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5 coisas sobre a vida das garotas de programa que pouca gente sabe

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Em séculos passados, esse tipo de atividade era visto com muito respeito e foi decaindo, com o surgimento da sociedade patriarcal, e as famosas meretrizes começaram a ficar mal-vistas pela sociedade.

A prostituição é conhecida popularmente como uma das profissões mais antigas do mundo. Antes, ela era administrada pelos famosos cafetões e hoje, com o advento da tecnologia e os serviços pela internet, esse tipo de agenciador saiu de cena e as garotas começaram a ter autonomia própria, principalmente com os serviços oferecidos pela internet.

A equipe do Cracked entrevistou Sarah (uma striper de uma grande cidade americana), Ted(garoto do programa em Quebec), Meredith(outra profissional do sexo), Mary(garota em um bordel no Alasca) e Luke (garoto de programa em São Francisco) e colheu os relatos sobre os bastidores da vida de pessoas que trabalham oferecendo sexo em troca de dinheiro. Confira alguns pontos:

1 РGarota/os de programa ṣo mais do que sexo pago

NEW YORK, NY - JULY 7: Tyler Kingkade takes part in a photo shoot focused on men's torsos in New York on Tuesday July 7, 2015. (Photo by Damon Dahlen, Huffington Post) *** Local Caption ***

Trabalhar com a oferta de sexo em troca de dinheiro não é algo fácil para as mulheres e homens que exercem a área da prostituição.  Segundo os relatos, os clientes querem mais que uma simples hora de sexo.

Segundo o relato de Luke, quando resolveu atender a comunidade gay de Sao Francisco, os clientes tinham que atender suas esposas, namorados e o buscavam para desabafar sobre os problemas da vida.

Ele conta que enquanto atendia um cliente, no meio do sexo “ele recebe um telefonema de sua esposa perguntando sobre o filho. Enquanto eles tinham a conversa, eu continuava a trabalhar”. E assim que terminava, tinha que ouvir os problemas dos caras.

2 – O preconceito explícito

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Por conta dos fatores históricos, a área da prostituição acabou ganhando desprestígio da sociedade e passando a ser vista como algo abominável e desonesto.

Quem encara a área do sexo por dinheiro, acaba sendo rotulado/a de ser uma pessoa vagabunda, sem princípios de moralidade e personalidade, além do preconceito que encara vindo da família e até amigos.

Trabalhar nessa área é passar por preconceitos de cunho religioso, moral e familiar.

3 РNem tudo ̩ ruim na prostitui̤̣o

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Apesar da parte da logística de locomoção, horários de atendimento quase integrais, trabalhar nesse ramo do sexo também tem o seu lado positivo, como os altos ganhos que os preços dos programas proporcionam.

Segundo os relatos de Sarah, dá até para conseguir outros empregos e aumentar a renda. “Eu tenho um emprego na cidade vizinha como massagista em um spa eu era um gerente por um tempo”, explica.

4 – Existem histórias horríveis

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Sarah relata que começou na área porque estava sem grana e se desesperou. “Eu tive meu primeiro cliente e eu não sabia o que pedir, então eu disse $50 e ele concordou. Eu fiz $200 naquela noite“. Luke relatou que foi por falta de alimento. “Eu não tinha comida na geladeira … Eu acho que, bem, eu como chupo pau, comecei a pensar e inventir nisso. Então eu postei um anúncio no Craigslist …”.

Meredith,a striper, alegou que optou porque precisava de mais dinheiro e o clube que trabalhava não estava dando para conseguir. Já Ted estava viciado em heroína e não tinha como financiar seu hábito de outra maneira.

Ele conta que foi convencido por um amigo que alegava que ele tinha uma boa aparência e podia ganhar um dinheiro.

5  – Prostitutas são tratadas como um nada

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Um estudo do Colorado sobre prostitutas apontou que a taxa de mortalidade é muito maior que o da população em geral. Um outro realizado em São Francisco apontou que 83 por cento delas já foram ameaçadas com uma arma e 82 por cento já foram agredias fisicamente.

Os entrevistados relataram que mesmo trabalhando como profissionais do sexo são vistos pelos seus clientes como um “nada“, “pessoas sem valor algum“, quase “lixos“.

O que achou dos relatos e experiências? Mande seu comentário para gente!

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