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7 curiosidades assustadoras sobre o Relógio do Juízo Final

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Criado em 1947, o relógio do juízo final indica quando o mundo está próximo de sua aniquilação. Contudo, recentemente ele alertou números que não eram vistos desde a época da Guerra Fria. Por isso, separamos 7 curiosidades assustadores sobre o Relógio do Juízo Final.

Desde sua introdução, o Relógio do Juízo Final vem aparecendo na capa de cada exemplar do Bulletin of the Atomic Scientists. Em uma espécie de metáfora, o relógio alerta o número de minutos que faltam para a meia-noite, uma medida nível nuclear, de aparelhamento e tecnologias envolvidas e que é atualizado periodicamente.

1 – Construindo um relógio

Em 1947, dois anos após Hiroshima e Nagasaki, período da Guerra Fria, o relógio foi iniciado em sete minutos para a meia-noite. Depois disso, o horário do relógio foi avançado ou retrocedido em intervalos regulares, dependendo do estado mundial e da perspectiva da guerra nuclear.

2 – Idas e vindas dos ponteiros

Ao longo da história, os ponteiros já se moveram 23 vezes em resposta aos eventos internacionais. Contudo, em alguns eventos, os relógios não se manifestaram. Por exemplo, em 1962, durante a crise dos mísseis de Cuba, os relógios não foi ajustado. No entanto, essa foi uma medida preventiva, provavelmente, o evento seria o que mais se aproximaria da tão temida “meia noite”. De fato, mudanças no relógio sempre atraem atenção.

3 – Não existe um relógio de verdade

Ao contrário do que muitos podem pensar, não existe um relógio físico. Seu conceito é apenas abstrato, ilustrado nos comunicados ou exibido em decorações temporárias do Comitê. Contudo, ele pode ser sempre consultado, no site da revista, basta clicar aqui.

4 – Referências na cultura pop

Frequentemente, podemos encontrar menções do relógio na cultura pop. Por exemplo, o relógio é com frequência mencionado na série de quadrinhos, filme e série do universo de Watchmen. Além disso, também há uma minissérie intitulada Relógio do Juízo Final. E, para quem está com uma certa música na cabeça, também há a canção Two Minutos to Midnight, da banda Iron Maiden, que pode ser ouvida aqui. Contudo, na época de lançamento da música, estávamos a três minutos da meia-noite.

5 – Maior distância do fim dos tempos

Em 1991, os Estados Unidos e a União Soviética assinaram o Tratado de Redução de Armamentos Estratégicos. Com isso, o relógio atingiu a maior distância da meia-noite até os dias de hoje. Na época, foram 17 minutos para meia-noite. Depois disso, no ano seguinte, a União Soviética deixou de existir e isso pôs um fim à Guerra Fria.

6 – Mudança de pensamento

Desde 1947, o Relógio do Juízo Final se tornou uma relíquia da Guerra Fria. Contudo, com o tempo, a aniquilação nuclear deixou de se tornar a única preocupação com do relógio. Em 2007, o relógio também passou a dar olhos para as mudanças climáticas. Depois disso, não é de se surpreender que tenha se aproximado tanto da meia-noite.

7 – Nunca estivemos tão perto do fim dos tempos

No início de 2020, o relógio marcou 100 segundos, ou 1 minuto e 40 segundos para a meia-noite. E claro, isso não é nada bom. Além do risco de guerras nucleares, também há o problema grave que é o desmatamento na Amazônia e em outros países. Com isso, as mudanças climáticas podem trazer problemas irreversíveis.

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