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7 assassinatos em massa que nunca foram resolvidos

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Se formos olhar os assassinatos em massa que ocorreram como tiroteios em escolas, ataques terroristas e atos aleatórios de violência, a maioria deles acontece nos Estados Unidos. E por vermos tantos casos nos EUA é lógico que suponhamos que esses assassinatos em massa sejam coisa da história americana.

E se pensamos que hoje está ruim, é porque não olhamos para o passado do país. Já existiram assassinatos em massa muito piores. E o que os deixa ainda piores é o fato de eles não terem sido solucionados até hoje. Os crimes foram cometidos por vários motivos, desde ganância à sede de sangue. Mostramos alguns desses casos sem solução.

1 – Assassinatos de Lane Bryant

Lane Bryant é o nome de uma loja de roupas para mulheres grandes. E essa loja específica, que ficava no subúrbio de Tinley Park, em Chicago, ficou conhecida pelo tiroteio totalmente sem sentido que aconteceu no dia dois de fevereiro de 2008.

Quatro clientes, a gerente da loja e uma funcionária foram levadas para a parte de trás da loja, que ficava no shopping center Brookside Marketplace. Uma sexta mulher também foi mantida em cativeiro, mas conseguiu sobreviver. O assassino usou fita adesiva para amarrar as vítimas antes de atirar nelas.

Segundo os investigadores, o ataque pode ter sido parte de um roubo. E o assassino atirou nas vítimas depois que a gerente da loja conseguiu ligar para a polícia. No dia 11 de fevereiro de 2008, conseguiram fazer um esboço do assassino, mas ele nunca foi achado.

2 – Massacre no boliche Las Cruces

No dia 10 de fevereiro de 1990, dois homens armados entraram no boliche Las Cruces, na cidade de mesmo nome, no Novo México. Várias pessoas estavam dentro do boliche, inclusive três adultos e quatro crianças.

Entre as vítimas estavam a administradora Stephanie Senac, de 34 anos, que estava em seu escritório com sua filha Melissa Repass, de 12 anos, e a babá Amy Houser, de 13 anos. Também estava lá a cozinheira Ida Holguin. Elas foram levadas para um escritório e deitadas de bruços. Depois, os homens atiraram nas mulheres várias vezes.

Logo depois disso, o mecânico Steven Teran, estudante da Universidade Estadual do Novo México, de 26 anos, chegou com sua filha e enteada. Os três também foram baleados na cabeça antes dos criminosos colocarem fogo no boliche. E como a ciência forense em 1990 era precária e o fogo destruiu as evidências, o caso não foi resolvido.

3 – Assassinatos de Burger Chef

No dia 18 de novembro de 1978, um funcionário que estava de folga do trabalho no Burger Chef, um restaurante de fast food, viu que a porta de trás do lugar que trabalhava estava aberta. Ele foi verificar e viu que 500 dólares também estavam faltando, assim como quatro funcionários.

Por dois dias, policiais e cidadãos procuraram os funcionários. A primeira coisa encontrada foi o carro de um dos funcionários. Depois descobriram, no dia 19 de novembro, os corpos em uma parte rural do condado de Johnson. Duas vítimas foram baleadas na cabeça, no pescoço e nos ombros. Outra foi esfaqueada e uma espancada até a morte. E ao que tudo indica, esses assassinatos foram resultados de um roubo fracassado.

4 РAssassinatos do Saḷo de Floren̤a

Em seis de novembro de 2001, uma mulher chegou para uma consulta na Hair Gallery em Florence. E quando ela entrou no salão, viu o corpo de Dorothy Harris, de 62 anos. Ela foi encontrada na sala da frente em um poça de sangue. Quando a polícia chegou, eles encontraram mais dois corpos na despensa, na parte de trás da loja. Eram de Brenda Patch, de 44 anos, e de Cynthia Paulus, de 71 anos.

As três foram atacadas com uma face e tiveram as gargantas cortadas. Logo a possibilidade de roubo foi descartada porque nada tinha sido roubado. A mulher que viu o corpo de Dorothy descreveu o único suspeito do caso. Mas com as características estranhas do suspeito, alguns disseram que o assassino poderia ter sido uma mulher disfarçada de homem.

5 – Assassinatos na rua LaSalle

Em primeiro de dezembro de 1971, três cadáveres foram encontrados em uma casa localizada na North LaSalle Street, em Indianápolis. A casa era de Robert Gierse, de 34 anos, e Robert Hinson, de 27 anos e a terceira vítima era James Barker, de 27 anos.

Com a investigação da cena do crime, a polícia viu que as vítimas tinham sido atingidas na cabeça com algum objeto. As mãos das vítimas estavam amarradas e suas gargantas estavam tão cortadas quase decapitando as vítimas. E os cadáveres estavam em cômodos diferentes. Várias teorias foram feitas a respeito dos suspeitos, mas sem nenhum sucesso.

6 – Assassinatos na loja de iogurte

No dia seis de dezembro de 1991, os bombeiros da cidade de Austin, no Texas, atenderam um chamado da loja de iogurte no shopping center. Dentro da loja estavam quatro jovens mulheres. Eram Amy Ayers, de 13 anos, Eliza Thomas, de 17 anos, Jennifer Harbison, de 17 anos, e sua irmã Sarah, de 15 anos.

Elas foram encontradas nuas, presas e com ferimentos de bala na cabeça. Três corpos estavam empilhados e uma das garotas tinha sido estuprada. O final do caso parecia estar perto quando quatro jovens foram presos, mas por falta de evidências de DNA, eles foram liberados.

7 – Assassinatos da família Dardeen

Em 18 de novembro de 1987, a cidade de Ina, em Illinois, ficou abalada por um homicídio quádruplo. No dia 19 de novembro, a polícia foi ao trailer de Roberet Keith Dardeen e viu uma cena horrível. A mulher de Keith, Ruby Elaine Dardeen, de 30 anos, foi encontrada morta ao lado do filho de três anos do casal, Peter.

Os dois foram espancados até a morte com um taco de beisebol que era presente de Peter. E o pior era que Elaine estava grávida. O corpo de Keith foi encontrado no outro dia, mostrando que ele foi baleado três vezes. E seu pênis tinha sido removido. E esse horror também não teve um culpado e os dois suspeitos iniciais foram logo descartados.

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