Curiosidades

7 coisas totalmente insanas que já fizemos com gatos

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Os gatos são animais adoráveis. Mas imaginá-los fazendo algumas coisas além de ‘coisas de gato’, é bem difícil. Afinal, essas belas criações da natureza costumam ter um senso de liberdade muito apurado e não são os melhores em cumprir ordens. Agora, imagine criar um dispositivo em que gatos sejam a principal peça de composição do mesmo? Parece irreal mas é uma das coisas insanas que já se fez com gatos.

Por mais que isso pareça estranho, os gatos já foram utilizados para fazer todo tipo de coisas não convencionais e inacreditáveis. De drones a telefone, esses felinos já passaram maus bocados nas mãos dos humanos. Pensando nisso, hoje, listamos algumas das cosias que já foram feita com os gatos e vocês podem não conhecer. Confira!

1 – Telefone

Dois cientistas, da Universidade de Princeton, o professor, Ernest Glen Wever, e Charles William Bray, no ano de1929, fizeram um telefone. O invento foi feito de um gato. O animal foi sedado e seu crânio aberto, para alcançar seu nervo auditivo. Uma das extremidades de um fio de telefone foi conectado ao nervo, e a outra a um receptor de telefone a 15 metros de distância.

Bray começou a falar nos ouvidos do gato enquanto Wever ouvia o telefone. Os cientistas acreditavam que o som das voz aumentaria de frequência quando atingisse o nervo auditivo. Entretanto, o estudo revelou que as voz permanecia na mesma frequência ao atingir o nervo.

2 – Piano

Athanasius Kircher descreveu em seu livro, Musurgia Universalis (1650), um método bizarro para a criação de um piano feito com gatos. Gatos, com miados diferentes, seriam colocados em pequenas gaiolas, em uma extremidade do piano. Assim, sempre que alguém tocasse em uma tecla, um “espinho” apertava a cauda do gato, o fazendo miar. No entanto, não existem evidências de que alguém tenha feito um piano de gato utilizando o livro de Kircher.

3 – Drone

Bart Jansen, depois que seu gato morreu após ser atropelado por um caminhão, decidiu imortalizá-lo. O animal foi transformado em um drone. Jansen contou com a ajuda do engenheiro, Arjen Beltman, que cuidou da parte elétrica e mecânica do projeto. O resultado foi um drone controlado remotamente, e que foi chamado de Orvillecopter. O nome foi escolhido em uma clara referência ao nome do gato de Jansen, Orville.

4 – Bolsa

Em 2016, uma taxidermista neozelandesa, chamada Claire Third, colocou em leilão uma bolsa feita de um gato. A bolsa foi confeccionada utilizando a pele e a cabeça do felino morto. Segundo ela, o animal foi encontrado sem vida, na beira de uma estrada, onde foi morto por um veículo. A reação das pessoas, com a invenção de Third, foi mista. Algumas pessoas gostaram da bolsa, enquanto outras acharam a ideia de péssimo tom.

5 – Dispositivo de espionagem

A agência de inteligencia norte americana, a CIA, tentou criar um dispositivo de espionagem com a ajuda de gatos. A ideia era que gatos, com sistemas de vigilância de áudios, seriam manipulados para brincar com agentes estrangeiros para que pudessem capturar segredos. Um gato chegou a ser submetido a uma cirurgia para ter um microfone instalado em seu ouvido. Bem como um transmissor de rádio, colocado na base do crânio. Do mesmo modo, uma antena foi instalada sob sua pele.

Em testes para verificar a eficácia da ferramenta, os agentes levaram o gato para um parque. O gato não só não se comportou como esperavam, como acabou sendo atropelado por um táxi.

6 – Armas

Em 1584, um manuscrito (Feuer Buech) foi publicado na Alemanha, detalhando a criação de algumas armas. O que incluía uma arma feita com pombos e gatos em chamas. De acordo com o autor da peça, que não foi identificado, exércitos roubaram gatos, que viviam em torno dos castelos e muros das cidades que planejavam atacar.

Nos ataques, o exército amarrava sacos cheios de explosivos, nas costas dos gatos e ateava fogo neles. Assim, quando esses animais assustados fugiam para suas casas, para se esconder, acabavam queimando tudo o que estava no caminho. Entretanto, não há provas de que os exércitos alemães tenham produzido ou utilizado esse tipo de arma.

7 – Mula de drogas

Presidiários, no Brasil e na Rússia, têm transformado gatos em contrabandistas. Em 2015, um gato foi capturado, do lado de fora do Presídio Regional Romero Nóbrega, em Patos, na Paraíba. A polícia descobriu que criminosos utilizaram gaze, gesso e fita adesiva para prender celulares, carregadores e chips de celulares no corpo do gato. Cobrindo o corpo do animal posteriormente com uma pele falsa. Na Rússia, em 2018, duas pessoas foram presas, tentando contrabandear haxixe e anfetaminas presas no corpo de um gato.

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