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5 casos de plágio bizarros envolvendo celebridades

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Convenhamos que saber quem é realmente o descobridor ou autor de qualquer coisa, é realmente muito difícil. Em um mundo tão grande, com tantas pessoas e tudo acontecendo ao mesmo tempo, não há bem um controle, de quem fez primeiro o que. Hoje, existe registros formais desse tipo de coisa, mas isso nem é uma garantia de que a obra pertence mesmo a quem a proclamou. Pode ser apenas que a pessoa tenha sido mais esperta que o verdadeiro detentor da criação. Nesse contexto, temos o plágio que é o ato de assinar ou apresentar uma obra de qualquer natureza, contendo partes de uma outra obra. Essa pertencente a outra pessoa e que não permitiu o uso.

Acusações de plágio são tão antigas quanto a própria arte e definitivamente nenhum empreendimento artístico está imune a pessoas que tomam a ideia para si. Ou mais ainda, pessoas que afirmam com certeza que a ideia foi delas o tempo todo. O mais curioso nesses casos é como eles podem se desenrolar, independentemente de quem estava certo. Confira a seguir 6 casos de plágio bizarros envolvendo celebridades.

1 – Ice Ice Baby

Na década de 1990, a música “Ice Ice Baby” chegou às rádios, assumindo o topo do cenário sombrio da cultura pop da época. No entanto, a música chiclete tinha uma batida muito familiar, que qualquer pessoa que estivesse viva há nove anos conheceria. A base era a mesma de Under Pressure, música de Queen e David Bowie. Ao ouvirem a música, claramente com a sua batida, Bowie e o Queen procuraram proteger o seu trabalho das letras comerciais do rapper Vanilla Ice. Mas, com medo de perder o seu trabalho no tribunal, o rapper preferiu comprar os direitos da música original, ao invés de passar por uma longa luta judicial, com os advogados dos artistas. No fim das contas, ele fez tanto sucesso e dinheiro com o plágio, que conseguiu comprar o som que ele “roubou” e ainda lucrar com as duas músicas.

2 – Harry Potter

J.K Rowling, a autora de Harry Potter, é a primeira pessoa a se tornar bilionária apenas escrevendo livros. Ela construiu um verdadeiro império e logo, isso se tornou alvo de invejosos que tentaram a derrubar afirmando que eles realmente criaram o bruxo mais amado da literatura. Assim, quando a série ganhou popularidade, a autora Nancy Stouffer alegou que Rowling a havia enganado. O fato é que Stouffer escreveu um livro de colorir, com um personagem chamado Larry Poter. Esse tinha cabelos pretos e usava um óculos. Mas o personagem não era um bruxo e o processo dela, no qual ela alegou que o seu livro também tinha criaturas estranhas chamadas trouxas, que é uma gíria de jazz. Porém, o processo não foi aceito pelos tribunais. Com isso, ela teve que pagar uma indenização de US$ 50 mil por mentir.

3 – Tema de Os Caça-Fantasmas

Hollywood já teve uma tradição de filmes com músicas temáticas realmente inesquecíveis, como é o caso de Os Caça-Fantasmas. O problema é que essa música era muito familiar para Huey Lewis. Em 1983, ele lançou a música “I Want A New Drug”, e no ano seguinte, parecia que alguém tinha feito algumas alterações e transformado a coisa toda, em uma fantasia sobre prender fantasmas. A franquia é definida pela música tema de Ray Parker Jr. Logo, Lewis processou a música aparentemente idêntica à sua, com batidas líricas bastante correspondentes. No fim, a ação foi resolvida fora dos tribunais e enterrada sob liberdade condicional.

4 – He’s So Fine

Na década de 1960, George Harrison iniciou a sua carreira solo. Na época, ele lançou a música “My Sweet Lord”, que lembra claramente o sucesso “He’s So Fine”, do grupo da Motown Chiffons. O grupo afro-americano, formado apenas por mulheres, entrou com um processo de plágio contra o guitarrista dos Beatles. Mas no final, o juiz declarou apenas que se tratava de um “plágio subconsciente”.  Harrison teria que pagar US$ 1,5 milhão aos produtores originais. Mas ao invés de pagar, ele acabou comprando a gravadora Bright Tunes, que gerenciava o grupo. O processo durou até 1998, e Harrison acabou sendo o dono de “He’s So Fine”. Isso, mesmo depois de ser considerado culpado do plágio.

5 – Pôster do Obama

Para a campanha do ex-presidente americano, Barack Obama, Shepard Fairey criou um pôster icônico sobre esperança. Apesar de ser bem recebido por todos, a peça acabou gerando um enorme escândalo de plágio. O artista quase rendeu uma sentença de prisão por esse motivo. Quando o pôster ficou popular, a Associated Press descobriu que o artista tinha baseado a imagem de Obama, em um de seus quadros de fotógrafos itinerantes. Na tentativa de tirar o foco da agência de notícias pelo seu esquecimento, Fairey tentou justificar, dizendo que tinha usado uma imagem diferente e até falsificou algumas evidências. Com isso, ele conseguiu uma sentença de liberdade condicional e uma multa milionária. Por fim, a AP e Fairey decidiram compartilhar os lucros de qualquer arte parecida com o pôster.

E você, o que acha dessas acusações de plágio? Concorda com elas? Conta para a gente nos comentários e compartilhe com os seus amigos.

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