Curiosidades

5 ocasiões onde a igreja reclamou de produtos publicitários

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Em todo o planeta, diversas religiões fazem parte da construção de sociedades. As religiões podem ser definidas como crenças, sistemas culturais e visões de mundo que se relacionam a humanidade. Muitas religiões têm narrativas, símbolos e histórias sagradas que visam explicar o sentido da vida, a origem do vida, ou o Universo.

A partir das crenças estabelecidas por religiões as pessoas podem construir seus conceitos de moralidade, ética ou uma preferência de estilo de vida. Muitas religiões podem organizar comportamentos, filiações, lugares sagrados e escrituras. A prática de uma religião pode incluir rituais, sermões, comemorações ou venerações. As religiões também podem conter mitologia.

Uma pesquisa realizada em 2015 descobriu que 22% da população mundial não é religiosa, sendo que 11% são ateus. Em média, as mulheres são mais religiosas do que os homens. Algumas pessoas seguem várias religiões ou vários princípios religiosos, ao mesmo tempo, independentemente de estarem ou não seguindo os princípios religiosos.

Existem alguns conflitos de ideias que surgem nas sociedades por causa de religiões. Produtos culturais como programas de TV, anúncios publicitários, produtos, campanhas institucionais, entre outros, podem causar polêmica com segmentos religiosos que não concordam com a mensagem transmitida.

A Fatos Desconhecidos traz a seguir, alguns acontecimentos polêmicos que ocorreram envolvendo instituições religiosas. Confira:

‘O Boticário’

Uma propaganda da marca de cosméticos ‘O Boticário’ gerou polêmica entre membros de instituições religiosas. A peça gerou reações de tom homofóbico e muitas pessoas consideraram a propaganda ofensiva. O tema da propaganda era “diversidade do amor” e mostrava casais heterossexuais e homossexuais trocando presentes. Mesmo com toda a polêmica, o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) entendeu que não havia nada de errado na peça. (Confira o caso completo aqui)

Sonho de Valsa

https://www.youtube.com/watch?v=Ub6AnvLeV2I

A empresa Mondelez, dona da marca ‘Sonho de Valsa’ veiculou uma propaganda que traz o slogan “Pense menos, ame mais” onde mostrava casais em beijos apaixonados. Na propaganda é exibido casais de idosos, heterossexuais, com deficiência e homossexuais. A campanha recebeu comentários negativos de alguns membros de instituições religiosas mas em menor proporção, já que sua versão vinculada na TV cortou as cenas do casal homossexual. (Saiba mais sobre o caso)

Starbucks

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Os copos natalinos da empresa Starbucks estão sendo chamados de “anti-cristãos” por o copo ser somente vermelho e  não apresentar nenhum aspecto natalino como velas, flocos de neve ou árvores de natal. A rede Starbucks decidiu ser minimalista na comemoração do Natal pois nos EUA o evento não é considerado de cunho-religioso. Diversas campanhas contra a decisão foram organizadas por comunidades cristãs. (Clique aqui e entenda a discussão)

Natura e a novela Babilônia

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Líderes de instituições religiosas reclamaram do teor da novela Babilônia, patrocinada pela Natura e criticada por exibir casais homossexuais, casos de adultério e violência. Em resposta, a empresa afirmou que sempre apoiou a teledramaturgia brasileira que retrata temas cotidianos da sociedade. (Clique aqui e entenda a polêmica.)

Colchões Gazin

Boatos espalhados pela internet afirmavam que os colchões da marca Gazin vinham com terra de cemitério ao invés de substância antiumidade. O texto falso tomou grandes proporções no Nordeste e Norte do país. Diversos clientes rasgaram seus colchões para tentar achar a tal “terra de cemitério”. Mario Gazin, dono da marca de colchões explicou em vídeo o que eram os sacos e desmentiu completamente o boato.

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