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7 coisas que os homens fazem antes de assassinar suas parceiras

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Atenção, porque o assunto é sério. Recentemente, uma pesquisadora acadêmica descobriu que os homens, que assassinam suas parceiras, passam, exatamente, por sete etapas.

A responsável pela pesquisa é Jane Monckton Smith, especialista em criminologia, pela Universidade de Gloucestershire. Para descobrir tais etapas, Smith estudou centenas de assassinatos na Grã-Bretanha. Após analisar os dados, a pesquisadora descobriu que homens, que mataram suas parceiras, seguiram um determinado padrão.

De acordo com a pesquisadora, a maioria dos assassinatos cometidos foram premeditados. Além disso, a maioria dos assassinos possuía histórico de perseguição ou abuso sexual. Em suma, Smith, desde 2012, encontrou o mesmo padrão de características, em 372 assassinatos. Mais de 80% das vítimas são mulheres e, na maioria dos casos, o autor é um homem.

Confira, agora, quais são as sete fases.

1 – Históricos de perseguição ou abuso sexual

A palavra stalking deriva da tradução do verbo to stalk, que pode ser entendida como ficar à espreita, vigiar, espiar. Em suma, históricos de perseguição são bastante comuns, durante ou após o desfecho de um relacionamento amoroso. Em regra, a vítima da referida síndrome é a mulher. Os homens, geralmente, no auge da patologia do apego, enxergam a mulher como sua propriedade. Já o termo abuso sexual é utilizado, atualmente, tão amplamente quanto. O termo categoriza atos de violação sexual, em que não há consentimento da outra parte. Fazem parte desse tipo de violência qualquer prática com teor sexual, que seja forçada. Ambas situações estiveram presentes em 372 assassinatos analisados por Smith.

2 – A relação se concretiza rápido

De acordo com Smith, todas as vítimas oficializaram o relacionamento de forma rápida. Sabemos que todo começo de namoro é igual. O casal, claro, sempre quer ficar agarradinho. Entretanto, se você oficializou um relacionamento recentemente, cuidado. Principalmente, se a relação se estabeleceu rapidamente. O melhor, agora, é reduzir a quantidade de tempo que passa junto com o parceiro. De acordo com o psiquiatra, Scott Carroll, “a chave para um feliz início de namoro é encontrar o namorado apenas duas vezes por semana”.

3 – O homem assume o controle da relação

Todos os assassinos, estudados por Smith, demonstraram ter assumido o controle na relação. Bom, quando o homem começa a dar indícios de que quer ter controle de cada passo da parceira, o alerta aparece. Normalmente, o perfil dos homens controladores é ilustrado por um ciúme excessivo e críticas. Agora, por que tais atitudes parecem ser normais? Algumas atitudes abusivas se tornam tão comuns que, às vezes, a maioria das vítimas não percebe.

4- Qualquer situação o descontrola

Além de serem controladores, todos os assassinos viviam constantemente tendo ataques de raiva, como explica Smith. O homem, movido pela raiva, geralmente, durante o relacionamento, age por impulsos. Muitos desses impulsos são agressivos, e ocorrem porque ele interpreta sempre tudo de forma negativa e extrema. Por não conseguir controlar a raiva, qualquer coisa o tira do sério. Em suma, essa pessoa vive episódios frequentes de ataques de raiva. Além disso, nunca mede as consequências de suas ações.

5 – Ameaças de suicídio

Acredita-se também que os 372 assassinos estudados trouxeram para o relacionamento o suicídio como pauta. Nesse quadro, há muita manipulação, com base nesse tipo de ameaça. Ele consegue forçar a parceira a ficar com ele contra a sua vontade. Do mesmo modo, que manipula seu medo e instiga culpa. Ele é responsável pelas alegrias e frustrações, que ocorrem ao longo da vida. Momentos ruins e tristezas são inevitáveis. Ao manterem esse relacionamento, ambas as pessoas estão se privando de serem felizes.

6 – Vingança

A pesquisadora também encontrou indícios de vingança nos assassinos. Vingar-se tem sido um elemento social perturbador, desde que o mundo é mundo. Quando o principal objetivo de vida passa a ser vingar-se de alguém, o vingador passa a ser tomado pelo ódio, pessimismo e qualquer espécie de sentimento ruim e negativo. Além disso, o desejo de vingança, atrelado a esses sentimentos, afasta o vingador do convívio social, levando-o ao isolamento.

7 – Encontrar a vítima sozinha

Como explica a pesquisadora, todos os 372 assassinos afastaram-se da vítima antes de cometer o crime. Além disso, todos esperaram a vítima estar sozinha.

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