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5 vítimas de assassinos em série que sobreviveram por motivos bizarros

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Para muitos, os assassinos em série são, basicamente, o flagelo da sociedade. Afinal, esses seres são predadores, cujos objetivos são provocar dor e promover a violência. Seguindo essa linha de raciocínio, gostaríamos de fazer uma pergunta: você acha que alguns dos assassinos em série, mais famosos de todos os tempos, foram capazes de ter um lapso de piedade? Ou que foram pegos por causa da bondade?

Se você acha que não, errou. Mas não tem problema, não julgamos. Afinal, é até justificável. Agora, acredite ou não, existiram sim momentos em que esses monstros resolveram não praticar os terríveis atos que estavam acostumados. Isso mesmo. Alguns assassinos em série privaram suas vítimas do sofrimento. E, acredite ou não, por motivos bizarros.

Confira agora, quem foram eles e, claro, os motivos que os fizeram não derramar sangue por aí.

1 – Jeffrey Dahmer

Jeffrey Dahmer, o famoso canibal de Milwaukee, resolveu, um belo dia, poupar a vida de Tracy Edwards. Dahmer atraiu Edwards para seu apartamento com a intenção de matá-lo, obviamente. Porém, não o fez. Como Edwards estava bastante nervoso, Dahmer o convidou para tomar uma cerveja e assistir o Exorcista III. Ali, em meio ao filme, Edwards atacou Dahmer e conseguiu fugir.

2 – Dennis Nilsen

Dennis Nilsen tinha os mesmos hobbies que Jeffrey Dahmer. Ou seja, ambos eram canibais. Além disso, os dois, ao que parece, utilizavam as mesmas táticas para atrair as vítimas. Mas, enfim, isso não é relevante. Relevante, aqui, é quando Nilsen conhece Carl Stotter. Os dois, em uma noite qualquer, se conheceram e saíram para beber.

Como Nilsen tinha a intenção de matá-lo, ele convidou Stotter para tomar um último drink, em um lugar mais tranquilo. Stotter aceitou o convite e partiu para a casa de Nilsen. Ali, Stotter desmaiou e Nilsen o levou até a banheira e o afogou. Depois disso, coloca Stotter no sofá. Aí que vem a surpresa. Stotter não tinha morrido. Perdeu apenas a consciência. Nilsen ficou tão comovido que o deixou ir.

3 – Dean Corll

Elmer Wayne Henley foi um dos cúmplices do famoso Dean Corll. Corll, juntamente com seus ajudantes, convencia rapazes a irem ao seu apartamento, sob o pretexto de se divertirem. Uma vez ali, Corll e seus cúmplices algemavam as vítimas e as prendiam em uma “tábua de tortura”, onde eram abusadas sexualmente e, eventualmente, mortas. O plano, em suma, sempre foi esse. Bom, assim foi até Henley aparecer com Rhonda Williams. Não se sabe, ao certo, o motivo, mas Henley nao queria ajudar Corll a assassinar a jovem. Ambos, então, brigaram feio. Nesse ínterim, Henley acabou matando Dean Corll. Em seguida, chamou a polícia e confessou os crimes.

4 – Bobby Joe Long

Bobby Joe Long operou nas áreas de Fort Lauderdale e Tampa, na Flórida. Suspeito de estuprar mais de 50 mulheres e matar 10, Long fez o que seria um de seus últimos atos, em novembro de 1984, quando sequestrou Lisa Noland, de 17 anos. Resumindo, Noland não morreu porque foi esperta, mas, infelizmente, foi violentada.

Após 26 horas em cativeiro, Noland teve a ideia de usar a famosa psicologia reversa. Conversando com Long, a jovem pediu desculpas por todas as mulheres que haviam feito mal a Long. Além disso, para provar que estava falando a ‘verdade’, Noland prometeu cuidar de Long até o fim dos dias. Funcionou. Ele acreditou. E a jovem, assim, conseguiu fugir.

5 – Richard Ramirez

Richard Ramirez foi um dos assassinos em série, que aterrorizou Los Angeles, em meados dos anos 1980. O assassino, normalmente, invadia as casas das vítimas tarde da noite e as violentava, antes de matá-las. Bom, Whitney Bennett foi exceção. Bennett sofreu, claro, mas não foi assassinada. Ramirez, após invadir o quarto de Bennett, agrediu a jovem com um ferro de passar roupas e, em seguida, começou a estrangulá-la. Foi, nesse momento, que algo estranho aconteceu. O cabo do ferro, sem mais nem menos, começou a soltar faíscas. Ramirez, um satanista declarado, viu isso como um sinal de Deus e, assim, poupou a vida da garota.

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