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4 coisas obscuras que a Netflix esconde

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Antigamente, a televisão era o meio de comunicação mais influente e era onde as pessoas se informavam e se divertiam no dia a dia. Mas, com o advento dos computadores e da internet, a TV foi ficando meio de lado e a internet cada vez mais tomando o lugar de informação e entretenimento.

Plataformas de conteúdo, como o YouTube, se tornaram praticamente “a televisão” das gerações mais jovens, já que o conteúdo desejado por todos está ali, disponível para quem quiser, na hora que quiser. Além dele, plataformas de streaming também ganharam muita força nos últimos anos. Quem se imagina hoje, sem um Netflix? A plataforma de streaming tem mais de 100 milhões de assinantes e tem seu catálogo com filmes, séries, documentários e produções originais dos mais variados gêneros.

A plataforma pode parecer uma alternativa à mídia “tradicional” de Hollywood. Mas a verdade é que o gigante do streaming tem algumas culpas. Mostramos aqui algumas delas.

1 РPromovem pseudoci̻ncia

https://www.youtube.com/watch?v=d-OS8lmnjdg

Em 2018, a Netflix fechou um contrato com Gwenyth Paltrow, para que ela levasse o seu site de estilo de vida, Goop, e o transformasse em um programa. O programa tem como objetivo “guiar os profundamente curiosos, em uma exploração de tópicos de bem-estar que ultrapassam os limites”. Ninguém sabe ao certo o que são esses limites.

O streaming também foi criticado por ter em seu catálogo o documentário “What the health”. Esse documentário vegano dizia que comer um ovo era a mesma coisa que fumar cinco cigarros. E que beber leite causava câncer.

Existem outros documentários também que incentivam outras pseudociências.

2 – Política interna tóxica

Em 2018, o Wall Strett Journal entrevistou mais de 70 funcionários, tanto atuais, como antigos da empresa, para ver como era trabalhar lá. As respostas foram as mais chocantes possíveis. Já que os funcionários disseram que não era um lugar divertido como se imagina. Mas sim, que é um ringue de brigas com vários xingamentos e colegas afastando uns aos outros.

A empresa tinha um teste, chamado “teste do detentor”, onde os gerentes tinham que considerar quais funcionários os defenderiam até a morte e quais não. E um que não os defendesse, podia ser demitido. E isso incentivou os gerentes a demitirem pessoas por razão nenhuma.

E conforme a empresa foi crescendo, as leis de operação dali tiveram que ser mais “frouxas”. Isso porque, em outros países, como a Holanda por exemplo, as pessoas não podem ser demitidas, sem uma justa causa.

3 – Modelo feito para matar programas

O mundo da televisão é bastante cruel com as séries e sua continuidade. Ela não depende exclusivamente da qualidade ou classificação, mas sim dos executivos e seu orçamento para continuá-las. As decisões deles são tomadas baseadas no que está atraindo os espectadores e no que está gerando notícias.

Geralmente, eles estão dispostos a fazer uma segunda temporada das séries. Mas a terceira é bastante difícil e, para além disso, é quase impossível, porque isso significa uma grande quantidade de dinheiro. E se uma série fica arrastada em sua segunda temporada, é bastante provável que ela será cancelada.

4 РCancelaram uma s̩rie de com̩dia por pedidos

Em 2018, a Netflix colocou em seu catálogo o programa “Patriot Act with Hasan Minhaj”. Ele era um programa de notícias semanal que, logo no seu segundo episódio, falou sobre o relacionamento dos EUA com a Arábia Saudita.

Esse episódio também fez críticas a Mohammad bin Salman, por ele se apresentar como progressista, enquanto reprimia todos os que eram contra ele e os protestos. Então, a casa de Saud pediu à Netflix que cancelasse o episódio, por violar leis contra notícias falsas. E a empresa atendeu o pedido mais que prontamente.

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