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7 atos de caridade emocionantes feitos por pessoas que não tinham nada

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Não é sempre que as pessoas agem de forma altruísta e bondosa, principalmente quando se trata de pessoas que não se conhecem. Atos de empatia costumam comover as pessoas. Por mais que muitos de nós quiséssemos nos colocar no lugar do outro e ajudar de alguma forma, isso nem sempre sai do imaginário. O mais difícil, e o que nem todos fazem, é transformar esses pensamentos em prática. Por isso aquele que os fazem são tão prestigiados. Afinal, eles merecem.

Quando se tem muito ajudar o outro acaba sendo mais fácil, apesar de ainda sim não ser muito comum. Algumas doações e ações podem ser feita sem que haja qualquer tipo de prejuízo para pessoa. Mas, e quando pessoas comuns, que também não tem muito, usam o que tem de alguma forma para ajudar o outro. Esses casos exigem sacrifícios dos quais nem todos estão dispostos a pagar para o bem do próximo. Ainda sim algumas pessoas o fazem e merecem prestígio por seus atos. O mundo precisa de mais pessoas assim e com certeza você vai se comover com essas histórias.

1 – De herói para herói

O soldado britânico Phil Packer acabou sendo ferido em Basra, no Iraque, em 2008 durante um ataque. Depois disso os médicos disseram que as lesões em sua medula espinhal iriam o impossibilitar de andar novamente. Com a ajuda e incentivo do Major Packer o final dessa história foi bem diferente do esperado.

Ele promoveu diversos treinamentos para o ex-soldado, geralmente de 4 a 6 horas, para mudar o seu quadro e mostrar que os médicos estavam errados. Os esforços permitiram que ele participasse da Maratona de Londres e cumprisse os 42 quilômetros do percurso depois de duas semanas. Ele chegou a linha de chegada com glória depois da grande conquista, depois dos médicos afirmarem que ele não devia antar mais de 3 quilômetros por dia.

Além disso o Major Packer ainda fez outras coisas para ajudar as pessoas. Ele doou uma boa quantia para o Help For Heroes, que ajuda soldados e veterinários militares feridos. fundou a sua própria instituição de caridade chamada BRIT e muito mais.

2 – Vida de caridade

O que você faria se ganhasse na loteria? Muitos iriam comprar um belo carro e uma casa grande, ou até mesmo garantir muitas viagens pelo mundo. Apesar de todas essas possibilidades tentadoras, o fim que Rachel Lapierre deu para o seu dinheiro foi bem diferente.

Depois de sua vitória, ela deixou o seu emprego de enfermeira para se dedicar a um novo serviço. Ela criou uma fundação sem fins lucrativos e começou a se dedicar inteiramente a ela. Sua intenção era arrecadar doações para os canadenses necessitados. Ela pediu doações pela página no Facebook da sua instituição como cestas de Natal, cobertores, roupas, materiais escolares e bicicletas.

Para ela nem tudo se trata de bens materiais e os voluntários também ajudam em outras funções como acompanhar doentes em hospitais. A fundação foi criada em 2013 e já foram gastos mais de US$ 70 mil para ajudar os necessitados. A maior parte do dinheiro e do tempo de seus voluntários é gasto para a melhoria de escolas, hospitais e comunidades pobres.

3 – Moradores de rua despretensiosos

Existe um ditado muito popular que diz “achado não é roubado”. Ele é usado constantemente por pessoas assim que encontram algo perdido. Seja dinheiro ou mesmo um objeto de pouco valor monetário a atitude correta e humana é encontrar o seu dono e fazer com que aquilo seja devolvido a ele. E foi exatamente isso que um casal de moradores de rua fez ao encontrar 20 mil reais perdidos. O dinheiro havia sido roubado de um restaurante japonês em Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo.

Depois desse grande ato, os proprietários do local se comoveram e fizeram uma proposta para ambos. Eles ganhariam uma viagem para o Maranhão ou para o Paraná, local onde vivem as suas famílias, ou receberiam condições e emprego para melhorarem a sua vida e saírem das ruas. O casal optou pela oferta de emprego.

4 – Arte do bem

Cassandra Gee é uma criança completamente talentosa e altruísta de nascença. Ela começou a pintar quando tinha 3 anos de idade e hoje, com 5, usa sua arte para o bem. Tudo começou como um hobby e com o incentivo da sua mãe, Linda, que não imaginava o sucesso que ela teria com o meio na época.

Assim que percebeu o talento da filha ela foi procurar aulas para ela no Facebook e foi lá que as pessoas começaram a ter contato com suas obras. Cassandra começou a ficar conhecida e suas obras foram vendidas por centenas de dólares.

O que surpreendeu foi a escolha da criança para o fim do dinheiro. Ela começou a leiloar suas peças e doar o dinheiro para diversas instituições. As organizações que ela começou a mandar dinheiro eram das mais variadas e iam desde ONGs que protegem mulheres e crianças da Índia e hospitais infantis até instituições para a preservação de pandas. Além disso, em 2017, ela começou a própria campanha chamada “Got a Pen?” para doar canetas e lápis para crianças pobres.

5 – O legado da família Sutton

Com apenas 15 anos de idade, Stephen Sutton recebeu uma notícia trágica. Ele estava com um câncer de intestino incurável e viveria apenas mais um ano. Para poder aproveitar esse tempo ele fez uma lista de tudo que queria fazer antes de morrer.

A lista era repleta de desejos, como abraçar um elefante, e tinha em primeiro lugar algo muito importante. Ele queria doar £ 10.000 para o Teenage Cancer Trust, uma fundação de caridade para pessoas com câncer. Foi aí que, através de suas mídias sociais, ele conseguiu promover sua causa. Ao final do processo ele conseguiu juntar £ 3,2 milhões para serem doados.

Infelizmente Stephen realmente não resistiu e faleceu em 2014. Para manter o legado de seu filho, a mãe do garoto, Jane Sutton, continuou arrecadando dinheiro e ajudando a Teenage Cancer Trust. Ela até lançou um single para a caridade chamado “Hope Is not a Bad Thing“.

6 – Altruísmo coletivo

O incêndio na boate Kiss em Santa Maria foi responsável por 235 mortes e as pessoas se comoveram com o caso. O ocorrido mobilizou até mesmo pessoas de outras cidades que foram para o local para ajudar. Um mural foi colocado no Hospital de Caridade para as vítimas do acidente e seus familiares. Nele era possível encontrar pessoas dispostas a oferecer moradia, comida e até transporte para que os parentes pudessem ver as vítimas. Outros se juntaram para doar sangue aos feridos e colaborar com as famílias e ajudar nos funerais.

7 – Pequenos atos, grandes feitos

Alguns acreditam que para se ajudar realmente alguém é preciso que se faça um ato de grande visibilidade e de enorme valor, mas isso não é verdade. Os atos de bondade podem ser feitos por qualquer um, mesmo que não se tenha muito.

Pequenos atos podem promover grandes feitos e ajudar realmente a melhorar a vida de alguém. Foi exatamente isso que Daniella Alvarenga, de 7 anos, fez. Ela mora com sua família em São Fidélis, no Norte Fluminense, e surpreendeu sua mãe ao dizer que queria doar seu cabelo para crianças com câncer. O apoio de seus familiares foi fundamental e o ato de solidariedade da criança é realmente reconfortante.

Essas histórias realmente servem de incentivo e mostram como se pode fazer o bem e ser caridoso mesmo quando não se tem muito. Para ajudar basta querer e simples atos podem fazer isso. Que tal abraçar essas causas e começar a ajudar aqueles que precisam quando possível? É emocionante poder ver como pessoas tão novas compreendem isso melhor que muitos adultos. O que acharam desses casos?

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