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7 empresas que priorizaram os princípios ao invés dos lucros

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Quem já participou de algum processo seletivo sabe que eles são feitos para analisar o perfil de candidatos a uma vaga em uma determinada empresa. Os processos seletivos buscam encontrar candidatos com aptidões para desenvolverem funções específicas. E leva muitas coisas em consideração.

Claro que nem todo processo seletivo é original. A maioria das empresas é extremamente formal e metódica com seus testes. E geralmente, os candidatos que querem trabalhar em algum lugar tem que saber os princípios e visões da empresa. Algumas podem não seguir aquilo que pregam no papel. Mas existem aquelas empresas que estão interessadas mais em continuar com seus princípios do que fazer algo que foge do que ela acredita. Mostramos aqui algumas empresas que levam mais em consideração os seus próprios princípios do que os lucros.

1 – Dr. Bronner’s

A empresa de cuidados pessoais já se recusou a fornecer seus produtos para o Walmart duas vezes. O supermercado até tentou negociar dizendo que venderia os sabonetes sem a marca fazendo com que a maior parte do lucro fosse para Dr. Bronner’s.

Mas David Bronner, o CEO da empresa, não queria fazer negócios com uma empresa que tinha as políticas e salários tão baixos para seus funcionários como o Walmart.

2 – Ben & Jerry’s

A marca de sorvete faz questão de garantir que os seus funcionários consigam viver confortavelmente. O salário da filial em Vermont é recalculado todo ano para garantir que seja o suficiente para que a pessoa tenha uma vida decente. Isso inclui plano de saúde, economias, laser e outras coias.

3 – Malden Mills

Quando essa empresa textil pegou fogo e tudo foi para o chão, seu dono, Aaron Feuerstein, continuou pagando seus funcionários tirando dinheiro do seu próprio bolso. O incêndio aconteceu duas semanas antes do natal. E com isso, 1.400 pessoas iriam ficar desempregadas enquanto a empresa estava sendo reconstruída.

Então, Feuerstein pagou o salário dos funcionários equivalente a três meses. Além de cobrir o seguro deles por metade do ano.

4 – GlaxoSmithKline

Essa empresa conseguiu, com sucesso, inventar a primeira vacina para malaria. E a comercializou a um preço que não faria a empresa lucrar nada. Ao invés de querer ganhar em cima do seu monopólio, a empresa quis apenas 5% em cima dos lucros. E o reinvestiu para pesquisas em outras doenças tropicais.

5 – SC Johnson

A empresa não vê problema algum em vender menos plástico filme se for para salvar o planeta. Quando a empresa soube que o químico usado para produzir o produto podia, potencialmente, poluir o meio ambiente. Então eles, de forma autônoma, resolveram remover esse químico. Isso fez uma baixa no mercado de papel filme de 18 para 11%.

6 – Costco

Em 2003, um analista queria que a Costco cortasse os salários dos seus empregados e também seus benefícios para que a empresa conseguisse ter mais lucros no final. Mas ao invés de prejudicar os seus funcionários, eles aumentaram os preços de suas ações.

Além disso, James Sinegal, CEO da empresa, se recusou a fazer cortes muito drásticos e fez alguns pequenos ajustes. E mesmo quando analistas disseram que não iria funcionar ele disse que faria o que acreditava.

7 – Target

A empresa doa, toa semana, três milhões de dólares para as comunidades em que ela opera. Desde a sua criação, em 1946, a Traget doa 5% de seus lucros com impostos para combater a fome, ajudar em desastres naturais e ajudas em geral.

Além disso, a empresa também doou 6,5 milhões de dólares para a UNICEF para ajudar estudantes em comunidades carentes.

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