História

7 deuses mais loucos de diversas religiões do mundo

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Nos dias atuais, quando falamos a palavra deus, todo mundo pensa naquele Deus amado pelos devotos de uma das maiores religiões. Isso é um fato e não podemos negar, mas nem sempre as coisas foram assim. Quantas religiões existem no mundo, você sabe? E quantas religiões já existiram antes mesmo do cristianismo? A história nos revela muitos deuses, alguns deles com lendas um tanto curiosas.

Tendo em mente que muitos dos nossos leitores desconhecem as histórias de vários deuses da Roma Antiga, por exemplo, resolvemos fazer essa matéria com os 7 deuses mais loucos de diversas religiões do mundo, confiram e tirem suas próprias conclusões:

1 – Juno Viriplaca

Viriplaca, na mitologia romana , era “a deusa que acalmava a ira do homem”. Conhecida também como Juno, essa deusa era descrita como a restauradora da paz entre pessoas casadas. Essa deusa tinha um santuário em Monte Palatino, em Roma, onde as mulheres que acreditavam estar sendo enganadas pelos maridos iam. Muitas vezes o marido e a esposa iam juntos ao santuário para tentar uma reconciliação.

2 – Bona Dea

Bona Dea era uma deusa romana das mulheres. Ela as protegia, cuidava das virgens e especialmente das matronas. Acreditava-se também que ela possuía poderes oraculares que só revelava às mulheres. A deusa tinha um festival secreto celebrado apenas pelas mulheres, onde o vinho não podia ser nem mencionado. A lenda diz que numa noite, o marido de Bona Dea, Faunus, voltou para casa e descobriu que ela havia bebido vinho. Enfurecido, ele a espancou até a morte. Assim, durante o festival secreto, o vinho precisava ser referido como “leite”.

3 – Mutunus Tutunus

Na religião romana antiga, Mutunus Tutunus era uma divindade fálica matrimonial, em alguns aspectos igualada a Priapus. Seu santuário estava localizado no Monte Velian, supostamente desde a fundação de Roma, até o século I a.C. O mais engraçado é que esse deus era simbolizado por um pênis gigante e tinha um importante papel nas cerimônias de casamento.

A lenda diz que antes dos ritos de casamento, as noivas ocupavam o deus falo como forma de fazer a primeira oferenda de sua virgindade. Isso também aparentemente preparou as noivas para seus maridos. Uma estátua de mármore ou bronze do falo do deus era mantido na maioria dos quartos romanos, enquanto os pobres tinham apenas uma representação em argila.

4 – Babi

Conhecido também como “Baba”, essa divindade se ocupava das almas dos defuntos que eram condenados por Anúbis. Com a forma de um babuíno com fome de sangue, ele tinha o controle das trevas e o poder de abrir o céu para os monarcas. Isso porque seu falo era o ferrolho nas portas do céu. Seu falo também servia de mastro para a embarcação que levava as almas dos justos a Aaru, o paraíso dos egípcios.

5 – Pudicitia

A Pudicitia era um conceito central na ética sexual romana antiga. A palavra é derivada do pudor mais geral, o sentimento de vergonha que regulava o comportamento de um indivíduo como socialmente aceitável. Ela era uma deusa romana da castidade, fidelidade e a piedade ligada à modéstia. Ela era mantida pelos pais de mulheres ou por parentes homens e depois pelo marido das mulheres.

As mulheres que estavam contentes com seu casamento eram honradas com a coroa de Pudicitia, pois acreditava-se que a mente de uma mulher era incorrupta e leal apenas quando ela “não sabia como deixar a cama na qual sua virgindade tinha sido retirada”.

6 – Baron Samedi

Baron Samedi é uma divindade haitiana do Voodoo. Ele é frequentemente representado com uma cara de caveira, usando uma cartola preta, um longo casaco preto e uma bengala. A lenda diz que ele habita os cemitérios, bem como o espírito dos mortos. Ele possui seus seguidores em festas e rituais e os faz dançar, fazer comentários grosseiros com uma voz estranha, intercalar relações sexuais, beber e fumar muito.

Porém, apesar do seu comportamento vulgar, ele é levado muito a sério, pois ele pode dar aos seus devotos conselhos úteis para resolver problemas.

7 – Hefesto

Hefesto era o deus grego dos ferreiros, escultores, metalurgia, fogo e vulcões. Comumente simbolizado com um martelo ou bigorna, Hefesto era um artesão conhecido pelas boas armas que fazia. Ele também fez cadeiras de rodas que se moviam sozinhas e servos de ouro que o ajudavam a se movimentar.

Além disso, foi ele quem criou Pandora, uma estátua de argila a quem Atena deu vida. Enquanto Hefesto era um grande artesão, sua vida amorosa não teve muito sucesso (sua esposa teve um caso com o deus da guerra).

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