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6 guardas de segurança mais cruéis de todos os tempos

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Os guardas de segurança carregam, desde sempre, uma reputação um tanto quanto específica e até perturbadora. Não vamos generalizar é claro, mas uma boa parte deles carrega uma imagem de serem viciados em poder e controle. Dois vícios, encontrados também em assassinos em série, por acaso ou não. De tempos em tempos, aparecem casos de guardas investigados por seus comportamentos abusivos durante o trabalho. Alguns mais extremos, chegam até a ser acusados de estupros, assassinatos e massacres, dentro e fora do trabalho. E pelo visto, existem mais do que alguns seguranças com más intenções por aí.

Pessoas que deveriam proteger e zelar do patrimônio e da população, acabam sendo, muitas vezes, o próprio mal a qual deveriam proteger. Novamente, não são todos que apresentam esse comportamento, mas também não podemos ignorar os diversos casos terríveis envolvendo profissionais de segurança. Confira a seguir, 7 guardas de segurança mais cruéis de todos os tempos.

1 – Joey Sanza

Em 1982, Theresa Hak Kyung Cha, com 31 anos, estava vivenciando a melhor fase de sua vida. Recém-casada e já uma respeitada autora, poeta e pintora. Mas a sua carreira promissora teve um fim, quando ela teve o infortúnio de entrar, em uma certa noite, no mesmo prédio em que o segurança Joey Sanza trabalhava. Era 5 de novembro daquele ano, e Theresa estava indo ao encontro do seu marido, mas, antes disso, ela encontrou o segurança. Sanza então estuprou e estrangulou a jovem artista até a morte. A essa altura, Sanza já era o principal suspeito de vários casos de agressão sexual, na Flórida. Ele já estava preso quando os investigadores de Nova York o entrevistaram, sobre o assassinato de Theresa, em 1983. Ele acabou sendo condenado a 50 anos de prisão, pelo estupro e assassinato da artista.

2 – Joseph Ferguson

Foram 24 horas de terror, entre o domingo 9 de setembro e a segunda 10 de setembro de 2001. O causador do pânico era um segurança suspenso, chamado Joseph Ferguson, que fez um atentando contra a cidade de Sacramento, na Califórnia. O segurança, manteve cinco pessoas em cativeiro por um dia inteiro, e o terror só acabou depois que ele matou todos os prisioneiros e se suicidou. Antes disso, Ferguson, fez um vídeo de si mesmo jurando fazer um “show infernal” antes de se matar. O segurança já havia feito ameaças do tipo antes, tanto que os funcionários da Burns International já haviam enviado ao FBI, mas o mesmo não investigou o caso até depois do atentado. Na gravação, o homem também prometeu fazer uma carnificina ainda maior do que a provocada por Nikolay Solltys, que matou sete pessoas no mês anterior.

3 – John Arthur Getreu       

John Arthur Getreu, com 74 anos, foi o mais recente caso de segurança assassino a encontrar justiça. Em maio de 2019, Getreu, um ex-guarda de segurança da Califórnia, foi condenado pelo assassinato, por estrangulamento, de Janet Ann Taylor, de 21 anos, ocorrido em 1974. A condenação aconteceu depois de os investigadores do caso compararem o DNA de Getreu, com o DNA encontrado nas roupas da vítima. Essa foi a segunda vez que o homem foi acusado de homicídio, na década de 1970. No final de 2018, ele já havia sido preso pelo assassinato de outra estudante de 21 anos, Leslie Marie Perlov.

4 – Steven Hobbs       

     

Steven Hobbs não aparentava, nem de longe, ser um assassino em série. Casado, pai de dois filhos, o guarda de segurança não parecia ser uma ameaça para ninguém. Mas o que ninguém sabia era que o homem, de 40 anos, assassinava prostitutas há quase uma década. Em setembro de 2011, Hobbs foi parado pela polícia por excesso de velocidade. O policial que conduziu a parada encontrou o corpo em decomposição de Wanda Trombley, de 57 anos. A mulher estava desaparecida desde julho. Acredita-se que os assassinatos de Hobbs tenham se estendido desde 2002. No final das contas, é bem provável que o segurança tenha assassinado, pelo menos, 15 prostituas no leste do Texas, entre 2002 e 2011.

5 – Omar Mateen

Omar Mateen começou a trabalhar como guarda de segurança, em 2007. Na época, ele foi submetido à verificações de antecedentes criminais, mas não passou por uma avaliação psicológica. Por muito tempo, ele trabalhou como guarda desarmado, em uma casa de repouso. Mas em 2013, ele passou a trabalhar como segurança armado em um tribunal. Em 12 de junho de 2016, o segurança, armado com uma pistola semiautomática Glock 17 e 9 mm e um rifle semiautomático, entrou na boate Pulse, em Orlado, e matou 49 pessoas e feriu mais 53. Esse foi o pior tiroteio em massa dos Estados Unidos até 2017, quando em um atentando, em Las Vegas, matou 59 pessoas.

6 – Thiago Henrique Gomes da Rocha

Esse é conhecido de quase todos os brasileiros, Thiago Henrique Gomes da Rocha, o serial killer de Goiânia. Thiago trabalhou grande parte da sua vida como segurança. Em outubro de 2014, ele admitiu que era o responsável pelo assassinato de 39 pessoas. Seus alvos, segundo ele, eram vagabundos, mulheres e homossexuais. Posteriormente, ficou comprovado que ele escolhia aleatoriamente suas vítimas, e que não conhecia nenhuma delas. O serial killer assassinou todas as vítimas usando um revólver calibre 38. O próprio Thiago atribuiu as suas ações a um sentimento de “fúria”, que o deixou com raiva de tudo.

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