Terror e Sobrenatural

7 cartas assustadoras escritas por serial killers

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Você sempre se interessa pelas matérias sobre serial killers da Fatos Desconhecidos, né!? Então talvez vocês gostem da nossa matéria com os 9 documentários sobre serial killers que vão te assombrar durante dias. Pois bem, podemos contar várias histórias terríveis de assassinos em série, mas por que não trazer para vocês as palavras escritas pelos próprios assassinos?

Nós separamos algumas cartas que foram escritas por assassinos quando estavam na prisão ou mesmo antes de serem presos. Algumas delas são assustadoras, outras contam detalhes de crimes ou o porquê de os assassinos matarem as pessoas. Então, caros leitores, confiram agora a nossa matéria com as 7 cartas assustadoras escritas para serial killers:

1 – Albert Fish

Albert Fish era pedófilo, canibal, masoquista e um assassino em série que aterrorizou os EUA. Suas vítimas eram crianças, como em 1928, quando ele assassinou e canibalizou Grace Budd, uma criança de apenas 10 anos de idade.

Depois de cometer o crime, Fish enviou uma carta para a mãe de Budd, descrevendo com detalhes como ele assassinou a garota. Uma parte da carta dizia o seguinte:

“Eu subi as escadas e tirei toda a minha roupa. Sabia que, se não o fizesse, ficaria com o sangue dela nas roupas. Quando eu estava pronto, fui até a janela e a chamei. Então me escondi no armário até a menina entrar no quarto. Quando ela me viu completamente nu, começou a chorar e tentou correr escadas abaixo. Eu a agarrei e ela disse que ia contar para a mãe dela. Tirei a roupa de Grace, deixando-a nua. Como ela chutou, mordeu e arranhou! Eu a asfixiei até a morte, então a cortei em pequenos pedaços para poder levar a carne para meus aposentos. Cozinhei e comi aquilo. Como era doce e saboroso seu pequeno lombo assado no forno. Levei nove dias para comer seu corpo inteiro”.

Através dessa carta e da marca única do envelope foi possível conseguir rastrear o assassino.

2 – Donald Harvey

Donald Harvey, conhecido como o “Anjo da Morte”, confessou ter matado oitenta e sete pessoas. Segundo estimativas oficiais, o número de vítimas varia de 36 a 57. Donald foi enfermeiro durante muito tempo e foi aí que ele começou seus crimes. Sua primeira vítima foi um paciente que foi ligado a um tanque de oxigênio vazio.

Esse assassino nunca mostrou nenhum remorso, tanto que em uma entrevista ele disse o seguinte: “Alguns desses pacientes poderiam ter durado mais algumas horas ou mais alguns dias, mas todos morreriam. Eu sei que você acha que eu errei com Deus, e eu fiz”.

Em uma carta que ele escreveu atrás das grades, ele disse o seguinte: “Senhor, conceda-me a serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, mudar as coisas que posso e a sabedoria para esconder os corpos daquelas pessoas que tive que matar porque eles me irritaram”.

3 – H. H. Holmes

H. H. Holmes mais conhecido como Dr. Henry Howard Holmes, foi um assassino em série que viveu nos EUA durante o século XIX. Ele tinha um “Castelo da Morte” em Chicago, um lugar que ele gerenciava como um hotel. O prédio tinha vários cômodos e longos corredores. O lugar também tinha alçapões, paredes falsas e câmaras de gás. Ele chegou a vender alguns cadáveres para instituições médicas, além de comercializar corpos no mercado negro.

No dia 11 de abril de 1896, Holmes escreveu uma carta de confissão de seus crimes para um jornal da Filadélfia. A carta dizia o seguinte: “Eu nasci com o diabo em mim. Eu não pude evitar o fato de que eu era um assassino, não mais do que o poeta pode impedir sua inspiração para cantar. Eu nasci com o ‘Evil One’ (um mal) como meu padrinho ao lado da cama onde fui conduzido ao mundo, e ele está comigo desde então”.

Cerca de um mês depois dessa carta ser escrita, Holmes foi enforcado na prisão de Moyamensing.

4 – Ian Brady

Ian Brady e Myra Hindley mataram cinco crianças (Pauline Reade, John Kilbride, Keith Bennett, Lesley Ann Downey e Edward Evans) que tinham entre 10 e 17 anos no início dos anos 1960. Três corpos foram encontrados em Saddleworth Moor, em Manchester, na Inglaterra. Porém, os assassinos nunca revelaram onde estavam as outras duas vítimas. Hindley disse que estava sob feitiço de Brady e que ela participou dos crimes contra sua vontade. Mas uma carta que Brady escreveu quando estava na prisão conta história é diferente:

“Hindley criou um melodrama vitoriano no qual ela se retrata como sendo forçada a matar. Nós dois habitualmente carregamos revólveres e fomos para a prática de alvo nos mouros. Se eu a estivesse maltratando, ela poderia ter me matado a qualquer momento. Por 30 anos, ela disse que estava agindo por amor a mim; agora ela afirma que matou porque me odiava – uma hipótese completamente irracional. Em caráter, ela é essencialmente um camaleão, adotando qualquer camuflagem adequada e expressando tudo o que ela acredita que o indivíduo deseja ouvir. Ela pode matar, tanto em sangue frio quanto em raiva”.

5 – Dennis Rader

Dennis Rader deu a si mesmo o nome de “BTK” depois de usar seu método “Bind, Torture, Kill” (Vincular, torturar, matar). Entre 1974 e 1991, ele matou 10 pessoas no Kansas. Ele achavam que podia facilmente enganar a polícia e por isso enviou insultos a eles. Uma de suas cartas muito mal escrita dizia o seguinte:

“Quando este monstro entrar no meu cérebro, nunca vou saber. Mas aqui para ficar. A sociedade pode ser grata por existem maneiras para pessoas como eu me aliviarem no tempo dos devaneios de alguma vítima sendo torturada e sendo minha. É um grande jogo meu amigo do monstro jogar colocando número de vítimas, segui-los, verificando-os esperando no escuro, esperando, esperando. Talvez você possa pará-lo. Eu não posso. Ele escolheu sua próxima vítima”.  (sic)

Ele assinou da seguinte maneira na carta: “Seu, realmente culpado, BTK”.

6 – Gary Ridgway

Gary Leon Ridgway, pai de família, casado três vezes, com filhos e emprego fixo. Quem imaginaria que um cara desses seria um serial killer? Ele ficou conhecido como Green River Killer ou Assassino do Rio Verde. Foi condenado por 48 assassinatos confessados por ele.

Em 1984 ele escreveu uma carta sobre os assassinatos intitulada como “o que você precisa saber sobre o homem do Rio Verde”. Ele enviou a carta para o Seattle Post-Intelligencer falando dos detalhes perturbadores sobre necrofilia e contando que cortou as unhas das vítimas antes de assassiná-las.

Em um dos trechos ele disse o seguinte: “Eu escolhi prostitutas porque pensei que poderia matar o maior número possível de pessoas sem ser pego”.

Em 2001, evidências de DNA ligaram os assassinatos a ele, que acabou sendo preso. Sua vida foi poupada porque ele revelou onde estava os corpos desaparecidos.

7 – O Assassino do Zodíaco

No final dos anos 1960, o Assassino do Zodíaco teve como alvo quatro homens e três mulheres entre as idades de 16 e 29 anos. Cinco vítimas foram mortas e ele enviou cartas, incluindo quatro delas criptografadas, para a imprensa local de São Francisco. Apenas uma das cartas foi decifrada pelo professor Donald Harden e sua esposa Bettye. O que dizia na carta? Vocês podem conferir abaixo:

“Eu gosto de matar gente porque é tão divertido. É mais divertido que matar animais selvagens na floresta porque o homem é o animal mais perigoso de todos. Matar coisas me dá a experiência mais prazerosa, é ainda melhor que ficar com uma garota. A melhor parte é que, quando eu morrer, eu irei renascer no paraíso e todos aqueles que eu matei se tornarão meus escravos. Eu não te darei meu nome porque você tentará me atrasar ou me impedir de colecionar escravos para meu pós-vida”.

E aí, sabia da existência todas as cartas terríveis desses serial killers? Não esqueça de comentar aqui pra gente!

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