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7 coisas que a ciência moderna tem a dizer sobre o momento que morremos

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Desde o dia em que viemos para esse mundo, a única certeza é que alguma hora sairemos dele. A morte vem igualmente para todos independente de sua crença, cor ou situação financeira. Um dia, ela chegará para você.

Nem todo mundo está preparado para ela ou gosta de falar sobre, mas a ciência sempre teve um fascínio pelo assunto. Você parou para pensar qual será a sensação de morrer? A ciência consegue, com suas pesquisas e ferramentas modernas, dizer muito sobre o momento que nossa consciência termina e morrermos. Listamos aqui algumas coisas que segundo a ciência são vivenciadas no momento da morte.

1 – Ambiguidade

Isso é a ideia do que realmente estar morto significa. Para a maior parte das pessoas, estar morto é quando o corpo não consegue mais ser reanimado à vida. Outras pessoas acham que o que define a morte é a parada dos batimentos cardíacos, e algumas pessoas pensam que para ser considerado morto o cérebro tem que parar de funcionar.

Não existe uma resposta para o que é a morte, mas todos sabemos intuitivamente que existe esse momento. Quando os órgãos vão parando de funcionar e as funções biológicas param uma a uma, até que não seja mais capaz de trazer a pessoa de volta.

2 – Consciência

Segundo a ciência, a consciência é um subproduto do cérebro que é criado pelas atividades neurais e que, com uma morte cerebral, também se vai. Mas isso não é absoluto. A consciência é provavelmente uma das mais difíceis questões para a ciência e filosofia.

Porque se pegarmos o exemplo de uma pessoa sob efeito de anestesia geral, a consciência para, mas a pessoa ainda está viva. Para vários pensadores, religiosos e cientistas, a consciência é um espectro e não um botão que pode ser ligado e desligado. Então, a ciência moderna enxerga os organismos como mais ou menos conscientes, que começam com blocos fundamentais e vão construindo ao longo da vida.

Se a consciência for atrelada ao cérebro, as pessoas deixam de existir no momento em que morrem. Então vamos para um lugar onde ninguém foi na vida, a intemporalidade, que é um conceito sem sentido para as pessoas que estão vivas.

3 – Cérebro

As pessoas acreditam que o cérebro é a última coisa que morre, mas geralmente a morte do corpo acontece logo depois da morte cerebral. Essa morte é definida quando a atividade dentro do tronco cerebral, que é a parte mais rudimentar do cérebro, torna-se zero.

A morte do tronco cerebral é a morte do organismo porque ele controla as funções vitais do corpo. E o não funcionamento dele é, em muitos países, o momento declarado de morte. E independente do que leve a pessoa à morte, a parada do tronco cerebral é sempre a causa dela.

4 – Atividade cerebral

Esse é um efeito que muitas pessoas podem achar estranho. Quando o corpo está privado de oxigênio, a atividade cerebral aumenta. Pesquisas mostram que nos animais, no momento da morte, o cérebro fica como uma exibição de fogos de artifício.

Quando o coração do rato para, seu cérebro entra em um overdrive nas áreas que são conhecidas da produção de consciência. A compreensão desse processo não é total, mas se acredita que é o que as pessoas chamam de experiência quase morte.

5 – Estimulação cerebral

O cérebro entra em overdrive e sabe-se que cria um nível de consciência elevado na pessoa que está passando pela morte. Sem ser muito paranormal, as pessoas que voltaram do outro lado, relataram luzes mais brilhantes, sensações, cheiros, gostos e eventos que são fora do normal para o nosso mundo.

Para alguns isso é um encontro religioso, mas para os cientistas isso é por causa dos estímulos cerebrais no momento da morte. Se a consciência for considerada como um espectro, o momento antes da morte é quando somos tecnicamente mais vivos.

6 – Ritmo

Com uma morte natural há um ritmo previsível para ver quando você morrerá. Parecido com o ritmo circadiano do corpo, que controla o sono, os humores e apetites. Assim, pesquisadores descobriram que podem existir ciclos biológicos de morte.

Pessoas que morrem de manhã têm diferentes relógios biológicos e composições cerebrais das pessoas que morrem à noite.

7 – Genes

No momento da morte, vários genes diferentes são ativados, mas os pesquisadores não sabem bem o porquê. E alguns ainda ficam ligados por um tempo depois da morte.

Primeiramente, assumia-se que os genes, assim como as células, morriam lentamente um por um. Mas agora essa ideia foi invertida. Em um organismo morto, alguns genes que estavam inativos são ativados depois de 24h depois da morte.

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