Séries e Sagas

7 coisas que não fazem sentido nenhum em Once Upon a Time

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Criado por Adam Horowitz e Edward Kitsis, Once Upon a Time (ABC) é uma série de drama e fantasia, que leva os contos de fadas para um outro nível. Nela, os personagens clássicos que conhecemos são trazidos ao mundo real. Até a sexta temporada, a história segue Emma Swan na cidade fictícia de Storybrooke. Com a saída da atriz e de outros membros do elenco, a sétima temporada mudou o foco para um bairro de Seatlle chamado Hyperion Heights. Apesar do sucesso de audiência que Once Upon a Time teve nas primeiras temporadas, a série só foi decaindo. Talvez por isso, a emissora decidiu que a sétima temporada seria a última.

Até certo ponto, a história tem o enredo fechadinho, sem nenhuma falha. Mas é normal que, depois de um tempo, os roteiristas deixem escapar um erro ou outro. Por isso, decidimos separar 7 coisas que não fazem sentido nenhum em Once Upon a Time. Confira:

1 – Parece que todos os personagens são parentes

Once Upon a Time tem vários arcos diferentes, mas nenhum deles é mais confuso que a árvore genealógica dos personagens. Para começar, sabemos que a Emma é filha da Branca de Neve e do Príncipe Encantado, e Herny é o seu filho biológico. Ao mesmo tempo, Regina é a mãe adotiva de Henry, mas também é a sua bisavó, já que ela é a madrasta da Branca de Neve. Isso faz com que o Henry e a Branca sejam meio-irmão? Confuso, não? E não para por aí, o pai de Henry é o Neal/Baelfire, Rumplestiltskin é o avô dele. Isso coloca a Bela no meio da família, pois ela é casada com o Rumple. Eita!

2 – Rumpelstiltskin representa vários personagens

Rumpelstiltskin desempenha um papel muito importante em quase todos os contos. Ele é conhecido pela sua habilidade de transformar palha em ouro – por isso o nome alternativo, Sr. Gold, em Storybrooke. Contudo, o seu papel é bem mais complexo que isso. Ele também serve como a Fera de A Bela e a Fera, o Senhor das Trevas, Crocodilo, e brevemente como o Salvador.

3 – A série quebra as suas próprias regras

O público de Once Upon a Time sabe que a magia faz parte de grande parte da série. Bom, isso é difícil de esquecer com Rumple sempre nos lembrando de que “toda magia tem um preço!“. Sim, na história da série a magia tem leis que definem seus limites. Ela não pode trazer os mortos de volta, forçar uma pessoa a se apaixonar por outra ou mudar o passado. No entanto, ao longo da história, todas essas regras foram facilmente quebradas.

4 – Nomes inconsistentes

Você deve lembrar que na primeira temporada os moradores de Storybrooke assumiram novas identidades depois de perderem suas memórias. Tudo graças a uma maldição que Regina lançou, para aprisionar os moradores da Floresta Encantada na cidade de Storybrooke. Sendo assim, a Branca de Neve virou a Margaret, o Príncipe Encanto virou o David, o Rumplestiltskin virou o Sr. Gold, e assim por diante. Isso fazia sentido na época, mas depois que a magia foi quebrada e os personagens recuperaram suas memórias, eles continuaram chamando a Branca de Neve de Margaret, o Príncipe Encantado de David e os outros personagens pelo novo nome. Sem sentido!

5 – O autor do livro

Toda a história de Once Upon a Time se inicia graças ao livro de histórias que a Mary Margaret deu a Herny na primeira temporada. Este objeto desempenha um papel importante na história e a ideia de que havia um autor por trás dos contos do livro, fez com que muitos personagens quisessem que suas histórias fossem reescritas pelo autor e sua caneta mágica. Quando Henry descobriu que ele era o próximo autor, ele quebrou a caneta por acreditar que todo esse poder não era saudável. Ao que tudo indica, os poderes estavam ligados a caneta, e quando ela foi destruída, todo este arco acabou. Uma pena, já que a série nunca define claramente quais são os poderes do autor!

6 – Todos têm finais felizes

Ok, Once Upon a Time é uma série sobre conto de fadas, então os finais devem ser felizes. Mas, isso dificulta a construção de uma tensão na série, afinal, sabemos que tudo vai dar certo no final. Emma, Branca de Neve e o Príncipe Encantado são os principais heróis da história, então faz sentido que eles sempre tenham finais felizes. No entanto, até mesmo os vilões parecem ter finais felizes nas tramas. Quase todas os arcos terminam de uma mesma forma: os enredos magicamente resolvidos e uma nova ameaça rapidamente introduzida.

7 – A Emma esquece o Neal rápido demais

Durante a terceira temporada, Emma se envolve em um triângulo amoroso entre o Neal e o Capitão Gancho. Se você é fã da série deve preferir o Gancho, mas não podemos negar que, narrativamente, teria mais sentido a Emma ficar com o seu primeiro amor e pai de Henry, Neal. No entanto, a decisão de Emma é feita quando o Neal se sacrifica para salvar o Rumplestiltskin. Ela fica visivelmente chateada na época, mas no final da temporada, ela e Gancho compartilham um beijo apaixonado. Eles começam a namorar na 4ª temporada, deixando o Neal, um personagem muito importante, para sempre esquecido.

Para você, qual é a coisa mais sem sentido em Once Upon a Time? Deixe nos comentários e compartilhe a matéria.

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