indicam que as mulheres sempre encontravam uma forma de atingir seu objetivo de beleza. Tudo isso porque, desde sempre, o ser humano é movido pelos critérios que definem o que é considerado belo.

Confira essas imagens que mostram como eram os padrões de beleza do passado.

#1 Essa é a atriz americana Marie Doro, em 1902


#2 Essa, acredite ou não, era uma avó dos anos 1950


#3 Ethel Clayton  em 1910, que também era atriz americana


#4 Uma outra avó da década de 1930


#5 Maude Fealy, atriz de teatro


#6 Uma bisavó da década de 1930


#7 Uma mulher vitoriana sendo fotografada, pela primeira vez, em 1980


#8 Outra vovó, de 1949


#9 Garota argelina de 1905


#10 Uma bisavó de 1910


#11 Julia Marlowe, atriz americana


#12 Cleo de Marode, 1902. Cleo de Marode era uma dançarina francesa


#13 Agora, com vocês, um bisavô de 1889


#14 Maude Adams, 1890


#15 Outra bisavó, de 1917

Em síntese, é isso. Mas e você? O que achou da matéria? Posteriormente, deixe nos comentários a sua opinião e compartilhe com seus amigos.

Alguém já sobreviveu a uma queda de avião sem paraquedas?

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