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4 historias reais PIORES que filmes de terror

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Filmes são um ótimo passatempo e uma forma de entrarmos em contato com outros mundos que nunca iríamos conhecer se não fosse por esses longa-metragens. Um bom drama pode nos fazer chorar, uma comédia nos fazer rir até chorar e um bom filme de terror pode nos fazer chorar de medo.

Se você é fã de filmes de terror e seus amigos também, com certeza, já se pegaram discutindo quem sobreviveria se vocês estivessem em um dos filmes que adoram ou então que atitudes tomariam caso ficassem cara-a-cara com o assassino. Na maioria das vezes, isso está preso no campo da ficção científica, mas nem sempre.

Histórias dignas de estarem nas telonas já aconteceram e bem piores do que as que vimos nos filmes. Por exemplo, a de um casal que adotou uma menina que no fim das contas era bem mais perigosa do que parecia. E você pode até achar que essa é a história de ‘A Órfã’, mas na verdade é uma história real.

O documentário ‘A ira de um anjo’, de 1992, mostra a história de Beth Thomas, uma menina de seis anos que falava que iria matar seus pais adotivos. A menina conta que seus pais a trancavam no quarto todas as noites para que ela não os esfaqueasse enquanto dormiam.

E o comportamento estranho da menina não era só com seus pais. Ela também maltratava o cachorro da família, matou um ninho inteiro de passarinhos e abusava do seu irmão mais novo, Jonathan. Uma vez o menino teve que ir ao hospital porque Beth tinha batido a cabeça do irmão várias vezes contra o chão de concreto.

Beth tinha transtorno de apego reativo, que é a dificuldade de manter qualquer tipo de vínculo social saudável. As pessoas que sofrem desse transtorno normalmente passaram por algum trauma afetivo. E Beth tinha sofrido vários traumas. Ela tinha sido abusada sexualmente desde que nasceu e tinha uma deformação na cabeça por ser deixada no berço o dia inteiro.

Mas essa história de terror tem um final feliz. Depois de vários tratamentos ineficazes, Beth foi colocada de volta na casa em que nasceu para um tratamento comportamental intensivo, como a terapeuta Connel Watkins chamava. Ela conseguiu desenvolver empatia e remorso e virou terapeuta para crianças que sofrem do mesmo transtorno que ela.

Você ficou interessado em mais histórias que podem ser piores que filmes de terror? Então veja o nosso vídeo abaixo onde falamos mais casos de arrepiar. E se você gostou, compartilhe com seus amigos que também adoram fatos reais aterrorizantes.

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