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5 lições mais terríveis já ensinadas por professores em escolas primárias

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Como sociedade, depositamos uma incrível confiança nos professores. Desde sempre foi assim. Afinal, eles ficam sozinhos com nossos filhos a maior parte do dia. Além disso, parte do que eles ensinam moldam a visão de mundo dos nossos.

Em contrapartida, mesmo confiando em tais mestres e mesmo sabendo que grande parte e extremamente qualificada profissionalmente para assumir tal posto, alguns professores acabam perdendo o controle.

E você sabe o que acontece quando os profes perdem o controle? Não? Ainda bem que você tem a gente. Contaremos, e de forma breve, que é para não perder a intensidade do tema. Aqui, você conhecerá 5 relatos de professores que tentaram educar algumas crianças, mas que, infelizmente, perderam a linha.

Ah, depois de ler os relatos, não faz a louca(o) e liga na escola perguntando como os professores ali atuam. Vai lá, de surpresa.

1 – Vaso sanitário

Na East Iberville Elementary School, em Louisiana, Estados Unidos, parece que os professores não se importam com as crianças, literalmente. Sabe como descobrimos isso? Quando um garoto de sete anos entupiu o vaso sanitário da escola. E sem querer, tá? E sabe qual foi a única maneira que a professora encontrou para solucionar o problema? A maestra fez o menino desobstruí-lo com as próprias mãos! Imagina, gente, imagina…

2 – Holocausto

Dizem que se aprende melhor com a prática. Bom, algumas coisas sim, outras nao. Mas isso nao vem ao caso agora. O que vem ao caso aqui é a experiência que um professor resolveu propor aos alunos da Apopka Memorial Middle School, na Flórida, Estados Unidos. Sabe o que o teacher decidiu criar? O dia do “Holocausto”. Vai vendo, que fica melhor.

Bom, o dia do evento chegou. Nesse ínterim, alguns alunos receberam uma estrela dourada. Esses, então, seriam os judeus. Os que não tinham estrelas, supostamente, eram os alemães. Total, os garotos que estava representando os judeus sofreram o pão que o diabo amassou.

Os meninos não podiam beber água, ir ao banheiro e nem se sentar. Detalhe: nenhum pai foi informado sobre a brincadeira. E, de acordo com um dos alunos, a única coisa que se aprendeu sobre foi que ele nunca queria ser judeu.

3 – Escravos

Achou bacana a brincadeira sobre o Holocausto? Olha essa então, que é sobre escravidão. Uma professora da instituição White Plains, Nova York, Estados Unidos, durante uma aula de história, tentou dizer aos alunos que o período da escravidão foi terrível. Temendo que seus alunos não estivessem levando a sério os tempos sombrios da escravidão, a professora decidiu mostrar na pele como os escravos realmente sofreram. Como? Escolhendo alunos para participar de um experimento. Os que representaram os escravos, foram amarrados e colocados embaixo da mesa da professora. Parece que parece um bom tempo ali. Vejam só…

4 – A vida é cruel, deixe-me demonstrar…

A escola deve preparar as crianças para a vida real, isso é fato. Não queremos que nossos filhos pensem que a vida é apenas fuleiragem. Convenhamos, a vida, realmente, não é fácil. É preciso trabalhar, pagar impostos e tudo mais. Pensando nisso, uma professora em Plant City, Florida, Estados Unidos, decidiu mostrar aos alunos como a vida pode ser cruel. Sabe o que a amada professora fez?

Primeiro, ela pegou dois coelhos que haviam acabado de nascer e haviam sido abandonados pela mãe. Não me pergunte como, mas a professora chegou com esses coelhos. Como ela nao iria cuidar dos bichos e nenhum aluno quis também, a professora enterrou os animais vivos. Com a pá na mão, ela gritava: “nós somos os coelhos e a vida é a pá”. Diz aí, os meninos aprenderam ou não?

5 – Valor

Em Port St. Lucie, na Flórida, Estados Unidos, uma professora observou que sua sala de aula era cheia de crianças felizes e livres de problemas. Nesse instante, a professora decidiu que aquele era o melhor momento de ensinar seus pupilos a formar uma panelinha e como excluir os indesejáveis ​​do seu círculo social.

Foi, então, que a professora decidiu jogar Survivor. Sem dó e nem piedade, porque, ao que parece, nenhum dos profissionais da nossa lista sabe o que é isso, a professora, para começar o jogo, escolheu o aluno menos popular da turma. Nesse ínterim, o restante das crianças tinha que decidir se ele seria expulso da sala e, em seguida, dizer o que não gostavam no menino.

Como o jogo terminou? Ao que parece, a decisão sobre expulsá-lo chegou a um empate. A professora, então, tinha o poder de desempate. Ela achou melhor expulsá-lo. E sabe o que é pior de tudo? O menino era autista e, ao que parece, nem a própria professora sabia. Vai ver era novata…

Afinal, como se forma e do que é feita a poeira?

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