7 coisas sobre o Freeza que não fazem o menor sentido

Com mais de trinta anos de existência, o que não falta em Dragon Ball são vilões. Apesar de terem surgido antagonistas de todos os jeitos, o mais emblemático da franquia continua a ser Freeza. Por mais de cem episódios (e cinco minutos), em Dragon Ball Z, ele foi o personagem mais perigoso do universo. Tudo foi construído e direcionado para os guerreiros enfrentá-lo. Ele conseguiu matar Vegeta e, quando sua luta com Goku começou, não apenas se tornou a mais longa do anime como também uma das mais memoráveis.

O personagem ficou tão marcado que inclusive foi trazido de volta dos mortos para participar de Dragon Ball Super. Só que desta vez, ao lado de Goku e seus amigos. Apesar de ter sido um dos vilões mais incríveis da franquia, existem alguns detalhes sobre Freeza que simplesmente não fazem sentido. Certas atitudes e planos, em alguns momentos, pareciam não condizer com forte antagonista que ele mostrava ser. Pensando nisso, separamos algumas dessas ocasiões para comentar um pouco mais.

1 – Esconder seus poderes

Freeza não é o vilão mais forte da franquia, entretanto, quando ele apareceu na história, seus poderes eram muito superiores aos dos outros personagens. Mesmo assim, ele demorou para mostrar sua verdadeira natureza. É compreensível que ele quisesse que os outros guerreiros o subestimassem. O único problema, no entanto, é que ele, mesmo sem mostrar todo seu potencial, já era muito mais forte que Goku, por exemplo. Um equívoco que os criadores tentaram arrumar com Jiren, em Dragon Ball Super.

2 – O segredo da raça

Freeza, Rei Cold, Coola e Kuriza são todos da mesma raça, uma espécie que, por sinal, sabe-se muito pouco a respeito. Não faz sentido que um dos vilões de maior destaque da franquia, no fundo, tenha sido pouco explorado. Não conhecemos nem o nome de seu planeta natal, ao menos dentro do cânone. Uma das poucas informações fornecidas é que os integrantes dessa raça são constantemente descritos como mutantes. Mas como? Por quê? Com tantos episódios gastos com…. Bem, nada… Eles poderiam ter explicado mais um pouquinho sobre a raça de Freeza e do que ela é capaz.

3 – Manter os inimigos pertos

Don Vito Corleone nos ensinou a manter os amigos pertos e os inimigos mais pertos ainda. No entanto, isso é apenas quando você não pode destruí-los. No caso de Freeza, esse ditado não se aplicava. Isso porque, quando ele foi destruir o planeta dos Saiyajins, ele decidiu poupar algumas pessoas da aniquilação. O problema é que esses sortudos foram Vegeta, Nappa e Radditz, os guerreiros mais poderosos do lugar. Tudo bem, ele poderia tentar convence-los a se juntar a sua causa, mas ele tinha uma oportunidade única de concluir seu plano. Sobraria apenas Goku, no caso. Mas ele optou por ir pelo caminho mais difícil.

4 – Falta de mais treino

Em Dragon Ball Super, como um ato desesperador, Goku revive Freeza. Quando ele volta à vida e descobre que tanto Goku quanto Vegeta ficaram mais forte que ele, o personagem decide que é hora de voltar para o treinamento. Contudo, se seu objetivo é ficar tão forte quanto os dois Saiyajins, por que então ele encerrou seu treinamento antes do tempo? Essa parte simplesmente não ficou clara.

5 – Incapaz de aprender com os erros

Podemos dizer que quando Freeza foi trazido de volta à vida, ele ganhou uma segunda chance para destruir o restante dos Saiyajins. Contudo, ele não apenas parou de trainar antes do prazo, impedindo sua própria evolução de poder, como de fato aderiu à causa dos Guerreiros Z. No fim das contas, Freeza lutou ao lado do Universo 7 no Torneio do Poder. Ou seja, ele não consegue aprender com seus erros e ainda desperdiça oportunidades.

 

6 – Morte desperdiçada

Quando Freeza foi enviado para o mundo dos mortos, de alguma forma ele foi autorizado a manter seu corpo. Dessa forma, ele tinha poder suficiente para dominar o submundo e, por que não, começar uma rebelião. Aliás, este seria um arco e tanto a ser explorado. Infelizmente, apesar de grande vilão, Freeza acabou desperdiçando sua vida e, sem aprender, também a sua morte.

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