Curiosidades

7 estudos científicos bizarros que incrivelmente existem

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Imagino só, neste exato momento, em algum lugar do mundo, existe uma pesquisa da qual você nunca ouvirá falar, mas que pode ajudar, e muito, em sua vida. Isso acontece porque, todos os dias, milhões de cientistas ao redor do mundo trabalham para compreender melhor o mundo em vivemos. Contudo, uma vez que para toda regra há uma exceção, citamos alguns casos de estudos que são, no mínimo, “exóticos”. Por isso, separamos 7 estudos científicos bizarros que incrivelmente existem.

De fato, algumas descobertas podem nos levar a novos tratamentos para doenças mortais ou novas explicações para fenômenos estranhos. Entretanto, em outros casos, esse tipo de estudo acaba nos ensinando fatos curiosos, mas que, no final das contas, são inúteis. De toda maneira, esses estudos científicos bizarros são divertidos e servirão muito bem em uma lista com esta.

1 – Baratas que “lutam karatê” tem menos chances de virarem “zumbis”

Com uma picada, uma vespa-esmeralda (Ampulex compressa) pode paralisar uma barata. Em seguida, com uma segunda picada, uma toxina toma conta do sistema nervoso do animal. Ao final do processo, a vespa pode controlar a barata, transformando-a em um “zumbi” que logo servirá de alimento. Porém, nem sempre isso acontece. Na metade dos casos de um estudo realizado por Ken Catania, as baratas conseguiram escapar da “lavagem cerebral” após darem um chute rápido na cabeça da vespa. Assim, mesmo não mantando a vespa, o golpe foi o suficiente para deixar as baratas escaparem.

2 РEspermatozoides rolam ao inv̩s de balan̤ar

Na década de 1670, Antonie van Leeuwenhoek usou um microscópio para observar seu próprio sêmen. Com isso, ele observou que as células do esperma se movem como enguias nadando na água. No entanto, com um microscópio 3D, recentemente, descobrimos que isso não é bem verdade. Ao invés de nadarem, eles rolam. Antes, só achávamos o contrário porque os espermatozoides se moviam muito rápido e seu movimento não era completamente captado.

3 – Os humanos obtiveram seus dentes por meio de ancestrais duvidosos

Os fósseis mais antigos de peixes com mandíbulas foram encontrados há mais de 100 anos. Esses peixes, que viveram há mais de 400 milhões de anos, possuem mandíbulas bastante parecidas com as de humanos e não com a de peixes, como os tubarões. Com isso, acredita-se que, em algum momento da história, esses podem ter sido nossos ancestrais.

4 – Ovelhas podem reconhecer rostos

De acordo com pesquisadores da Universidade de Cambridge, ovelhas podem reconhecer diferenças na aparência de humanos. Dessa forma, os animais poderiam ser mais inteligentes até do que macacos, pelo menos, nesse aspecto. Assim, ao ver determinado criador, as ovelhas podem entender que ele irá tratá-la melhor ou pior. Do mesmo modo, o estudo pode servir para tratar distúrbios como a doença de Huntington (DH), mostrando que ele é o que menos merece estar na lista de estudos científicos bizarros. Afinal, pode ser bastante útil no futuro.

5 РFacas feitas de coc̫ ṇo podem cortar

Havia uma lenda de que, um esquimó perdido usou as próprias fezes congeladas para construir uma faca afiada o suficiente para matar um cachorro. Com isso, ele teria conseguido se salvar em meio ao frio. Dito isso, cientistas da Universidade de Kent decidiram colocar a história à prova. Para isso, um esquimó realizou uma dieta rígida e suas fezes foram coletadas ao longo de vários dias. Mas, como esperado, as fezes simplesmente derreteram.

6 – Por que é tão difícil quebrar um pacote de macarrão no meio?

Antes de cozinhar o macarrão, muitas pessoas quebram ele no meio para que ele caiba na panela. Porém, você já parou para observar que, o macarrão nunca quebra exatamente no meio? Segundo pesquisadores franceses, a resposta é está na própria massa. Ao ser dobrado, o macarrão se quebra no local onde é mais próximo do centro. Contudo, isso também faz com que o macarrão se divida em mais pedaços. Dessa forma, para quebrar perfeitamente o macarrão, é necessário dobrá-lo por quase 360º antes de forçar o local desejado.

7 РLivros de ̩tica possuem menos probabilidade de serem roubados

Irônico, não? Esse fato foi descoberto graças à uma pesquisa da Universidade da Califórnia. Desse modo, a ideia era determinar se os especialistas da área de ética seriam “pessoas melhores”. Assim, ao analisar a situação, o filósofo Eric Schwitzgebel descobriu que livros de ética são os que menos desaparecem, em comparação com outros assuntos.

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